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Macho da Academia - Parte 2

  • 31 de Dezembro de 2013
Continuação do Conto: O Macho da Academia - Parte 1
O destino do prazer estava a meu favor, e estava muito perto de conseguir o que eu queria.
Conheci o Paulao na musculação, depois o cara começa a nadar comigo e pra melhorar na mesma raia, me canta no vestiário e me da a primeira carona rumo ao paraíso dos prazeres!
Ele não morava muito longe da academia, demorou uns 15 minutos para chegar ate o condomínio fechado que o Paulao morava, e ainda sentia meu pau pulsando dentro das calças!
Descemos, entramos na casa dele... Que casa! Parecia de novela. Perguntei o que ele fazia e ele respondeu que era empresário no ramo de automação.
Sem entender o que era isso, não liguei e fui logo tirando a camiseta.
- Eita putinho fogueteiro! Esta doido pra dar!
- Na real Paulao... Sua rola vai ser a primeira a me fuder!
- Você eh virgenzinho Rafa?!
- Não! Mas falta estrear meu rabo.
- Pode deixar que essa estreia vai ser deliciosa!
Ele me puxou pelo braço violentamente e me beijou. Parecia um macho no cio, selvagem, guloso e com muito tesão. Fomos nos beijando, tirando a roupa e ele me arrastando com beijos até o jardim dos fundos. Lembrei que ele era casado e preocupado perguntei:
- E sua mulher cara?
- Relaxa que ela esta viajando a trabalho bem longe daqui. So volta a semana que vem. Aqui só mora eu e minha esposa. A barra ta livre por uma semana. Da pra fuder muito se você quiser.
- Beleza! Mas vamos pensar no agora.
Voltei a beija-lo. Estávamos próximo a piscina somente de cueca. Com o pau fora de tão duro que ele estava, tirei a cueca e mergulhei na piscina. Paulo arrancou a cueca e sentou na borda, nadei ate ele e cai de boca naquela vara. Era grossa, uns 22cm e com o corpo do pau um pouco mais grosso que a cabeça. Deslizava minha boca, minha língua, babava de tesão naquela rola maravilhosa de macho. Ele gemia e me puxava pelo cabelo pra eu chupar mais. Chupava desesperadamente de tesão e desci lambendo aquele sacão peludo. Ele foi gemendo e abrindo a perna e cai de língua naquele cuzão moreno e peludo.
O cara era gorilao, fortao e peludo! Puxei ele pra dentro da água e me debrucei na borda com a bunda pra cima. Ele abriu minhas nádegas e meteu a linguona no meu cu. Via estrelas naquela hora e meu pau pulsou desesperadamente de tesão quando ele disse:
- Molecao mas todo desenvolvido. Olha esse rabo gostoso peludinho! Fechadinho e bonitinho pra arrombar. Quer que eu seja seu primeiro macho heim virgenzinho! - Quero cara. Quero ficar rasgadinho com essa vara gostosa.
Voltei pra água. Ele me pegou de costas e chupava o meu pescoço. Me abraçava, pegava na minha cintura e sentia o pau dele duraço na minha bunda. Nunca tinha dado e nem sentido atracões por sexo anal, mas aquele cara me fez virar uma puta faminta doida pra rasgar o cu! Cheguei a me desrreconhecer de tanta putaria passiva que eu falava. Mas o tesão era tanto que eu deixei rolar tudo, ate a maior loucura que já fiz... Transar sem camisinha.
Sai da piscina, e repeti o que o Bruno tinha feito comigo na minha primeira transa que tive com ele... Cuspi na minha mão e lubrifiquei meu cu. Paulao não se aguentou, me jogou deitado de frente pra ele e levantou minhas pernas. Fiquei de frango assado e naquela hora descobri a coisa mais prazeirosa que já tinha sentido... Sexo anal! Gemia de tesão quando ele cuidadosamente colocou a vara inteira em mim. Sentia uma mistura de dor e tesão que não consegui diferenciar os dois.
E depois de entrar tudo a dor foi passando e dando lugar mesmo só pro prazer. Começou o tira e põe e meu cu alargando cada vez mais. Arreganhava minha bunda com as mãos pra ele socar cada vez mais fundo. Ele me jogou de lado e segurou minha perna.
Me fudeu de lado e em seguida a posição que mais curti, de 4! Ele me segurava pela cintura, me fudia forte e eu gemia, e gemia mais ao sentir leves mordidas na orelha e no pescoço. Gemia forte de tanto tesão, nunca havia sentido algo igual. E sentir aquele corpo peludo em cima de mim e ver minha rola dura e balançando com a bombada dele por debaixo... era foda! Em poucos minutos comecei a jorrar porra sem me estimular.
Gemia forte, o que fez ele me fuder pra valer. Como deixamos nos levar, transamos sem proteção alguma, e eu sentia a textura das veias da rola dura dele dentro de mim e pouco depois de me lambuzar com minha própria porra, ele começou a gemer alto. Senti como se ele tivesse mijando em mim, mas estava de quatro então olhei por baixo e vi porra escorrendo do meu cu indo em direção das minhas bolas.
Ele tirou o pau de dentro de mim e começou a passar a aquela rola toda babada na carne estourada do meu anus. Estava completamente esfolado e arrombado, e ao ver aquilo me virei e chupei aquela pica dele toda gozada e suja de sangue anal.
- Ae moleque, te desvirgindei mesmo. Meti tanto que você ate sangrou heim delicia.
Ouvindo as putarias que ele falava eu continuei chupando a vara dele e em poucos segundos ele voltou a gozar dentro de mim, mas dessa vez na boca.
Estava todo esporreado, da boca ao cu.
Ele me deu uma toalha e me levou lá pra cima na suite dele. Tomei banho, lavei a boca e fui sentindo aquela dor pós sexo que não tinha sentido antes. Parecia que tinha entrado um caminho pelo meu rabo. Ele ficou me olhando tomando banho, pegou um espelho de mão e me mostrou:
- Olha só como deixei seu cuzinho. Todo arrombadinho!
Meu cu estava todo pra fora, aberto e vermelho. Mesmo com dor falei:
- Agora que ta assim, quero ver se você vai manter ele arrombadinho.
- Dependendo de mim Rafa, te fodo todo dia.
Nao foi exatamente o que aconteceu, mas posso dizer que transávamos quase que frequentemente, e daquele dia em diante descobri o prazer do sexo anal, e me assumi intimamente como o macho passivaão nas relações com caras.
E as outras rolas que levei, ai são outras MUITAS historias bem reais que ainda tenho pra contar!

Autor: Rafael B
E-mail - rafa_hotass@hotmail.com
MSN - rafa_hotass@hotmail.com
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta


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