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Fodi com o Padre Gostoso da minha Cidade

  • 24 de Janeiro de 2022
Na época da faculdade, quando tinha meus 20 anos, estava em plena forma.
Morava no interior e para assistir aula fazia um trajeto de uma hora, entre uma cidade e outra, num transporte de estudantes. Comecei a fazer academia a tarde, antes de ir para a aula. Depois de malhar, tomava banho, pegava minhas coisas e ia para faculdade. Para descrever mais minhas características da época: 1.80 cm, 78 kg, cabelo curto e castanho, branco, peludo, macho, discreto e safado.
Naquela mesma época chegou um padre novo na minha cidade, que era pequena. Ele era jovem, pelo menos para o perfil de padre que imaginamos, pois tinha uns 35 anos. O padre era branco, mas com a pele bronzeada, cabelos lisos e pretos, olhos castanhos escuros, barba cerrada, tinha o corpo em dia. Para a surpresa de todos, ele se matriculou na academia, o que não era nada convencional para um sacerdote. E foi justamente lá que o conheci, pois costumava também ir à tarde, depois das 15 h, no mesmo período que eu frequentava.
Como estava próximo do verão, portanto dias mais quentes, a cidade era pequena, nesse horário a academia não tinha quase ninguém. Às vezes, éramos somente nós dois, o instrutor e a recepcionista que ficava mexendo no computador ou lendo revistas. Ele era quieto e sério, mas sempre educado. Confesso que me intrigava a presença de um padre na academia, pois não era muito comum naquela época. Muitas vezes, precisamos nos ajudar em alguns exercícios, pois estávamos sozinhos. Foi então que comecei a reparar melhor nele, perceber que tinha um corpo legal, um peito peludo, braços fortes, coxas grossas e uma bunda redonda e empinada deliciosa. Eu naquela fase dos hormônios explodindo, ficava observando discretamente, mas sempre achando que era pecado e tentava focar em outras coisas.
Em alguns momentos, quando por coincidência, íamos ao mesmo tempo para o vestiário tomar banho ou trocar de roupa antes e depois de malhar, sempre ficava um clima tenso. Imperava aquele silencio e algumas olhadas discretas. Ele costumava se posicionar de costas para porta e para mim também. Eu ficava doido naquela bunda grande e redonda, mas bem masculina. Certa vez, de proposito, tirei o calção e a cueca e fiquei pelado de frente para ele enquanto estava falando comigo. Senti que parou de falar, meio desconcertado e logo saiu. Meu pau é bonito, grande e grosso, tem 20 cm. Percebi que ele encarou meu cacete pentelhudo e taludo.
Com o tempo, começamos a conversar, principalmente sobre filmes, livros e comidas. Ele gostava desses assuntos e eu embarcava no papo. Foi quando ele me sugeriu um livro e ofereceu para me emprestar o exemplar dele, ainda acrescentou que tinha comprado um utensílio que fazia café italiano e me convidou para experimentar.
Como a cidade era pequena, tanto a Igreja quanto a casa Paroquial ficavam há duas quadras da academia. Inclusive sempre tinha curiosidade de saber como era a casa que o padre morava quando passava pela frente. Aceitei o convite e combinei de ir com ele no dia seguinte. Depois disso, confesso que fiquei ansioso e queria que chegasse logo o momento, mas estava com frio na barriga e receio de cometer um pecado.
Como combinado, depois de malhar e tomar banho na academia, saímos juntos e fomos até a casa paroquial. Ele conversava animadamente e tentava me deixar relaxado. Chegando no local, abriu a porta da entrada e pediu que ficasse à vontade. A casa era grande, tinha dois andares e ninguém dentro. Percebi que trancou a porta com a chave e me convidou para ir até a cozinha. Preparou o tal café e me serviu. Nesse embalo começamos a falar de coisas mais íntimas.
— Você é um cara bem mais jovem, mas tem cabeça boa. Estou gostando de conversar.
— Você não se sente sozinho aqui não?
— Já me acostumei. Gosto do silêncio, às vezes.
