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Casa Nova, Vida Nova

  • 31 de Dezembro de 2019
Após o falecimento de minha mãe, meu pai perdeu a vontade de viver.
Sendo meus 3 irmãos casados e somente eu solteiro e morando na casa dele, nos fds cuidava dele e do sobrado, que por ser antigo e numa rua movimentada e bem comercial, sempre estava cheia de pó.
A situação do meu pai só piorava, foi definhando e, em menos de um ano, faleceu também.
Pintou a conhecida reunião de família para decidir o que deveria ser feito com o sobrado e, é claro, a conclusão esperada: vender...
Mal foi colocada placa de venda, surgiram uma série de ofertas principalmente pelos comerciantes da região.
Após analisar as propostas, meus irmãos optaram pela melhor oferta em que seria dado um sinal e o restante seria pago à vista, sem financiamento, na entrega das chaves/assinatura da escritura.
Começou a pressão para que eu desocupasse o sobrado. Como trabalho na região da Praça da Árvore, comecei procurar algo para alugar temporariamente e logo descobri uma Kit ao lado da estação do metro Saúde num prédio pequeno de 4 andares, sem elevador e com 2 ap por andar.
Na imobiliária fiquei sabendo que o dono também tinha interesse na venda. Com o que receberia na venda do sobrado, venda do carro (já q a KIT não tinha garagem), quase compraria à vista a Kit. Fiz a proposta de compra e foi aceita imediatamente.
Problemas burocráticos resolvidos, em 3 meses já estava me mudando.
Na Kit, em frente a minha, morava um rapaz branquinho, magrinho e muito educado.
Fizemos amizade e ele me ajudava bastante na montagem da minha Kit. Ele era do interior e estava estudando em SP sendo sustentado pelos pais.
A medida que relacionamento de amizade se estreitava, dei cópia da chave do ap para ele que passou a frequentar constantemente minha Kit.
Cuidava da limpeza e sempre que eu chegava, trazia algo para eu comer.
A situação estava bem confortável para mim. Ele cada vez mais íntimo, começou a vir só de shorts e algumas vezes só de cueca.
Já tinha percebido que existia outro interesse mas me fazia de desentendido mas curioso para saber o que poderia acontecer.
Comecei a ficar só de cueca após tomar banho e pedir para que ele me acompanhasse no jantar que ele mesmo havia preparado.
Jantávamos sentados no sofá pequeno e constantemente nossas pernas se encostavam.
Como a kit dele era mais organizada, sugeriu que eu passasse a jantar lá após o banho.
Na primeira vez fui de camiseta e shorts. Ele deu risada e disse que eu poderia ir à vontade, só de cueca pois só tinhamos nós 2 no andar.
No dia seguinte fui conforme o sugerido.
Ele preparou nossos pratos e perguntou se eu queria assistir um filme diferente.
Como não sabia do que se tratava, respondi que sim.
Colocou um filme em que um mestre de capoeira treinava com um aluno. Na hora não curti muito mesmo achando que eram morenos bem bonitos.
Ao término do treinamento, mestre e aluno começaram a se acariciar e aquilo foi me dando tesão.
A coisa foi rolando até os 2 ficarem pelados e começaram uma trepada deliciosa.
Estava com tanto tesão que a baba do meu pau vazava pela cueca.
Meu amigo, sem a menor cerimônia, se curvou e começou a lamber meu pau por cima da cueca.
Meu tesão disparou. ele começou a mordiscar meu pau sobre a cueca, lamber minhas coxas e me deitou no pequeno sofá, onde passou a beijar minha barriga, mordiscar meus mamilos.... mas a posição estava desconfortável.
Ele tirou minha cueca, me pegou pela mão e levou para a cama dele.
Deitou sobre mim, com a bunda voltada para meu rosto e começou chupar minhas pernas, foi para o saco, pau...
Eu delirava de tesão e senti aquela bunda lisinha colada no meu rosto. Comecei a beijá-la.
Ele remexia a bundinha mas como ainda estava de cueca, não via o cuzinho dele.
Ele mudou de posição, começou a me beijar e tirou a cueca. Fiquei pasmo, aquele rapaz magrinho tinha um pau enorme, muito maior que o meu.
Não sei se percebeu meu espanto mas continuou a me acariciar, foi chupando meu peito, até chegar no pau e saco.
Levantou minhas pernas e, a medida que lambia meu saco, sua língua ia se aproximando do meu cú.
