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O Velho Cadeirante

  • 30 de Janeiro de 2024
Na época eu tinha 16 anos, hoje tenho 64, fui passar um mês na casa da minha tia em Jacarepaguá,ao lado de sua casa tinha uma vendinha, uma barraca de doces,o dono era um senhor cadeirante que agora nem lembro mais o nome, e nem esta mas entre nós,então quando cheguei na casa da minha tia fui com minha prima comprar balas e passei a conhecer o senhor,fizemos amizade e todos os dias eu ficava do lado de fora da barraca conversando com ele até altas horas,até que uma noite ele começou a levar a conversa para o lado do sexo,só falava sobre casos quê ele ja tinha vivido,quê a piroca dele era grande,isso começou a me deixar exitado, eu nessa época nunca tinha tido nem pensamentos homossexuais,por isso fiquei meio assustado com o quê estava sentindo, meu pau ficou duro quê chegava a doer apertado no shorts,mas como eu estava do lado de fora da barraca não deu pra ele perceber,e ficou até tarde só falando sacanagem,derrepente minha tia chega no portão e me chama,pois ja era tarde de mais,nos despedimos e entrei,nessa noite eu não conseguia dormir, fiquei imaginando como seria a piroca do coroa,quando percebi que só eu estava acordado fui para o banheiro e bati uma punheta imaginando estar mamando o coroa!
Nossa nunca tinha gozado tanto e tão gostoso,no dia seguinte não via a hora de a barraca abrir pra poder ir conversar com o coroa denovo,acontece que derrepente começou a chover e o coroa não abriu a barraca,minha sorte é que minha tia pediu pra eu bater la e comprar caldo maggi,ele me atendeu,me vendeu o caldo e pediu pra eu voltar la pra continuar a conversa da noite anterior,quê deixaria o portão e a porta aberta para eu entrar direto,falei pra minha tia quê iria estar la conversando com ele,e fui,entrei ele mandou eu fechar a porta e ligou a tv e começou a contar suas histórias de como dava doces para os meninos pegarem no seu pau,quê tinha um quê gostava de bater punheta pra ele,ai falou que só de pensar ja estava de pau duro,perguntou se eu queria ver?
Falei que tinha medo de alguém saber ja quê minha tia morava ao lado,ele disse quê seria um segredo nosso quê ninguém iria saber,e começou a abrir o fechecler,abriu o botão da calça e saltou pra fora uma piroca enorme cheia de veias, na hora minha boca encheu d'aqua, ele falou pega nela um pouco, eu meio timido peguei, como era gostoso sentir a textura daquela piroca quentinha e grossa,comecei um vai e vem, ele pediu pra eu bater mais rápido quê estava muito gostoso, derrepente não aguentei e cai de boca naquela pica deliciosa,mamei mamei mamei,mamei muito quando ja estava com a mandíbula doendo ele disse quê ia gozar!
Apertei bem a piroca e comecei a bater o mais rápido quê eu conseguia e ele começou a gemer tão alto quê fiquei com medo de alguém ouvir la fora, o coroa gozou tanto,esporrou tanto que a porra espirrou a quase um metro de distância,nunca vi tanta porra daquele jeito, limpei tudo convesamos pôr mais algum tempo e fui pra casa,a noite voltei la denovo ele ja estava com a piroca pra fora da calça, ja fui pegando e mamando, ele alisando minha cabeça e falando um monte de putaria,eu não estava me reconhecendo, eu estava adorando aquilo, não queria mais parar de mamar,derrepente ele avisa que vai gozar e eu engoli toda a piroca até passar pela minha garganta e ele começou a esporrar, esporrou lá no fundo da garganta senti a porra viscosa descendo e quase me sufocando, engoli tudo, deixei o pau dele limpinho, ele disse que nunca tinha tido uma mamada tão gostosa e enquanto fiquei na minha tia fui lá quase todos os dias,pois fiquei viciado em esperma. Conto real.


Autor: JL GR
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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