— Sei lá, essa casa é grande e só você aqui. Eu até queria morar sozinho e poder levar gente para minha casa, fazer festas e essas coisas. (Me dei conta do que estava dizendo e comecei a rir). Ah, desculpa, você é padre, né? Não pode fazer essas coisas.
— Tudo bem. Sou padre sim, mas também sou humano. Também sinto solidão, desejo. (falou me olhando no olho). Vamos subir?
— Subir?
— Sim, você veio buscar um livro emprestado. Eu tenho um armário cheio deles aqui no meu quarto. Sobe lá comigo, assim já conhece mais da casa.
Deixamos a louça na pia e subimos as escadas. Depois de passar por um corredor, entramos na porta do último cômodo. Era um quarto simples, mas bacana. Tinha uma cama de solteiro, guarda roupa, armário com livros e uma mesa de estudos com computador. Ele procurou o livro e me alcançou. Quando me entregou senti que segurou meus dedos um pouco. Aquilo começou a me dar um frio na barriga e uma certa excitação. Foi então que ele sentou na cadeira da mesa do computador para ver mais uns livros que estavam em cima dela e “sem querer” encostou a mão e mexeu no mouse e a tela acendeu, então apareceu um site de vídeos pornôs gay. Imediatamente ele pareceu nervoso e tentou minimizar aquilo.
— Desculpa, não era pra você ter visto isso. É algo íntimo. Peço para você manter segredo, por favor.
— Relaxa, não tem problema. Engraçado saber que você curte ver esses vídeos.
— Não esqueça que sou um homem, como todos os outros. Você não gosta de ver também?
— Ah, todo mundo vê pornografia, né? Mas não imaginei um padre assistindo isso. Ainda mais, pornô entre homens.
— Mas pelo jeito não sou só eu que gosto, né (ele comentou olhando para o volume no meu calção. E sem cerimônia foi com a mão e segurou meu pau duro por cima do tecido).
Eu estava louco de tesão, mas meio sem saber como agir naquela situação. Eu tinha 20 anos, ele 35. Eu era estudante, ele padre. Estávamos na casa paroquial. Mas, sabendo disso, e premeditando a situação, o padre baixou meu calção e começou a cheirar meu pau por cima da cueca. Ele estava com muito desejo. Venerava meu cacete como um santo.
Alisava meu peito e mamilos enquanto cheirava e mordiscava meu pau. Tirou a cabeça pelo lado da cueca, lambeu e depois enfiou na boca. Fui ao delírio. Arrancou minha cueca e engoliu meu pau até o talo. Mamou feito um bezerro. Chupava, lambia, engolia. Cuspia nele e lambia de novo. Chupou minhas bolas e coxas.
Nos beijamos deliciosamente, um beijo pegado, língua com língua, muita saliva, barbas roçando. Eu o joguei de quatro na cama, arranquei o calção, meti a língua bem fundo no cu dele. Gemeu alto, quase chorando e implorando por mais.
Chupei aquele cu profundamente, metendo a língua, cuspindo, lambendo, roçando a barba e dando uns tapas para esquentar. Ele se retorcia de prazer e segurava meu rosto contra a bunda dele.
Eu ficava punhetando o pau dele enquanto linguava seu cu. Até ele implorar para ser fodido. Não aguentei mais e enchi meu pau de saliva, encostei a cabeça na entrada melada e deslizei pra dentro. Meti até o talo. Sentia tudo dentro, quente, pulsante.
Comecei a foder aquela bunda como se fosse a última. Sentia meu suor escorrendo e ele delirando com minhas estocadas. Meti nele de quatro, de frango assado enquanto nos beijávamos e gozamos com ele sentando na minha pica com aquela bunda deliciosa.
No auge dos meus 20 anos, não parei por aí, dei de mamar e meti nele mais duas vezes até cairmos exaustos. Minha cabeça girava, eu pensava que estava maluco de comer a bunda do padre dentro da casa paroquial. Mas aquele homem era gostoso, sexy e despertava em mim um tesão descomunal.
Fui embora aquele dia, depois dele pedir sigilo absoluto sobre o que aconteceu, pensando em não fazer mais. Mas, não sou de ferro e a história não parou.


Autor: Desconhecido
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Encontrado no WhatsApp.


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