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Virgindade Vencida

  • 06/11/2025
Cresci em uma família de mulheres. Minha, viúva, me criou junto com mais 3 irmãs. Era uma criança tímida e desde cedo gostava de brincar com bonecas, achava meus primos mais bonitos do que minhas primas, e assim fui crescendo.
Evidente que com minha timidez, acabei pegando mais modos femininos do que masculinos e isso chamava a atenção de todos. Mas mesmo assim cresci e nunca tive vergonha daquilo que sou. Ao chegar aos meus 14 anos, minha mãe resolveu me tirar da roça e pediu para meu tio que morava na cidade grande e que tinha acabado de ficar viúvo me levasse para que eu cursasse uma boa escola me tirando da vida de bóia fria.
Assim foi. Fui morar com meu tio na cidade grande.
Meu tio era uma pessoa maravilhosa. Sempre atencioso buscava me dar toda a atenção necessária para que eu me sentisse em casa e assim foi.
Mas meu lado feminino falava alto e eu queria aprender mais sobre isso. Meu tio saia para trabalhar e eu buscava na Internet as informações que precisava para meus conhecimentos.
Um ano havia se passado e agora eu contava com 15 anos. Meu tio disse que precisávamos nos consultar com um médico para fazer exames porque eu estava na puberdade e não tinha pelos no corpo nem barba no rosto. Tinha um corpo mais feminino do que masculino e isso não era normal.
Então neste dia tomei coragem e abri meu coração sobre minha real identidade. Me sentia uma menina e não um menino.
Meu tio era demais e entendeu tudo perfeitamente e disse que iria respeitar minha opção. Então nossa relação mudou daquele dia em diante. Certo dia ele perguntou se eu gostaria de ir ao shopping para comprar roupas que eu gostaria de usar, e eu sorri agradecendo e assim fizemos. Comprei tudo aquilo que sempre gostaria de ter.
Chegando em casa eu disse que iria experimentar aquelas roupas porque queria a opinião dele. Então coloquei um short curtíssimo e dentro do short uma calcinha super feminina com uma blusinha top. Quando cheguei na sala vestindo isso meu tio ficou mudo. Ele olhou pra mim e disse que eu estava lindo. Senti meu rosto corar. Então meu Tio se levantou e disse que precisava respirar porque senão ele poderia fazer algo que não devia. Eu tinha entendido e, sinceramente, gostaria de ter feito, mas precisava respeitar sua vontade.
Daquele dia em diante meu tio sempre que possível me via tomar banho ou me trocar sempre escondido e aquilo me deixava louco de tesão. Eu queria perder a virgindade com alguém que amava e meu tio era a pessoa.
A noite, coloquei um pijama bem curtinho e quando já estávamos na cama eu entrei no quarto dele e disse se poderia dormir com ele pois tinha tido um pesadelo estava com medo.
Meu tio disse que claro, então entrei levantei o lençol e deitei ao seu lado me agarrando nele dando a impressão de medo.
Ficamos ali, quietos, apenas nossa respiração, meu tio com as mãos nas minhas costas fazendo carinho e eu, vagarosamente comecei a descer a mão pela sua barriga até chegar no seu membro que já estava meio duro com a situação. Então delicadamente peguei ele entre as mãos e comecei a massagea-lo, bem vagarosamente, arrancando suspiros da boca dele. Então me abaixei rapidamente e coloquei aquele cacete dentro da minha boca.
No inicio meio desajeitado porque nunca havia feito, mas depois peguei o jeito e quanto mais eu chupava, mais gemidos eu ouvia.
Então meu tio me virou de costas e sua língua começou a descer pelas minhas costas até chegar no meu cú, virgem....deliciosamente....me deixando louco de tesão.
Então ele delicadamente começou a forçar a penetração.
Eu era virgem então foi um processo dolorido, mas com paciência, e ele colocou tudo dentro de mim. Quando ele começou os movimentos de vai e vem a dor sumiu e em seu lugar veio ondas de prazer. Meu pintinho ficou duro com aquela situação e então senti meu tio começar a urrar de prazer e uma onda de leite quente começou a jorrar dentro de mim, preenchendo minhas entranhas.
Ficamos lá, parados uma meia hora recuperando o folego de uma noite inesquecível.
A partir daquele dia, eu era seu sobrinho durante o dia, mas sua amante à noite.


Autor: Gerson Neves
E-mail - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado Pelo Internauta.


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