Meu Sogro Amante
Olá, meu nome é Gustavo, tenho 27 anos. Sou casado há 3 anos e conheço a minha esposa há uns 60.
Desde que ela me levou pra conhecer a família dela eu me senti atraído pelo pai dela, o Roberto. Um homem parrudo, de uns 55 anos, alto, forte, gordo, de sorriso lindo e machão. Sempre quis dar pra ele mas nunca tive a oportunidade.
Quando nos casamos mudamos pra casa dos fundos dos pais dela e um vivia na casa do outro. Certo dai de verão resolvemos comprar uma piscina e chamamos os pais dela, e lá vem ele, meu sogro gostoso, só de sunga branca, um delírio. Nesse dia passamos o dia na piscina. Minha sogra resolveu sair pois tinha um compromisso e meu sogro ficou, logo depois minha mulher saiu e resolvi ficar, só eu e ele. Estávamos sentados lado a lado tomando cerveja juntos, papo vem papo vai, aquela conversa furada sobre mulher, futebol etc. Ele já estava bem bêbado porque tinha tomado várias.
Eu queria me aproveitar da situação, esbarrei sem querer com a mão na coxa dele e logo soltei um "ah desculpa haha".
Ele nem ligou muito, mas percebi que lá no meio das pernas teve uma movimentação. Disfarçadamente eu ficava olhando pra sunga, e o volume ia crescendo. Ele bebendo e bebendo e eu pensando em mamar aquela rola. De uma hora pra outra ele pega na minha coxa e aperta e fala "eu gosto muito de você Gustavo, você cuida muito bem da minha filha" e começou a rir.
Eu rindo sem graça e ele tirou a mão e começou a acariciar a rola por cima da sunga. Eu continuei olhando e quando ele percebeu desviei. Ele vira e fala: tá encarando por que? Gostou? Eu: nada não sogro, não vi nada não. Ele bêbado que só solta um: você sabia que antes de conhecer sua sogra eu dei umas escapadas com outros caras amigos meus? Faz bastante tempo, mas eu gostava até. Você já fez isso? (eu não sabia até que ponto poderia ir) Aí eu disse que só tinha rolado na época da escola mas há muito tempo.
Ele disse que tinha vontade de repetir e perguntou se eu também.
Eu disse "ah sei lá, se aparecer algo interessante hahaha", mas não tenho intenção de trair sua filha não.
Aí ele me solta um "isso não conta, relaxa", e volta a apertar minha coxa, agora bem perto do meu pau. Comecei a ficar muito excitado nesse momento e ele percebeu. Perguntou se eu queria tocar no dele e eu disse que não. Mesmo assim ele foi, pegou minha mão e levou até o pau. Estava duríssimo como pedra, não era muito grande (devia ter uns 16cm) mas era bem grosso. Nisso ele abaixa um pouco a cueca e manda eu bater uma pra ele. Comecei a bater e ele bebendo cerveja. De vez em quando ele acariciava minha coxa e minha bunda.
Fui ficando doido de tesão com isso. Depois ele parou e disse que era perigoso pois poderia aparecer alguém e eu concordei. No dia seguinte era domingo e minha mulher iria com minha sogra fazer compras. Em casa sempre deixamos as portas destrancadas pois estamos em família.
Nisso estava eu relaxado só de cueca na sala assistindo TV e meu sogro aparece só de shorts perguntando se eu queria tomar uma cerveja. Eu fiquei um pouco desconsertado e falei pra ele pegar na geladeira. Nisso ele volta com a cerveja na mão, senta do meu lado e pega de novo na minha coxa falando "vamos terminar o que começamos ontem?".
Eu digo que é perigoso e ele fala: relaxa, elas vão demorar. Então passei a mão no pau dele e percebo que o safado está sem cueca. Ele abaixa o shorts e manda eu mamar. Claro que não vou negar né hahaha Mamei e ele urrando de prazer. Perguntou se tinha camisinha e fui buscar no quarto. Então dei pra ele e ele mandou eu ficar de quatro que queria meter no meu cu. Deixei e ele começou bem devagar, como que procurando espaço pra entrar.
Eu uivava de prazer e ele: vai vadia geme pro seu papai geme. Aos poucos ele ia estocando, segurando nas minhas ancas, puxando meu cabelo, dando tapa na minha bunda e eu amando isso. Sempre gostei de sexo mais selvagem. Rebolei mais no pauzão dele e ele gozou na camisinha, gritando de prazer. Depois disso disse que fazia muitos anos que não sentia algo parecido e que queria repetir. Falei pra ele que eu gostava de comer também e ele perguntou se tinha lubrificante. Disse que não e ele mandou comprar pra próxima vez, porque disse que nunca tinha dado.