Não conhecia essa forma de prazer e fui facilitando para que ele chegasse com a lingua no me cú, o que não demorou.
Agora eu nem disfarçava mais, gemia e remexia a bunda sem parar. Ele voltou a chupar meu pau e enfiar um dedo no meu cú.
Embora prazeroso estava incomodo. mas ele não parava.... Pegou um lubrificante ao lado da cama, passou no meu cú e continuou a massagem, agora já eram 2 dedos.....e o incomodo havia diminuido.
Como percebeu que eu não me importava mais, tentou colocar outros dedos mas pedi para parar.
Eu estava numa posição tipo frango assado, ele deitou sobre mim e colocou aquele pau enorme na entrada do meu cú.
Sem deixar que eu falasse nada, pediu para eu relaxar e só sentir o pau dele na entrada do meu cuzinho.
Foi colocando bem devagarinho a cabeça, eu me contraia e ele parava e pedia para eu relaxar, iria doer um pouco mas depois eu iria gostar.
O cara sabia fuder mesmo. Aos poucos foi colocando aquele pau enorme no meu cú. Eu sentia dor e ele pedia para eu aguentar que no começo seria assim mas depois eu iria adorar.
Não passou muito e aquele pauzão enorme já estava todinho dentro do meu cú, Foi quando ele começou com movimentos lentos e depois foi intensificando.
Já não sentia mais dor e sim um tesão como nunca tinha sentido antes.
Ele me fudia cada vez mais e dizia que desde que me viu, sabia que iria me comer.
Que tinha cuidado bem de mim e agora eu iria cuidar dele. Me fez ficar de 4, me fudia e dizia que sabia que iria fuder muito a minha bunda linda.
Quando mais putarias ele falava, mais tesão eu sentia...... Pedia para eu não gozar pois ainda queria judiar muito de mim......
Me levou para a beirada da cama, levantou minhas pernas, quando pensei que fosse enviar novamente aquele pauzão dele no meu cú, pegou um pênis artificial, muito maior que o pau dele e disse que eu iria experimentar uma vara diferente.
Eu disse que não queria mas ele nem se importou, lambuzou meu cú de gel e começou a enviar aquele pau negrão de borracha no meu cú.
A dor que já tinha passado voltou, ele deu risada e disse que era para eu ralaxar novamente que iria aprender a servi-lo como ele curte.
Depois que enfiou aquela vara todinha em mim, mandou eu ficar com aquela vara no cu e colocar minha cabeça para fora da cama.
Coloquei a cabeça como ele pediu e ele começou a enfiar o pau dele todinho na minha boca. Eu me engasgava sem conseguir respirar e tentava tirar o pau dele da minha boca.
Quando conseguia, saia um monte de saliva e as lágrimas escorriam. Ele dava risada e dizia que eu já estava aprendendo. Que agora eu iria aprender a levar vara no cú e na boca. Mandava eu abrir bem a boca, e sentir o caralho dele na minha garganta. Fez isso várias vezes e fui acostumando. Agora ele enfiava a vara até o fundo da garganta e ele ja bombava.
Quando ele estava para gozar, tirou o pau do fundo da garganta e colocou a cabeça do pau na minha boca. Mandou eu sugar toda a porra dele.....
Em seguida encheu minha boca de porra e retirou o pau. Levantei da cama com aquele caralhão preto no cú e a boca cheia de porra para ir ao wc cuspir.
Ele me segurou e disse que não. Que eu iria ficar deitado com a porra na boca até engolir tudo. Me fez deitar na cama e começou a mamar meu pau.
Sugava com tanta força que eu enchi a boca dele de porra. Ele abria a boca e mostrava minha porra na boca dele, engoliu para me ensinar como eu deveria engolir a porra dele.
Como eu queria parar, acabei engolindo. Quando ele viu que não tinha mais nada, levantou minhas pernas e retirou aquele caralhão enorme que estava no meu cú.
Pegou o celular e tirou várias fotos do meu cú todo arrombado, Disse que iria me mandar as fotos para que eu sempre lembrasse de como seria tratado daqui para frente.
Fui trabalhar no dia seguinte com o cu dolorido e recebi msg dele com foto do meu cú arrombado e pedindo para eu não atrasar.
O jantar estaria pronto e ele queria muito comer gostoso...... só que meu cú...

Autor:Roberto
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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