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O Marrento Queria Grana pro Baseado e Eu uma Mamada!

  • 13 de Outubro de 2021
Trabalho como vigia em uma escola particular, tenho 35 anos, 1.90 de altura, faço acadêmia e devido a profissão pois preciso estar em dia com o corpo, sou moreno, cabelo estilo exército.
Como disse trabalho como vigia em uma escola no centro da cidade, devido q pandemia as coisas deram uma acalmada, diferente de muitos final de semana com baladas que até rendia umas xoxotas pra judiar agora apenas a rotina de quem trabalha ou vive na rua.
Por volta das 2 da manhã fui fazer uma caminhada pela frente do colégio e aproveitar fumar meu cigarro quando vejo um cara vindo em minha direção.
- O irmão! Poderia me arrumar um cigarro desse né?
Veio falando assim de longe até porquê sabia que eu era vigia e era um ponto de segurança pra ele, mais perto analisei,. Alto, branquelo, magrelo e regata todo metido a garoto da rua, passos largos de perna aberta, tatuagem no braço esquerdo, parecia ser novo na região, afinal boa parte dos cara que vivia ali pelo centro eu já manjava.
Tirei a carteira do bolso e já entreguei a ele, não falamos nada, ele acendeu e ficou ali, achei que fosse agradecer e da no pé, mas não...
- Manero essa escola, trabalhar aí a muito tempo?
Respondi que fazia um tempinho, ao mesmo tempo que o analisava, ficava de olho mas já entendia a intenção dele.
Quando chegou na metade do cigarro eu já tinha terminado o meu ele soltou a boa dele.
- Oh se não for abusar você não me arruma uns 10 reais aí, estou afim de fumar algo mais forte. Se me entende!
Na hora aeu só dei uma risada, passei o olho no jeitão de malandro dele, mal sabia ele que eu era mais. Hehehe
- Tenho não mano!!!
Ele deu uma olhada e falou.
- De boa então, vou dá no pé! Obrigado pelo fumo!
Quando ele deu uns três passos chamei.
- Opah, acho até que tenho mas tu vai ter que segurar uma onda.
Ele voltou tranquilamente meio sem entender.
- Ah irmão essa parada aí não rola, faço nada ilegal pra conseguir minha droga não.
Dei risada do jeitão dele desajeitado ao falar e já fui sem muita cena.
- Nao é nada disso, rlx que não é nada que não consegs fazer.
Dei uma.mexida no material no meio das minhas pernas, ele olhava tentando compreender se era o que estava pensando, quando eu disse.
- Tu relaxa e eu também hehehe.
Já apertando o membro!
Cara ficou grilado.
- Tu quer que eu te... É isso?
Continuei ali, afinal ele pegou a imagem.
- Uma mão lava a outra, te dou vintão e tu alivia a minha.
Cara ficou bem mexido com a proposta.
- Um cara gigante igual você agindo essas parada!
Eu já cansado de rodeios.
- E aí!? Tenho que entrar pra trabalhar? Topa ou não?
Ele andava pra lá e pra cá; confuso com que fazer.
- Você paga uma pra mim e já é; nada que vc não consiga.
Fui entrando pelo portão e ele em silêncio veio atrás, mesmo com jeito tinhoso dele o vicio falou mais alto.
- Escola maneira em...
Ele parecia admirado com o lugar, analisava tudo até a chegada no meu cantinho, um local somente dos vigia, havia.um sofá confortável, geladeira, ar condicionado...
- Fica a vontade! Vou só fechar umas portas pra nós ficar de boa, ali tem um banheiro, se quiser usar... Tem toalha, fica a vontade...
Confesso que já estava com o armamento meio bomba com aquela situação, me estigava imaginar esses caras marrento caindo de boca me dá muito tesão, tranquei algumas salas, organizei umas coisas.
Quando voltei vi que ele estava no banheiro e ouvia barulho de água caindo do chuveiro, sentei no sofá, tirei a camiseta e fiquei somente com a calça com cinto solto, ouço ele sair meio que se organizando, secando o rosto com aquele jeito vergonhoso.
- Etah tu deve malhar a um tempão né? Corpão rsrs.
Seu olhar impressionado mexia comigo, magrinho, branquinho e todo malandro...
- E aí, bora mexer o doce?
Dizendo isso já abri o botao da calça, falei pra ele deixar apenas a luz do banheiro ligada, pra ele se sentir de boa, ouvia os passos dele já se abaixando e colocando a mão na minha perna, meio trêmulo, pequei na sua mão e falei.
- Rlx. Se não quiser não é obrigado.
Ele respondeu apenas com um de boa e já passando sua mão até o alvo me deixava delirando, meu pau estava duro feito pedra, pulsava como nunca há espera da boca daquele malandro da noite.
Sentia sua respiração chegar na minha pele e enquanto isso minhas mãos já tocava nós seus cabelos, então sua boca já chegava perto do meu membro...
- Respira fundo, fica tranquilo hehehe.
Ele recuou e sinto o toque de uma das suas mãos no meu pau que pulsava!
