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Mais uma de BANHEIRÃO

  • 06 de Agosto de 2021
Imagina um banheiro de botequim fedorento, agora imagina se ele fosse pior ainda, esse banheiro está nessa categoria, ele era o mais fedido e o menos vigiado, consequência disso? Era o mais frequentado, quem conhece o Rio sabe bem que na região central era incrível, pois era ali que essa pastelaria ficava, era uma casa que já existia havia muito tempo, sempre como pastelaria, o banheiro masculino ficava no piso superior, nunca tinha lâmpadas acessas, na verdade acho que nem tinha lâmpadas, agora, tenho certeza que nenhum funcionário subia para jogar água naquele lugar, limpar então, nem pensar.
Apesar de ser esse local horrível, insalubre, e nojento, a frequência dele era composta de todo tipo de homem, todos razoavelmente discretos, você podia encontrar um senhor de terno, ou um garotão de chinelos, todos supostamente fregueses, dificilmente alguém entrava direto da rua para usar o banheiro, quase todos comiam um salgado, ou tomavam umas cervejas.
Esses permaneciam muito tempo na casa. A grande maioria comia alguma coisa com um refresco ou refrigerante, subia via como estava o ambiente, transava e ia embora. Muitos permaneciam lá em cima por muiiiiiiito tempo. Esses eram bastante conhecidos, quase cria do espaço....rsrsrsrsr. Lembro que uma das muitas vezes em que estive lá conheci uma figura muito interessante, era muito branco, (naquela época aqui no Rio, uma raridade), jovem, tipo 20 anos, muito atlético, (não era Barbie), parecia nadador ou ginasta olímpico, os ombros eram muito desenvolvidos, másculo. Ele passou pelo balcão, comeu um pastel com caldo de cana, parecia meio assustado, observando tudo, claramente era a 1ª vez dele ali.
Depois de pagar o que consumiu, perguntou onde era o banheiro, o atendente do balcão apontou a escada lateral e deu de costa, imaginando o que o atleta queria. Assim que ele subiu, dois outros usuários subiram, fiquei no balcão tomando minha cerveja, prestando bastante atenção pra saber se ele desceria logo, não desceu, tomei o restante da cerveja que estava no copo e, claro, subi.
Como falei o lugar era bastante escuro e era necessário ficar um tempo lá dentro para enxergar quem estava no local, alguns a gente já sabia, estavam sempre lá dentro, as vezes com o pau ou a bunda de fora, entrei me dirigi ao fundo como quem fosse mijar, já havia dois caras de pau pra fora fingindo mijar, nem fingi, saí tentando imaginar onde o atleta estava, esbarrei nele, ele continuou imóvel, num gesto amistoso, toquei no ombro dele e pedi desculpas ele segurou na minha mão de modo a retribuir o toque, aproveitei a mão livre e passei na bunda dele, ele não se mexeu, então levei ele para um canto ao lado de um pedaço do corrimão da escada que terminava dentro do banheiro, ali era o local pra quem já tinha companhia e ia fazer alguma coisa, lugar sujo e fedido, o piso escorregava de tanta porra no chão, não dava para encostar na parede... Juro que quando ele entrou ele pensou em sair, mas tenho certeza também que aquele banheiro foi indicado por alguém que conhecia ele, não estava ali por acaso...
A primeira coisa que fiz foi apertar a bunda dele e mandar um beijo na boca, ele retribuiu, participou do beijo, embora os braços dele estivessem parados, largados ao lado do seu corpo. Abri a calça dele, baixei até os joelhos, virei ele de costas para mim, abaixei a cueca dele e ele ainda sem participar da foda, com a língua no ouvido dele pedi para ele relaxar, disse que todo mundo que estava ali queria fazer a mesma coisa, ele apenas sussurrou que não estava acostumado, falei que acreditava, mas se ele não relaxasse, não iria gostar.
Ele ficou menos assustado e eu consegui que ele abaixasse para chupar meu pau, foi a pior chupada que eu já tinha levado, levantei ele virei novamente de costas para mim abri o bunda passei cuspe e enfiei a pica, ele não era virgem tenho certeza, muita coisa já tinha entrado naquele cu, fudi muito, até ele dizer que ia gozar, tirei de dentro e gozei junto com ele no chão tendo cuidado para não nos sujar.
Só depois da gozada é que acho que ele relaxou, até deu um sorrisinho, falei pra ele descer antes de mim pra não dar bandeira, ele fez que sim com a cabeça, mas antes de sair perguntou se eu ia ali sempre, disse que só não ia as sextas e que chegava lá sempre depois das 17:30h, pois ia sempre depois do trabalho, dei um beijinho nele e ele desceu.
Encontrei com ele poucas vezes depois, mas, não achei que merecia repeteco não...


Autor: Rasec
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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