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O Rapaz do Cafezal

  • 31 de Dezembro de 2017
Estava em minha adolecencia cursando o ginasial e nas férias de julho era panha de café e um rapaz pediu para meu pai meu irmão que estava precisando de um ajudante para panha de cafém meu pai disse que meu irmão mais velho estava ocupado no sitio e que se quisesse podia ser eu, ia ver se eu aceitava ele disse mais ele muito novo sera que aquenta meu pai disse se ele aceitar ele aquenta ja fez este trabalho aqui é meio mole voce tem pegar no pé, meu pai conversou comigo e disse que eu receberia por dia e poderia comprar minhas coisas...
Este rapaz o Zé de um sitio longe de minha casa, Zé deveria ter uns vinte anos, loiro alemão alto olhos claros, boa aparencia nunca tinha notado ele,, primeiro dia acordei as seis hs peguei cavalo e rumei sitio do Zé e logo rumamos para cafezal, fazia muito frio o cafezal ficava em um terreno declinio era meio dificil a colheita. Trabalhamos normal as vezes ele encostava em mim eu pensava era por acaso, mas percebia seu volume em sua calça, quando deu hora do almoço o sol ja estava bem quente, ficamos descansando em baixo de uma arvore...
Ele dizia hora vender café quero ir na zona e pegar uma vagabunda, e passava mão no seu volume, depois tirou para fora e dizia quero enterrar esta vara toda na buceta dela, eu vi a cena fiquei parado pau cara era grosso e grande cabeça rosa cheia de veias saltando.... ele o que foi eu nada só admirando tamanho seu pau, ele olha tem mais pra dentro cueca, eu vixi voce é um cavalo caracas...
Ele disse pega para voce ver eu inocente peguei apertei disse nossa grosso e grande, ele um que gostoso voce pega voce meio delicado ja ouvi uns caras no bar dizendo qualquer dia iria te fuder....Ele disse vamos fazer ma brincadeira te pago a mais por fora to doido para gozar, eu como ja tinha dado antes e de graça, mas não daquele tamanho, respondi tinha medo, e se ele contasse para meu pai ou amigos, ele jurou fidelidade e disse alguem ficar sabendo iria ferrar era ele...
Continuei pegando e ja saia uma babinha logo ele se livrou da calça e puder ver o tamanho normal devia ter uns 22 cms e grosso como uma lata de coca ele vai bati eu batia punheta nele logo não aquentei cai de boca lambia mamava ele gemia e susurrava mamei bastante até ele não aquentou e soltou leite em minha boca, e disse nunca ninguem tinha mamado ele.
Ele nem deixava eu trampar muinto serviço pesado ele fazia, a tarde pai dele veio trator buscar café para colocar terreiro para secar, ele disse ainda iria fazer mais uma rua de café aproveitar o sol, panhamos mais uns pés e paramos debaixo de pé de café ele logo tirou a vara para fora e pediu eu mamasse logo cai boca naquele cacetão, duro como aço, depois foi passando mão minha bunda e tirando minha calça, me livrei da calça, ele quis apreciar minha bunda, passava mão dava beijinhos e dizia da para mim eu ficava quieto ele roçava a rola em meu rego, eu tremia de tesão ele abriu minha bunda e disse vou lascar esse cuzinho seu, passou bastante guspe pediu eu deitasse, ele veio em cima ajeitou a cabeça mas negocio não entrava, ele forçava doia muinto, ele saiu deu umas voltas achou uma planta leguminosa, cortou saia uma baba ele passou meu cuzinho era refrescante colocou cabeça, senti entrou eu para ta doendo, ele calma relaxa ele foi forçando estava me rasgando assim entrou um pouco o alivio foi que ele gozou, senti aquela meleca escorrer e cu arder, ele caraca voce cabaço, eu claro nunca dei..... Ele disse vamos embora vou te levar em casa e falar seu pai voce vai dormir em casa é muito longe para voce vir todos dias eu ta certo voce que sabe, quando chegamos em casa nem olhei cara de ninguem fui tomar banho e levar roupa do trampo, parecia meu pai sabia era negócio estranho, deixei meu cavalo e fui com ele na garupa ele disse no caminho esta noite é nossa, voce sera todo meu, chegamos sitio dele estava meio com vergonha ele explicou pai dele ele dises ta certo, você dorme quarto dos fundos assim vooce faz cafe e sai cedo sem barulho, fomos jantar assistir tv ele tomou banho colocou agasalho que salientava seu volume, assim terminou jornal todos forão dormir...
Nosso quarto era distante passava sala cozinha depois era quarto, ele fechou a porta ja ficou pelado nosso que imagem aquele corpo ali na minha frente com ferramenta enorme, ele pediu tirar a roupa deitou em cima de mim me beijou na boca e foi descendo mamando meus peitinhos beijou minha barriga, me virou e mordeu minha bunda lambeu meu rego,passou lingua, depois colocou a vara em minha boca suguei o maximo que pude porque doia as mandibulas, ele não estava aquentando pediu ficasse de bruço, passou creme meu cuzinho e lambuzou seu pau e colocou cabeça forçou hora passou dei um gemido disse estava doendo e murmurou fala baixo fica relaxado, e foi enfiando todo pau eu gemendo chorando doia muito, logo passou um pouco a dor veio prazer ele estocava avara e dizia ai minha putinha como voce gostosa aquenta seu macho e metia fundo não demorou jorrou leite e diexou pau dentro até amolecer, foi no banheiro lavou trouxe papel me limpei...
Vesti meu calção e deitei ja estava pegando no sono senti ele baixando meu calção, e encostando pau na entrada eu estava de lado, cu ardendo, ele passou creme e me fudeu novamente agora mais demorado, acho que me comeu uma 4 vezes na noite estava estourado, mas feliz estar com aquele alemão, no trampo não metemos mais agora era só a noite em sua cas assim foi colheita toda.. e depois nos matagais e rios

Autor:Davi
E-mail - brunoparadalouca@gmail.com
Skype - brunoparadalouca@gmail.com
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta


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