Menu

Irmão de Sangue

  • 06 de Setembro de 2022
Ainda não havia levado uma surra maior até aquele momento na minha infância.
Estávamos na década de 1980 e minha professora falou do meu comportamento e Mamãe garantiu que iria mudar de atitude. Foram dez lambadas de bêntula com cinco galhos de vara de bambu na minha bunda e pernas, não sabendo direito se aquilo doía, ardia ou ambos.
Além da surra, fiquei de castigo no quarto ajoelhado olhando pra parede e assim que Papai chegasse ainda teria que me acertar com ele, ou melhor, o quanto mais receberia de surra e de castigos.
Olhando assim não poderia estar pior, mas meu irmão por parte de pai, Igor, chegou em casa e resolveu me infernizar.
Ele pulou a janela pra saber o que eu tinha aprontado, dizendo:
- Apanhar a toa não foi muleque, o que você aprontou?
Contei a ele parte da história mas Mamãe precisava sair e aproveitou o Igor pra tomar conta de mim.
Quando ela saiu ele buscou a bêntula me ameaçando:
- Se você não me obedecer vai apanhar de mim e mais da sua mãe. Abaixa o shorts pra ver sua bunda. Assim que ele viu deu uma gargalhada e falou:
- Sua bunda vai ficar marcada pra sempre muleque, vai por mim. A bêntula na mão dele representava risco, por isso tentei dar um bote pra tirar dele mas ele foi mais rápido e bateu na minha coxa:
- Se tentar de novo vou bater igual o Papai. Igor tinha nessa época 16 anos e eu dez, lembrando já se passaram mais de 30 anos, então somos adultos hoje.
Papai era doido por ele e parecia me odiar, por isso voltei pro castigo rezando pra Mamãe chegar rápido.
Esse irmão era o tipo do menino chato, metido a valente mas fugia de todo mundo que pudesse representar perigo. Estava sentindo muita dor e pensei em me deitar perto da parede para que, se ela chagasse de surpresa, era só me levantar, mas o menino veio, abaixou meu shorts e se deitou em cima de mim.
Tentei me virar mas Igor me deu uma gravata, abaixou o shorts dele e conseguiu penetrar forçado, me machucando muito. Comecei a chorar porque não havia o que fazer.
Pra espanto meu, Igor parou de meter, saiu de cima de mim mas fez juramento que assim que saísse do castigo ia ter de ir na casa dele, vestir roupa da nossa irmã pra ele me fuder mais do jeito que ele quisesse.
– Ou isso ou conto que você é viado pra todo mundo! Depois de dois meses de castigo e de surras quase diárias Papai me liberou e, na quinta-feira, Igor me encontrou voltando da escola e cobrou o juramento.
Ele já tinha pedido ao Papai para dar umas aulas de matemática pra mim... Ainda mais ele!! Perguntei pra ele:
- Como você vai fazer se na sua casa tem mais gente que na minha? Ele somente deu um sorriso e ficou calado. A primeira família do Papai morava num sítio perto da cidade mas que dava pra chegar a pé.
Quando chegamos a casa estava vazia e fomos direto pro quarto, ele me puxando pela orelha. Ele buscou o vestido que era pra eu usar junto com a cinta de couro que Papai usa pra bater na gente e logo mandou eu ficar pelado. Falei pra ele:
- Brow, sou seu irmão, você vai querer ter irmão viado? Ele sorriu e disse:
- Quem disse que você é meu irmão? Então Igor jogou o vestido em cima de mim e falou:
- Vamos parar de frescura, tira sua roupa toda e veste isso aqui, mas seja rápido! Já estava com medo da situação e, quando coloquei o vestido ele já veio pelado, puxando pelos cabelos e me mandando chupar o pinto seboso dele, que já era muito grande.
Quase vomitei mas fiz o serviço. Aí Igor me colocou de costas no chão, levantou o vestido, cuspiu nos dedos, lambuzou meu cu e já partiu pra cima estocando tudo de uma vez.
Falei que tava doendo mas ele me mostrou a cinta e, entre uma bombada e outra, ele batia na minha bunda com força.
Dono da situação, meu irmão mandou tirar o vestido porque estava atrapalhando e fudeu em pé mesmo, mas o pior estava por chegar. Senti um dedo encostando nas minhas costas, quando olhei, dois amigos dele estavam tirando a roupa pra participar.
– Surpreesa!! Fernando e Carlos me comeram a tarde toda, mas era Igor quem falava como seria.
Enquanto um me comia de quatro um outro colocava o pau na minha boca; de frango, já sentia um pau indo até a garganta; de costas, alguém estava levantando minha cabeça pra enfiar o pau na minha boca no outro lado.
Me mandaram cavalgar, ficar de ladinho e até tentaram penetração dupla, mas ainda não sabiam como fazer. Por fim os três ajoelharam em círculo na minha cabeça e gozaram na minha cara.
Quase não conseguia me mover, mas Igor mandou eu me lavar no tanque e ainda me deu uma surra compartilhada de cinta.
Quando Mamãe perguntou sobre estar cheio de marcas de surra, tapas, puxão de orelhas e arranhões, Papai falou que o Igor reclamou que fiz muita bagunça e... Vida que segue!


Autor: Rafael
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Intenauta.


Sex Shop Gay