- Etah que troço grosso em.
Ele começou a tocar uma pra mim, respirei fundo deitando minha cabeça pra trás e sentido as mãos firmes, enquanto ele fazia um vai e vem e eu acariciando seu cabelo.
Peguei sua mão livre deixando ele curtir meu corpo, notei que desde o início seu elogio sendo assim dava liberdade dele sentir meu abdômen, meu peitoral, braço ao misto dava pra ele meu momento.
Sua mão áspera matava a curiosidade sobre as curvas da academia enquanto notava seu respirar chegando na minha pica, seus lábios em meio a duvida começava a tocar na extensão do meu armamento, na medida que sentia suas mãos livres por onde quisesse pegar também sua boca dava a liberdade na mamada, aos poucos ele entregava sua boca pro meu material.
Sentia seus lábios passeando em toda extensão da minha rola ainda timidamente enquanto sentia minha carícia no seu cabelo.
Sua mamada ficava com mais volúpia e aos poucos ele mostrava à que veio, senti aquela pegada forte na minha rola e aquela boca macia me deixava num tesão da pega, comecei então fazer da sua boca meu fudedor e em movimento comecei um vai e vem sem controle enquanto ele se apoiava nas minhas coxas.
Me levantei do sofá e de pé dei a ele a sensação de submisso a minha pegada, pelo cabelo eu puxava forte e o fazia engasgar garganta a dentro, era gostoso notar ele engolindo cada centímetro do meu material.
- Deixa essa boca bem aberta! Olhando pro rosto de marrento a boca sedenta, meti garganta a dentro e deixe ele ali, com toda tora na sua boca pra ele tentar sair, deixei a babá cair e ai liberei lra respirar...
Seu olhar supresso se misturava ao ponto de deixar ele frente a frente comigo, suas mãos eram livre pra me sentir, curtir cada parte do meu peitoral, nossos olhares se misturava e eu não resisto, viro ele para o lado da parece numa facilidade e então coloco meus lábios perto do dele, logo tentou virar pra esquerda se esquivando mas a força da minha mão evitou e então fiz com que o gosto do do meu beijo fosse presente, boca com boca e nossas mãos livres, enquanto eu apalpava sua bunda ele curtia os gomos do meu braço, apalpava cada parte de mim numa entrega surpreendente.
Minhas mãos já caminhava em direção ao seu anelzinho, senti ele se contorcendo pra evitar aquilo e então dei uma dedada.
Logo ouvi.
- Oh irmão! Tô curtindo aqui mas essa parada tô preparado não.
Pedi pra ele relaxar e então continue apalpando e o levando aos meus beijos.
Beijando meu corpo descendo ao meu mamilo, sua língua fazia um contorno neles numa sensação de dar arrepios, ele estava entregue e descendo chegava ao meu monstro faminto, enquanto suas mãos se mantinha a aproveitar cada parte do meu corpo, ele mamava agora com liberdade, como se não há havesse outra oportunidade e suas mãos inclusive apertava minha bunda.
Sentia o sugar da sua mamada e a pressão do meu pau doido pra soltar o leite, ele fazia uma pressão gostosa descendo rápido de cima em baixo e eu numa viagem boa diante daquela sugada.
Ouvia aquele cara que antes era todo cheio de marra gemendo enquanto saboreava meu mastro.
Sugando minhas bolas ele manjava, sumia lambendo toda parte do meu pau, engolia só a cabeça e sugava, putzzzz... Que viaje gostosa.
Ao mesmo tempo engolia tudo, subia e descia numa velocidade profissa.
Comecei a respirar fundo sentido aquele cara caprichar, segurei sua cabeça e pronto, não conseguia segurar a vontade de soltar a leite, era uma missão difícil diante daquela mamada gostosa, sentir aquele cara todo pronto pra receber meu gozo era o auge do prazer.
Segurei firme sua cabeça já anunciava que não ia resistir, enfiei meu pau garganta a dentro e ele agora tentava afastar meu membro de dentro da sua goela, então leitada explodia dentro dele o fazendo engolir maior parte e outra escorrer boca a fora, ver meu gozo descendo pela extensão da sua boca enquanto eu o liberava me deixava doido, ele ali respirando depois da pressão gostosa era a liberdade do meu prazer.
Se levantou indo ao banheiro, o puxei e todo melecado deu um beijo gostoso nele, por minutos grudamos corpo a corpo no calor do pós gozo.
O liberei pra outro banho, perguntei se queria comer algo, e diante da sua negativa mesmo pedi uma pizza.
Trocamos uma idéia, comemos, recebi outra mamada, dei a grana dele e o vi vazar, mas ainda assim fiquei na vontade de meter naquele carinha gostoso e marento.


Autor: Lazinho
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Encontrado em Grupos de WhatsApp.


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