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Eu e o Padre na Quarentena

  • 19 de Abril de 2022
Caro leitor, aqui está mais um conto baseado em fatos reais recentes.
O padre João chegou na paróquia do bairro há dez anos. Na época tinha 50 anos e hoje é um grisalho sessentão com leve calvície, um tesão de homem!
Fiquei interessado desde a primeira vez numa missa dominical, mas me controlei e segui a vida.
No começo do mês de abril passei de carro em frente à igreja e ele estava do lado de dentro com a porta semiaberta. Estacionei e fui até ele, perguntei: bom dia padre? Precisa de alguma coisa? Sim, preciso ir ao mercado, mas estou com receio de sair e os mantimentos estão acabando, tenho diabetes.
Ofereci carona, ele aceitou, pôs a máscara, entrou no carro e agradeceu. Perguntei se ele queria que eu fizesse as compras, aceitou e permaneceu no carro.
Após as compras levei o padre João para a paróquia. Entreguei as sacolas e ele me ofereceu um café na casa paroquial. Conversamos durante uma hora e abri o jogo sobre minha homossexualidade. Ele disse que desde a primeira vez que me viu na missa sabia do que eu gostava.
Durante a conversa falou que mantinha uma relação estável com outro homem do interior, mas o relacionamento já estava desgastado após oito anos devido à distância com suspeitas de traições e que não pretendia mais se envolver com ninguém porque estava envelhecendo e pretendia se mudar para um retiro de padres após a aposentadoria.
Eu ouvi com atenção e senti fragilidade emocional, mas continuamos a conversa e falei sobre a minha vida, a falta de perspectivas de um parceiro, as desilusões e sonhos desfeitos porque no mundo gay eu me sentia um estranho e após quase cinqüenta anos de existência não me interessava mais por aventuras e sexo futil.
Para a minha surpresa ele me abraçou forte e me deu um beijo na cabeça. Eu fiquei ali parado e não querendo me desvencilhar do seu abraço devido às minhas carências afetivas. Nesta época de pandemia qualquer contato fisico é risco, mas me senti seguro.
Nos sentamos à mesa e aquele clima deixou o padre João excitado, ele se levantou e encostou seu corpo no meu, então pude sentir seu membro duro no meu ombro. Ele sugeriu nos masburbarmos um em frente ao outro. Eu aceitei a sugestão e ambos de cacetes para fora das calças batemos nossas punhetas até gozarmos quase juntos. Enquanto se masburbava ele olhava fixamente para o meu cacete e eu o dele. O caralho do padre João é de tamanho mediano nada exagerado em comprimento ou grossura; como direi: dentro das minhas expectativas.
Após o gozo eu me apressei para ir embora, mas ele me segurou pela cintura, tentou me beijar e eu recuei. Desculpou-se e ainda assim me abraçou forte e pediu para eu retornar na próxima semana porque estava sem carro, sozinho, apenas com o vigia noturno para proteção pessoal e da igreja.
Eu anotei seu telefone, mandei um zap com um alô e fui embora. Naquele mesmo dia eu recebi várias mensagens e áudios. Numa das conversas o padre Joao disse ter intetesse em mim para uma amizade e quem sabe algo mais e que deixasse o tempo coordenar as ações futuras, pois sentiu segurança me avaliando como alguém reservado e maduro.
Eu moro sozinho num apartamento em Belo Horizonte e sou professor numa faculdade federal. Eu sou catolico e frequento eventualmente a igreja do meu bairro, mas não sou fanático, nunca me confessei, gosto dos ritos. As aulas estão suspensas e passo alguns conteúdos pelo EAD da faculdade e aqui na cidade o isolamento é mais rigoroso do que no restante do Brasil.
Bem, na semana seguinte retornei à paróquia para auxiliar o padre João com as compras de comida e remédios controlados e passei a manhã com ele. Conversamos bastante sobre nossas vidas e como nós fomos inconsequentes em nos abraçar, pois colocamos em risco a saúde de ambos. Eu fui testado negativo na faculdade e ele não fez teste de Covid. Sugeri levá-lo para fazer o teste particular numa clinica de infectologia na Savassi, bairro da cidade.
Mais uma vez nos masturbamos, desta vez pelados no seu quarto e fiquei alucinado e tarado ao ver seu corpo nu de peito e braços cobertos de pêlos grisalhos, coxas grossas, barriga saliente mas não obesa e um rosto que se transfigura quando goza. Controlei-me para não cair de boca naquela vara deliciosa!
Na primeira semana de maio levei o padre João para fazer exame e tres dias depois o resultado deu negativo. Me confidenciou o receio da reabertura da paróquia e ser infectado por fiéis e estamos avaliando os próximos passos juntos. Eu disse pessoalmente que não vou perde-lo por nada neste mundo.
Na segunda semana de maio fui buscá-lo e almoçamos no meu apartamento a cinco quadras da paróquia. Ele ficou surpreso com a quantidade de livros na estante e sugeriu alguns temas para enriquecer meus conhecimentos em filosofia e teologia porque tenho predileção por exatas. No começo da tarde eu o acompanhei a pé até a igreja.
Na terceira semana deste mês fomos novamente às compras e sugeri não mantermos contato com mais ninguém para evitar surpresas, além da distância social em lugares públicos e todos os cuidados.
Após quase cinqüenta dias finalmente nos beijamos e nos masturbamos, ele segurou o meu cacete e eu o dele, nada além disso porque estamos nos descobrindo. Sexo oral e anal ocorrerá com o tempo e eu já disse querer ser o primeiro a ser penetrado e ele teima em dizer que será ele.
Ontem ele mandou áudio dizendo que está apaixonado e que não vê muitas perpectivas dessa pandemia terminar este ano. Enquanto isso nos masturbamos e trocamos chamadas de vídeo e não vamos facilitar, pois o comércio já começou a abrir aqui na cidade depois de dois meses de isolamento quase total.
Posso confidenciar aos leitores que eu também estou apaixonado, não é fetiche, estou gostando do homem por trás da batina, também não quero me decepcionar porque ele ainda mantém contato por telefone com o marido e não quer se precipitar numa decisão radical. Temos muitas coisas em comum e acreditar que tudo isto está acontecendo comigo neste momento único é surreal.
Eu quero foder com ele!


Autor: Regis
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Encontrado na Internet.


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