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O Paraiba Bem Dotado

  • 31 de Dezembro de 2019
Nas férias de julho meus pais resolveram fazer uma reforma na edicúla de minha casa, era uma coisa não muito grande, tipo assim, pintura e trocar alguns azulejos.
Como meu pai tem muitos amigos no bairro em que moramos, ele chamou um pedreiro amigo nosso, o paraiba. Meus pais são evangélicos e eles tem uma livraria no centro da cidade, onde passam o dia todo, só voltando a noitinha, e as vezes até bem mais tarde, por causa dos cultos que eles frequentam. Eu tenho uma irmã mais velha que eu, ela tem 17 e eu 16, que também trabalha e estuda ingles a noite e volta lá pelas onze da noite.
Como eu estava de férias, meu pai pediu que eu ajudasse o paraiba em algumas coisas e que na hora do almoço, ele mandaria marmitex para nós. No primeiro dia de trabalho do paraiba eu fiquei sómente olhando, pois não tinha nada para ajudar. Ficamos batendo papo.
Eu desde pequeno sempre tive uma certa atração pelos meus amigos, mas nunca havia acontecido nada, embora muitas vezes tivesse vontade de dar meu cú para um deles, o marcos, um menino alto, forte e muito bonito, mas nada rolou entre nós. Como estava dizendo, neste dia, depois do almoço, que meu pai mandou, ficamos sentados nos fundos de minha casa batendo um papo, quando o paraiba falou que tinha que voltar pro trabalho. Ele tirou sua calça e ficou de short para não sujar a roupa. Fiquei olhando e notei que ele tinha um pau bem grande, pois pelo volume em seu short dava para ver.
Aquilo me deixou louquinho de tesão, mas disfarcei. Depois de algum tempo, o paraiba me pediu par trazer um copo de agua para ele. Fui na cozinha e peguei. Quando levei para ele, ele estava no banheiro mijando. Seu pau era grandão, meio preto, grosso e lindo. Fiquei meio sem jeito e ele me disse: desculpe, foi mal. Tem problema não, eu disse, é que nunca vi um pinto deste tamanho, o meu tem a metade do tamanho do seu.
Ele deu uma risadinha e guardou o bicho dentro dao short. Fiquei perto e disse que se precisasse de alguma coisa era só pedir. O paraiba pegou em minha mão e disse: qualquer coisa? Claro, eu disse, é só pedir. Então ele puxou minha mão para cima de seu pinto e apertou. Senti um arrepio de tesão. No ato, tirei ele prá fora e comecei a alisar com carinho. Me ajoelhei na frente dele e ele pos na minha boca, falando para eu chupar.
Eu nunca tinha chupado um pinto, mas enfiei tudo na minha boca. O gosto era meio estranho, mas bem gostoso. O paraiba começou a bombar seu pinto dentro de minha boca, fazendo ele entrar e sair dela. De repente senti que ele gozou um liquido quente e salgado que escorreu pelos meus labios, procurei lamber tudo e engolir. Me deu ansia e eu fui no banheiro me limpar. Então falei pro paraiba vir comigo no meu quarto.
Ele veio comigo. No meu quarto fiquei sem roupa e me deitei de costas para ele. Ele começou a lamber meu cuzinho, colocando a ponta sua lingua dentro de meu cú. Eu estava adorando, e gemia igual uma mulherzinha. Eu então pedi para ele enfiar seu pinto em mim. O paraiba colocou a cabeçona de seu pinto na entradinha do meu cuzinho e tentou enfiar tudo.
Senti uma baita dor e pedi para ele parar, mas ele não queria. Quando a cabeça entrou, parece que meu cú estava estourando. Me virei e saí debaixo dele, mas eu queria ser enrabado. Falei que ia pegar um creme no banheiro para facilitar as coisas. No banheiro me lambuzei de um creme de minha mãe e voltei para ele. Me deitei de novo e pedi para ser enrabado. Agora o pau do paraiba entrou suave. Estava doendo, mas não tanto quanto no inicio.
Ele começou a enfiar e tirar. Seu saco batia na minha bunda. Minha bunda é lisinha, sem pelinho nenhum, mas eu sentia que os pelos dele tocavam meu rego todinho. Depois de mais ou menos uns quinze minutos, senti sua porra encher meu cuzinho. Eu parecia que estava sonhando. Pedi para ele beijar meu pescoço, lamber minhas orelhas. Ele ficou com seu pau no meu cú um bom tempo. Depois ele e falou que ia voltar pro trabalho. Tomei um banho e fiquei com ele até a tardinha.
Quando ele falou que ia embora, falei para ele tomar um banho antes de ir. Ele foi. No banheiro, peguei seu pinto e chupei com vontade, até ele gozar. Desta vez engoli quase tudo. Depois abaixei minha calça e fiquei apoiado no vaso sanitário, com a minha bunda erguida para ele, que meteu seu pintão todinho dentro de mim. O paraiba de novo me encheu de porra. Levei ele até a porta e fui me deitar, até meus pais voltarem. Quando eles chegaram perguntaram se o paraiba tinha feito o trabalho certo. Com certeza pai, o cara é muito bom, respondi. No dia seguinte, quando ele chegou, já o levei para meu quarto e dei inicio a uma chupeta para ele. Pedi para ele não gozar logo, queria que gozasse no meu cuzinho.
Ele me atendeu. Desta vez, me deitei de costas na cama, ergui minhas pernas sobre seu peito e arreganhei meu cuzinho para ele, que meteu fundo dentro dele. Nesta posição, ele chegou mais fundo dentro de mim, que gemia de tesão. O paraiba gozou forte. Quando ele tirou seu pau do meu cú, ficou passando em meu corpo. Puxei ele pro meu lado e ofereci minha boca para ele beijar.
Ele enfiou sua lingua dentro dela e me chupou a lingua, mordeu meus lábios. Quase desmaiei de tanto tesão. Nesta manhã o paraiba nem trabalhou, ficou sómente me amando. Durante duas semanas, tempo que durou seu trabalho ele me comeu todos dias. Depois disto ainda dei prá ele varias vezes, até que ele foi embora de nosso bairro. Mas até hoje ainda sinto saudade dele. Foi meu primeiro e único amante, mas tenho certeza que vou achar um outro que me faça sentir o que senti com ele.

Autor:Vasco
E-mail - Não Divulgado
Skype - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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