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Numa Boate Hétero

  • 10 de Dezembro de 2021
Quando mais novo cheguei frequentar algumas boates “caretas” aqui do Rio. Apesar de já me considerar gay não havia me assumido pra ninguém, além dos meus poucos amigos gays.
O engraçado desses lugares hétero é que apesar de colocarem maior banca sempre rola alguma coisa, não tem como.
Tava de boa curtindo com a galera e vi um cara me olhando, mas num dei muita atenção. Só que um tempo depois vi que ele continuava olhando, quando eu olhava ele disfarçava e a gente ficou nessa enrolação um tempo.
Mesmo achando que podia ser coisa da minha cabeça até pelo lugar que eu tava resolvi ver qual era a dele. Fiquei olhando fixamente pra direção onde ele tava e logo ele correspondeu me olhando também, dei um sorrisinho de canto de boca e fui em direção ao bar.
Na fila senti alguém batendo no meu ombro, quando olhei era o cara que tava me encarando, gelei no momento. Daí ele perguntou se eu tava na fila rsrsrs Queria rir, mas ia ser foda né já tirar uma com a cara dele assim. Confirmei e ele veio puxando assunto, forçando uma conversa. Perguntou se conhecia a casa, se era minha primeira vez ali e bla bla bla... Puto que sou saquei que ali podia rolar algo e entrei no papo dele.
Pegamos nossas bebidas e ficamos conversando só que num momento o assunto esgotou. Foi engraçado, me senti num primeiro encontro. Aí ele falou que tava indo embora, ia se despedir dos amigos e perguntou se eu queria carona, falei que sim, já tinha esgotado dali. O melhor é que em nenhum momento falamos onde morávamos e ele me oferece uma carona. Pra mim foi como um convite pra foda mesmo rsrsrs
Voltei pra minha galera e disse que ia embora, falei que tava cansado e num tava muito a fim de continuar ali. Paguei a conta e sai procurando o cara que eu nem sabia o nome e nem onde morava.
Um tempo depois de eu ter saído o vi saindo da boate e veio falar comigo. Do lado de fora sem aquelas luzes piscando pude vê-lo melhor. Era mais alto do que eu, mas não muito, devia ter uns 1.75, moreno claro, cabelo curto enrolado e um corpo normal.
Fomos andando em direção ao seu carro e quando entramos ele me deu um beijo. Senti sua língua invadindo minha boca, roçando a minha, chupou minha língua. O cara me beijava com uma fome, parecia que ia me engolir.
Comecei a passar a mão nele, no peito sentindo seu corpo, fui descendo até encontrar a rola já dura dentro das calças. Apertei por cima da roupa enquanto a gente se beijava e o clima foi ficando cada vez mais quente. Senti sua mão tateando procurando meu pau e logo o apertou por cima da calça também, tava um tesão nossa pegação mas tivemos de parar, a gente tava numa rua e alguém poderia ver.
Após nossa breve pegação nos apresentamos, ele se chamava Sidney, tinha 27 anos e morava sozinho. Na época eu tava com meus 21 anos eu acho, por aí.
No caminho fomos conversando e ele me relatou que curtia ficar com homens, mas que ninguém sabia do seu desejo proibido. Sempre que saia com seus amigos ele dava um jeito de flertar com alguém e se rolasse algo vinha embora com a pessoa.
Chegando em seu apartamento nos beijamos de novo com muito mais tesão. Ainda de roupa senti seu cacete duro roçando no meu e sua mão apertando minha bunda. Sidney me encostou na parede e passou a se esfregar em mim, chupou meu pescoço, apertou meu pau por cima da roupa. Começamos a nos despir e antes que eu terminasse ele caiu de boca no meu pau. Engoliu a rola toda enquanto massageava meu saco e passava o dedo no meu cu. Segurei sua cabeça e soquei fundo na garganta fazendo ele engasgar. Logo voltou a mamar com mais vontade ainda, punhetou minha rola, passou a língua no meu saco. Pediu que eu batesse com a pica na sua cara, assim o fiz. Chamei ele de playboyzinho puta, mandei abrir a boca e pôr a língua pra fora. Bati com a rola na cara dele deixando ela toda melada da baba que sai do pau.
