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Tio do meu Ex

  • 31 de Dezembro de 2017
O conto de hoje se passa no verão passado, na casa de parentes de meu ex-namorado.
A família curtia o sol, a cerveja e o churrasco na beira da piscina.
Um calor da p…

O clima era de total descontração entre todos, e já meio altinhos resolvemos jogar um pólo aquático na piscina.
Escolhemos as duplas. Eu e meu antigo namorado formamos uma dupla e seu primo e seu Tio a outra dupla.
O jogo começou amistoso, mas sabem como é, esporte é esporte, e logo a vontade de ganhar e vencer prevalece, assim as marcações corpo a corpo começaram a ficar mais acirradas, ninguém queria perder o jogo, mesmo que entre amigos.
Foi ai que tudo começou.
Comecei a notar que o tal Tio do meu ex-namorado, insistentemente me marcava, homem-a-homem, me impedia de jogar, me bloqueava e me agarrava.
Como sou mais miudinho não foi difícil parar algumas jogadas minhas.
Tenho 35 anos, 171m e peso proporcional, na casa dos 66kg, sou liso e tenho o corpo malhado de academia, sem ser saradão. O tal Tio desta história, o meu marcador, é mais alto, tem seus 180m devendo pesar uns 85kg, meio moreno de sol, peito peludo e deve estar na casa dos 47 anos, corpo atlético mas com a barriguinha da idade, bem atraente.
Voltando a história com a marcação mais cerrada comecei a notar que em vez enquando quando eu era agarrado na piscina um certo volume estava presente na sunga do Tio, roçando minha bunda. O tiozão me segurava por trás as vezes e passava seu volume levemente excitado em mim.
Como todos eramos conhecidos de muito tempo e estávamos jogando cheios de cerveja na cabeça tinha dúvida dos fatos e começei a pensar que podia ser coisa da minha cabeça.
Foi assim durante uns 40min até que o primo do ex e sua mãe resolveram ir embora com outros parentes e jogo acabou. Começou aquela movimentação de todos indo, quem vai embora com quem de carona e faltou lugar… foi ai que sobrou para meu ex-namorado levar alguns familiares.
O Tio resolveu ficar mais, estava de moto e disse que não ia dirigir, então voltou para a piscina, meu ex foi levar os parentes e perguntou se eu me importava de ficar lá esperando por ele.
Resumindo todos foram e ficamos eu e o tiozão.
O crime estava armado.
Ficamos lá bebendo mais algumas cervejinhas e começamos a mergulhar e jogar conversa fora.
O tiozão, realmente estava mais solto e atrevido. Já era fato. Começamos fazer algumas brincadeiras de piscina, que todos fazemos, mergulhos, bombas d'agua e etc… Até que enquanto eu estava mergulhando no fundo fui segurado por alguns segundos para não levantar mais. Consegui me soltar e subi, meio sem ar, assustado e ofegante. Rindo ele se aproximou de mim me pôs suas mãos no meu ombro e perguntou se estava bem. Só consegui balançar a cabeça.
Então ele se desculpou pela brincadeira do afogamento e pediu que respirasse com calma.
Deu a volta ficou atrás de mim me encostando na borda da piscina e começou a massagear meus ombros e pescoço. E falou no meu ouvido, relaxa, desculpa garoto, vou fazer voce relaxar.
Enquanto ele apertava meu ombro com suas mãos grandes senti seu corpo se aproximar aos poucos , seus pelos do peito ficavam mais próximos das minhas costas e roçava já sunga com sunga.
Um volume começou a crescer na minha bunda e ele dizia coisas no meu ouvido do tipo, está gostando, está relaxado, está bom assim?
Um mixto de tesao e medo era o que sentia. Me perguntava porra é o tio do meu namorado? porra… está uma delícia.
Ele sentia que aos poucos me entregava e começou a lamber meu pescoço e falar putarias no meu ouvido.
Frases como adoro sua bundinha nesta sunga, todo lisinho para seu macho, to louco para ver seu cuzinho, meu pau está pulando para fora da sunga.
Ele desceu suas mãos pelas minhas costas e arrancou minha sunga de uma só vez. Sentia seu mastro já roçando minha bunda dentro da agua, como o mastro do meu ex-namorado, era grande também, vi que era coisa de família o dote, devia ter uns 20 cm.
Começou então a brincar com seu dedo na porta do meu cuzinho, falava besteiras novamente e pedia para ser meu macho.
Aquilo já me minava minuto a minuto.
Então ele me segurou pelas axilas e me pôs de bruços na beira da piscina, barriga na borda e pernas dentro da água.
Ficou olhando meu rabo, começou a lamber toda a minha bunda, secar com a sua língua até que enfiou sua língua no meu cuzinho. Sugava, chupava como se nunca tivesse feito aquilo com um homem. Sentia ele abrir meu rabo com os dedos e enfiar cada vez mais a lingua la dentro. Eu gemia e ficava arrepiado.
Enquanto ele sugava meu cuzinho, com meus pés dentro da água alisava a pica dele, pentelhuda duraça.
Então ele me puxou para dentro da água de novo, e antes que pudesse pensar em algo ele pôs a cabecinha na portinha. Meu rabo estava salivado, e entrou com certa facilidade.
Foi então que ele me pediu sussurando no meu ouvido, deixa eu te comer como macho? como se fosse a ultima foda?
Só balancei a cabeça consentindo tudo. Segurei a cabeça dele e então nos beijamos pela primeira vez.
Ele sugava minha língua com força, beijava com força, lance de machos mesmo, enquanto isso sentia seu pau entrando cm por cm dentro de mim.
Quando a tora toda estava dentro de mim, ele pediu que me debruçasse na borda da piscina segurou minhas pernas e me puxava contra seu pau.
Ficou assim metendo me puxando e falava putarias.
Dizia que há tempos queria me comer, que queria ser meu macho fodão e tal.
Me puxou de novo para dentro da água e me levou para a escadinha de saída.
Lá me colocou de quatro, subiu nos degraus e me fodeu feito macho. Estocava, falava putarias e me puxava pelo cabelo.
O tesao era tanto que até tapas levei.
Ele falava muitos palavrões e sacanagens.
Ficamos assim minutos, não sei dizer quanto, feito dois cães no cio. Então ele me puxou de novo para a piscina, tirou seu mastro de dentro de mim, subiu na escada e pediu para eu chupa-lo.
Foi ai que vi seu pau pela primeira vez, moreno, pentelhudo.
Ele me puxava pelo cabelo e pedia para enfiar todo o pau na minha boca.
Por duas vezes engasguei.
Então ele começou a gemer mais alto e me pediu algo.
Não podemos deixar vestígios, tome todo o meu leitinho que já vai sair.
Apenas balancei a cabeça afirmativamente e logo senti minha boca inundada por uma porra quente.
Tomei tudo e chupava freneticamente seu pau. Acho que neste momento perdi total controle, se é que restava algum ainda.
Nos beijamos e ficamos relaxando na piscina.
A transa foi maravilhosa, uma das melhores de todos os tempos, estava extasiado.
Vestimos a sunga e voltamos a beber a nossa cervejinha.
Antes de alguém voltar para casa ele ainda teve tempo de me pedir: quero que fuja um dia a noite durante a madrugada e vá me visitar no meu quarto.
Mas isso já é outra história.

Autor: carlos eduardo
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Conto Encontrado na Internet.


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