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Primeira Vez no Quartel

  • 21 de Junho de 2021
Sou um cara normal 1.80 m, 78 kg, branco, corpo de quem já está a 6 uns meses treinando, muito discreto e tenho mulher, sou bi passivo só que ninguém sabe, kkkkkkk.
Isso aconteceu a um tpo atrás, não lembro o ano. Eu tinha acabado de chegar no quartel aqui no Rio msm, fui bem recepcionado por todos e como de tradição aqui sempre temos que dormir com alguém (beliche), que aqui chamamos de canga, eu não tinha atração por homens e nenhuma curiosidade de ficar com um, como o período de internato no quartel e longo, e comum que o tesão bata mais forte do que qualquer sentimento e comigo não foi diferente.
20 dias de internato, o tesão estava nas alturas e eu ainda não tinha batido uma punheta. Eu só conseguia pensar em comer minha mina mas ainda faltavam 15 dias para acabar o internato.
Escutei da galera que quando o tesão batia eles iam no banheiro e se punhetavam para que ninguém vesse, mas eu não tinha coragem de fazer isso.
Os soldados do meu pelotão começaram do nada a ficar atraentes. Era uma sensação estranha quando acabava o treinamento físico e ter que ir tomar banho com aquele monte de homem. Passando os dias eu só queria que os treinamentos acabassem logo para que eu fosse ao banho ver aqueles cara que até aquele momento começaram a ficar gostosos.
Eu observava muito o Diogo (meu canga de cama), ele tinha 1.83 m, uns 80 kg, pardo e bonito, ele era muito bonito, era um cara que se dava bem com todo muito e era muito amostrado, a gente costumava a conversar a noite sobre nossos dias e nossos problemas no quartel pelo whatsapp (a noite eles liberavam o celular).
Em uma dessas conversas, o Diogo começa a falar que não aguentava mais de tesão. Que esses 22 dias sem comer uma buceta tava lhe matando, aparentemente ele sempre tava com a mala cheia e parecia ter um pau gostoso. Eu falei que também não estava aguentando e que ainda não tinha batido uma punheta.
Eu tava com tanto tesão nessa nessa conversa que meu pau tava trincando dentro do mijão (pijama), eu dormia na beliche de cima e não parava de se movimentar, acho que ele tava percebendo que eu estava gostando da conversa.
Diogo me manda mensagem as 22:00 (horário que todo mundo tem que dormir).
— Rodrigo tá bem mano? Não para de se mexer (com um tom de curioso).
— Nada não mano. É que tá muito calor.
— Nem me fala, mas meu calor e de tesão.
— Pois é mano. 22 dias sem bater uma não e fácil, eu socaria em qualquer buraco agora.
— Eu também mano, comeria até você!
Eu sou muito de boa com essas conversas sobre sexo até porque hetero bate na bunda de amigo, faz piadinha sobre comer um ou outro e as vezes só e brincadeira mesmo!
— Haha, se eu curtisse eu te dava mano mas eu gosto da mesma fruta que você!
— Eu tô zoando, mas se você quiser me dar eu como, haha.
Eu fiquei pensativo e o tesão tava me matando e joguei essa sem nem perceber o que eu tava falando.
— Mano vamo fazer o seguinte, vamos lá no box do banheiro e a gente resolve isso rapidão.
Eu falei isso no intuito de irmos bater uma juntos nem imaginando no que o Diogo estava em mente.
— Bora ...
Chegando lá ele me puxa para o mesmo box e fala que não tem graça batermos em box separado, tava tudo escuro no banheiro sem ninguém e com um silêncio que dava pra ouvir nossa respiração ofegante.
Ele saca o pau pra fora e eu pude ver um pau de 21 cm grosso mano, fiquei meio assustado mas fiquei com água na boca, não sei o que tinha me dado. Meu pau não e grande, deve ter uns 17 cm e grossura normal, mas o dele de tão grosso parecia 2 do meu, minha mão nem fechava.
Começamos a bater uma e eu não parava de olhar o tamanho do pau dele, o Diogo começou a receber a curiosidade e perguntou.
— Mano você quer mamar? Tá difícil bater aqui e te ver assim encarando meu pau.
— Pô mano eu não curto não, vamo ficar na punheta mesmo.
— Para mano, vai ficar só entre a gente.
Eu nem fiz cu doce, sou um cara decidido, se eu quero fazer vou lá e faço, nao me arrependo das minhas atitudes não. Eu só abaixei e botei o pauzão do Diogo na boca.
O muleque ficou louco eu não tinha nenhuma experiência mas eu mamava com maestria. O pau tava babando e eu só queria fazer o que eu gostaria que fizessem comigo, engolia tudo, deixava tudo babado, cuspia e colocava na boca, engolia e fazia força na garganta. O muleque tava gemendo e eu para ninguém escutar sentei ele na privada e tapei a boca dele com minha mão.
Continuei mamando uns 7 minutos até ele falar que queira comer meu cu. Ele tira a minha mão da boca dele e fala:
— Mano me dá teu cu, eu juro que não conto pra ninguém.
— Não mano. Eu nunca dei e aqui e arriscado.
— Para mano, não tem ninguém, a gente vai perceber se chegar alguém.
— Não mano, se contenta com isso porque eu nem deveria tá fazendo isso.
— Então mama e vai ter que beber meu leite e depois. Agente resolve essa parada de comer cu!
— Beleza, mas não vou dar meu cu não mano e talvez seja a primeira e última isso aqui.
— Tá maluco? E a melhor mamada que já tive, não vou deixar tu fugir não, curti pra caralho.
— Tá doido mano, eu tenho namorada.
— Vamo ver isso depois mas agora só me mama pra eu te dar leite.
Confesso que gostei daquele papo mas não imaginava dando o cu, ainda mais para um pau daquele tamanho. O foda e que o cara era muito bonito, por mais que eu não sentisse tesão por homem, ele era um cara que não passava despercebido.
Comecei a mamar com uma velocidade maior e o pau dele tava tão babado que não imaginava que aquela baba era tão gostosa.
— Vai caralho, vou gozar porra.Bebe meu leite seu puto, engole todo que vai vir bastante. Ah, que delícia tô gozando... Bebe tudinho vai.
Veio uns 7 jatos de porra direto pra minha garganta, nem deu tempo de pensar em engolir, só fechei os olhos quando senti o primeiro jato.
Quando senti o primeiro jato eu só lembro de ter engolido o pau do Diogo e colocado lá no fundo da minha garganta para que todo o leite seguisse deu caminho certinho.
Continuei limpando o pau dele até ficar limpinho mas não abaixava, contínuava duro. Quando dei por mim eu já tinha gozado também, pois enquanto eu mamava eu batia uma, e estava completamente satisfeito.
Voltei para beliche e depois ele veio e voltamos a dormir.
No dia seguinte eu não conseguia olhar pra cara dele mas ele demonstrava que tinha curtido e não me deixava esquecer.
Depois disso a gente ficou mais algumas vezes, mas nunca passou de mamadas pq sempre tive receio de cagar nos paus, só aprendi a fazer chuca mtos anos depois.


Autor: Anônimo
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FONTE - Conto Encontrado no WhatsApp.


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