A noite naquele dia comi o cu da minha mulher pensando no meu sogro e lembrando da foda que ele me deu a tarde. No dia seguinte fui trabalhar e comprei o lubrificante, mandei mensagem pra ele só com um "comprei o que pediu" e ele respondeu com um joinha só. Na semana seguinte foi o mesmo esquema, as mulheres saíram e dessa vez eu já fui na casa dele só de shorts sem cueca com o lubrificante na mão. Cheguei lá ele estava pra variar tomando cerveja e falei: toma aí o que me pediu. Com isso ele deu um sorriso bem safado e falou pra eu ir com cuidado. Disse que trataria ele com bastante carinho e tratei mesmo. Começamos a nos beijar, nos tocar e falei pra ele virar de quatro.
Ele obedeceu e eu coloquei a camisinha, passei o lubrificante e falei: tá preparado. E ele: ô se tô, pode ir. Comecei bem devagar, segurando na bunda dele e enfiando a cabeça só e o pau aos poucos (meu pau é mais fino que o dele, mas tenho uns 18 cm). Ele levantava a cabeça e uivava bem baixinho. Fui no entra e sai devagarinho falando: tá gostoso papai? E ele, tá uma delícia meu homem. Aumentei a velocidade e os gemidos aumentavam igual. De repente ele começou a gritar mais forte, mais forte, enfia tudo no meu cu vai seu puto, e eu obedecendo, enfiando naquele cuzão gostoso e apertado. Cada estocada era um grito e percebi que ele gozou rapidinho. Nisso eu gozei também, dando tapas na bunda dele e puxando o cabelo. Ele amou. Nos limpamos e sentamos pra tomar mais uma cerveja.
Ele me deu outro beijo e falou: isso fica só entre nós e sempre vai ter ok. Eu: óbvio que sim, foi muito bom. E foi mesmo, cada vez que as mulheres saíam a gente dava um jeito de se pegar, como eu amava nossas transas. Isso foi-se alguns anos sempre transando um indo na casa do outro quando podia. No ano passado eu acabei mudando de cidade por conta de trabalho, e faz tempo que não damos uma infelizmente.
Mantemos contato por mensagens, sempre no que saudade da sua rola, que saudade dos seus beijos.
Não vejo a hora de passar essa situação de quarentena pra passar uns dias lá e podermos transar novamente.
Desde que ela me levou pra conhecer a família dela eu me senti atraído pelo pai dela, o Roberto. Um homem parrudo, de uns 55 anos, alto, forte, gordo, de sorriso lindo e machão. Sempre quis dar pra ele mas nunca tive a oportunidade.
Quando nos casamos mudamos pra casa dos fundos dos pais dela e um vivia na casa do outro. Certo dai de verão resolvemos comprar uma piscina e chamamos os pais dela, e lá vem ele, meu sogro gostoso, só de sunga branca, um delírio. Nesse dia passamos o dia na piscina. Minha sogra resolveu sair pois tinha um compromisso e meu sogro ficou, logo depois minha mulher saiu e resolvi ficar, só eu e ele. Estávamos sentados lado a lado tomando cerveja juntos, papo vem papo vai, aquela conversa furada sobre mulher, futebol etc. Ele já estava bem bêbado porque tinha tomado várias.
Eu queria me aproveitar da situação, esbarrei sem querer com a mão na coxa dele e logo soltei um "ah desculpa haha".
Ele nem ligou muito, mas percebi que lá no meio das pernas teve uma movimentação. Disfarçadamente eu ficava olhando pra sunga, e o volume ia crescendo. Ele bebendo e bebendo e eu pensando em mamar aquela rola. De uma hora pra outra ele pega na minha coxa e aperta e fala "eu gosto muito de você Gustavo, você cuida muito bem da minha filha" e começou a rir.
Eu rindo sem graça e ele tirou a mão e começou a acariciar a rola por cima da sunga. Eu continuei olhando e quando ele percebeu desviei. Ele vira e fala: tá encarando por que? Gostou? Eu: nada não sogro, não vi nada não. Ele bêbado que só solta um: você sabia que antes de conhecer sua sogra eu dei umas escapadas com outros caras amigos meus? Faz bastante tempo, mas eu gostava até. Você já fez isso? (eu não sabia até que ponto poderia ir) Aí eu disse que só tinha rolado na época da escola mas há muito tempo.
Ele disse que tinha vontade de repetir e perguntou se eu também.
Eu disse "ah sei lá, se aparecer algo interessante hahaha", mas não tenho intenção de trair sua filha não.