Já peladões nos abraçamos deitados no sofá esfregando nossos paus muito duros. A piroca do Sidney era normal devia ter uns 16cm, espessura normal, uma cabeça vermelhinha com a pele cobrindo. Me virei e dei início a um 69 naquele sofá. Tava apertado pra gente ficar ali, mas assim que é bom. Engoli sua pica de uma vez sugando com força e logo senti o gosto da babinha que saia. Passei a língua na cabeça bem devagar e fui descendo até encontrar um saco liso. Chupei as bolas melei meu dedo e fui pincelando até encontrar um cu peludinho, mas sem exagero. Enfiei o dedo e senti um buraquinho apertado e quentinho. Só de lembrar meu pau já lateja. Um cuzinho vermelhinho, peludinho, um convite pra uma chupada. Me contorci e consegui uma posição pra cair de boca naquele rabo de macho. Enfiei a língua fundo, chupei o cu deixando o macho maluco. Ele só não gemia mais alto porque minha pica tava em sua boca. Ficamos um tempo nessa posição e eu revezava ora mamava o pau ora tava chupando o cu.
Levantamos e de pé ele veio sarrando o pau no meu rego. Rebolei gostoso forçando a bunda pra traz e senti a pica dele duraça e toda babada sarrando a entrada do meu cu. Virei de frente e roçamos nossos paus, tocamos um punhetão juntando as duas rolas e esfregamos cabeça com cabeça um babando o pau do outro. O tesão tava muito alto, a sala já cheirava a macho no cio. Falei que tava galudão pra socar o rabinho dele, mas o safado disse que tinha dado poucas vezes e tinha medo de doer. Falei que meteria se tivesse doendo muito era só ele avisar que eu tirava. Encapei o pau ele passou gel no cu e deitamos no tapete da sala. Ele ficou de lado, de costas pra mim, fui pincelando e comecei a forçar a pica devagar. Quando chegou na metade da rola ele pediu pra parar porque tava doendo muito. Realmente o cuzinho dele era bem apertado tava até difícil segurar a gozada. Porra um buraquinho apertadinho, quentinho e um macho daqueles era demais né?!
Mal tirei a camisinha e o Sidney já tava com a rola encapada pra socar no meu cu, que moleque puto cara. O bom da rola dele ter um tamanho normal é que entrou de boa sem machucar, daí foi só curtição.
Ele pediu pra meter de quatro e assim fiquei sentindo a rola entrando devagar. O Sidney era bem carinhoso, fazia carinho na minha bunda, passava a mão no meu peito, me beijava perguntando se tava bom.
Iniciei um vai e vem gostoso e logo o macho se transformou, socou com força me fazendo gemer alto. Deu tapas na minha bunda, me chamou de cachorra, piranha. Fiquei com mais tesão ainda e rebolei gostoso na rola dele. Pisquei o cu mordendo a pica e o cara ficou doido. Mandei que deitasse no chão e sentei de uma vez engolindo a rola toda. Sentei com força, rebolando, piscando meu cu. Enquanto sentava apertei seu peito, dei tapas na cara, enfiei meu dedo em sua boca.
Quando vi que ele tava bem relaxado e com muito tesão falei que era minha vez. De início ele se fez de difícil, mas logo cedeu. Deitei no chão e ele veio por cima, reclamou, mas logo engoliu a rola toda. Ver aquele macho rebolando no meu pau, fazendo aquela carinha de putinha, com a pica duraça babando e um gemidinho muito tesudo era bom demais.
Tô aqui escrevendo esse relato pra vocês e minha pica duraça babando lembrando dessa foda que foi uma das melhores que tive até hoje.
Já acostumado com a rola Sidney sentou com vontade e rebolou gostoso na piroca. Nessa altura nós dois estávamos muito suados, e um cheiro de sexo no ar, tava perfeito o clima. Enquanto sentava na pica ele tocava uma punheta frenética e em pouco tempo tava avisando que iria gozar. O fiz levantar um pouco dando espaço pra que eu metesse e soquei forte. Fodi aquele rabo com força e senti o primeiro jato no meu peito.
O cara gozou muito, me sujou todo de porra. Era uma porra grossa que melou minha barriga, meu peito e até meu pescoço. Sidney gozou e deitou do meu lado de barriga pra cima exausto, tirei a camisinha e punhetei até soltar um jato em direção a rola dele já meia bomba. Melei sua pica e sua barriga com meu leite. Também desabei do seu lado, ficamos ali um tempo deitados recuperando nossas energias.
Depois tomamos um banho e dormimos de conchinha, no dia seguinte ainda demos uma foda antes do café.


Autor: galudotesao
E-mail - galudotesao@gmail.com
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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