Aí ele me solta um "isso não conta, relaxa", e volta a apertar minha coxa, agora bem perto do meu pau. Comecei a ficar muito excitado nesse momento e ele percebeu. Perguntou se eu queria tocar no dele e eu disse que não. Mesmo assim ele foi, pegou minha mão e levou até o pau. Estava duríssimo como pedra, não era muito grande (devia ter uns 16cm) mas era bem grosso. Nisso ele abaixa um pouco a cueca e manda eu bater uma pra ele. Comecei a bater e ele bebendo cerveja. De vez em quando ele acariciava minha coxa e minha bunda.
Fui ficando doido de tesão com isso. Depois ele parou e disse que era perigoso pois poderia aparecer alguém e eu concordei. No dia seguinte era domingo e minha mulher iria com minha sogra fazer compras. Em casa sempre deixamos as portas destrancadas pois estamos em família.
Nisso estava eu relaxado só de cueca na sala assistindo TV e meu sogro aparece só de shorts perguntando se eu queria tomar uma cerveja. Eu fiquei um pouco desconsertado e falei pra ele pegar na geladeira. Nisso ele volta com a cerveja na mão, senta do meu lado e pega de novo na minha coxa falando "vamos terminar o que começamos ontem?".
Eu digo que é perigoso e ele fala: relaxa, elas vão demorar. Então passei a mão no pau dele e percebo que o safado está sem cueca. Ele abaixa o shorts e manda eu mamar. Claro que não vou negar né hahaha Mamei e ele urrando de prazer. Perguntou se tinha camisinha e fui buscar no quarto. Então dei pra ele e ele mandou eu ficar de quatro que queria meter no meu cu. Deixei e ele começou bem devagar, como que procurando espaço pra entrar.
Eu uivava de prazer e ele: vai vadia geme pro seu papai geme. Aos poucos ele ia estocando, segurando nas minhas ancas, puxando meu cabelo, dando tapa na minha bunda e eu amando isso. Sempre gostei de sexo mais selvagem. Rebolei mais no pauzão dele e ele gozou na camisinha, gritando de prazer. Depois disso disse que fazia muitos anos que não sentia algo parecido e que queria repetir. Falei pra ele que eu gostava de comer também e ele perguntou se tinha lubrificante. Disse que não e ele mandou comprar pra próxima vez, porque disse que nunca tinha dado.
A noite naquele dia comi o cu da minha mulher pensando no meu sogro e lembrando da foda que ele me deu a tarde. No dia seguinte fui trabalhar e comprei o lubrificante, mandei mensagem pra ele só com um "comprei o que pediu" e ele respondeu com um joinha só. Na semana seguinte foi o mesmo esquema, as mulheres saíram e dessa vez eu já fui na casa dele só de shorts sem cueca com o lubrificante na mão. Cheguei lá ele estava pra variar tomando cerveja e falei: toma aí o que me pediu. Com isso ele deu um sorriso bem safado e falou pra eu ir com cuidado. Disse que trataria ele com bastante carinho e tratei mesmo. Começamos a nos beijar, nos tocar e falei pra ele virar de quatro.
Ele obedeceu e eu coloquei a camisinha, passei o lubrificante e falei: tá preparado. E ele: ô se tô, pode ir. Comecei bem devagar, segurando na bunda dele e enfiando a cabeça só e o pau aos poucos (meu pau é mais fino que o dele, mas tenho uns 18 cm). Ele levantava a cabeça e uivava bem baixinho. Fui no entra e sai devagarinho falando: tá gostoso papai? E ele, tá uma delícia meu homem. Aumentei a velocidade e os gemidos aumentavam igual. De repente ele começou a gritar mais forte, mais forte, enfia tudo no meu cu vai seu puto, e eu obedecendo, enfiando naquele cuzão gostoso e apertado. Cada estocada era um grito e percebi que ele gozou rapidinho. Nisso eu gozei também, dando tapas na bunda dele e puxando o cabelo. Ele amou. Nos limpamos e sentamos pra tomar mais uma cerveja.
Ele me deu outro beijo e falou: isso fica só entre nós e sempre vai ter ok. Eu: óbvio que sim, foi muito bom. E foi mesmo, cada vez que as mulheres saíam a gente dava um jeito de se pegar, como eu amava nossas transas. Isso foi-se alguns anos sempre transando um indo na casa do outro quando podia. No ano passado eu acabei mudando de cidade por conta de trabalho, e faz tempo que não damos uma infelizmente.
Mantemos contato por mensagens, sempre no que saudade da sua rola, que saudade dos seus beijos.
Não vejo a hora de passar essa situação de quarentena pra passar uns dias lá e podermos transar novamente.
Autor:Gus
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FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.
