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A Pistola Gigante do Márcio e a Rolona do Guto em DP

  • 31 de Dezembro de 2017
Era um final de semana das férias de verão de 1986. Estávamos em um grupo de amigos na casa de praia do Fernando. Foi nesse período que conheci Márcio.
Era sexta feira, quando chegamos à casa, por volta das 16 horas. Estávamos localizados em uma residência que ficava a 100 metros da praia.
Assim que chegamos nos organizamos e decidimos ir a um bar tomar umas cervejas para poder explorar um pouco do local e saber o que faríamos à noite. Percebemos o movimento e após tomar umas cinco cervejas decidimos voltar para planejar a saída da noite.
Como era uma noite de sexta-feira de férias de verão, sabíamos que iria ter um movimento muito bom. Nos preparamos e por volta das 22 horas saímos para um bar que tinha espaço de dança e lá nos colocamos em uma mesa próximo ao salão e começamos a beber e nos movimentar em meio aquela animação toda.
Por volta do meia noite avistei Guto, um rapaz moreno claro, boa estatura, corpo rígido e um pouco forte, pois por baixo de sua roupa colada demonstrava um corpo atraente e desejante.
Fiquei a observá-lo por algum tempo e, embora um pouco tímido e sério, ele logo percebeu e correspondeu ao meu olhar. Juntamente com ele estava um amigo, um pouco mais solto, dançando e em total interação com o espaço da dança. Era o Márcio.
Em meio à movimentação, um dos meus amigos, o Francisco, chamou os dois rapazes para sentar conosco, pois eu não tinha coragem de chamá-los, porque sempre fui muito tímido para essas coisas de paquera. Eu sempre fui mais atirado na hora da cama. Enfim, os dois vieram sentar conosco.
No movimento da festa, eu e meu amigo decidimos vir embora com os rapazes, já que, depois de algum papo e muitas cervejas, decidimos que eu ficaria com o Guto e o Francisco ficaria com o Márcio. Seguimos, então, para a casa.
Ao chegar fomos direto para o quarto com os dois rapazes e cada um ficou na cama com o seu paquera. Nesse momento percebi que o Guto era fisicamente excelente: uma rola linda, graúda e piramidal, corpo rígido, pele limpa e lisa.
Sua rola cabia certinho no meu cú e ele sabia muito bem comer gostoso um cú. Porém, era muito silencioso, sério e não correspondia às sacanagens que eu queria fazer e falar. Transamos bem gostoso até que por volta das duas da manhã eu resolvi ir ao banheiro.
Ao sair do quarto dei de cara com o Márcio nú e de pau duríssimo, que havia saído do quarto do Francisco, também para ir ao banheiro.
Fiquei extrememante assustado com aquela rola maravilhosa: branca, gigante, cabeça lisa, grossa e muito dura.
Ele logo percebeu meu olhar direto na sua rola e, quando eu ia voltar para o quarto ele, silenciosamente pegou na minha mão e colocou na sua rola e fez sinal de silêncio para mim, me levando junto com ele para o banheiro. Entramos e lá ele me pediu para chupar seu pau.
Meti a boca e saboreei ao máximo aquela maravilha, colocando-a toda na boca até ficar quase engasgado. Sentia um êxtase inexplicável quando sentia aquilo tudo na minha boca, pois entrava para além da garganta.
Ele segurava a minha cabeça para que a rola ficasse toda na minha boca. Quando tirava eu sentia um alívio para respirar, mas metia novamente pois estava adorando.
De repente ele me puxou e disse: quero te foder o resto da noite. Vou propor que a gente troque de parceiro. Foi para o quarto falou com o Francisco e com o Guto, que aceitaram. Voltamos para o quarto e passamos o resto da madrugada fodendo.
No primeiro momento em que ele meteu em mim eu fiquei louco de dor e prazer; mais prazer do que dor, pois ele sabia meter como ninguém. Me fodeu de todos os jeitos possíveis. Gozei três vezes durante a madrugada. A última gozada foi às seis da manha.
Dormimos até às 11 horas, quando ele levantou, tomou um banco e saiu. Eu fiquei sem saber como encontrá-lo, pois ele sumiu sem dar notícias. Duas semanas depois nos encontramos ocasionalmente na rua e ele me propôs sair com ele e o Guto.
Imediatamente aceitei, pois se tratava de ter a chance de transar com os dois ao mesmo tempo. Marcamos um encontro para a sexta-feira.
Chegado o dia, me preparei todo e fui encontrá-los em um bar do centro da cidade, onde tomamos algumas cervejas e conversamos de modo a combinar tudo o que iríamos fazer.
Depois de algumas horas de conversa fomos os três para o motel e chegando lá começamos a concretizar o desejo de cada um.
Naquele momento tive minha primeira experiência com dupla penetração. Depois de chupar tudo dos dois e já estar com a garganta dolorida de tanta rola na boca, eles me pediram para deixar os dois penetrarem no meu cú ao mesmo tempo.
Eu imediatamente aceitei, mas pedi que fosse com cuidado , pois eu nunca havia feito isso. Eles disseram que também não, mas que tinham vontade de fazer. Topei.
O Márcio como tinha a rola maior ficou deitado na capa e eu fui sentando devagar até colocar tudo dentro. Em seguido o Guto veio e salivou bastante a rola e colocou bem devagar no meu cú que já estava entupido com a rola gigante do Márcio.
Naquele momento me senti completamente arrombado e gemi muito em meio a uma mistura de prazer e dor que logo foi superada com um beijo do Guto, enquanto o Márcio chupava meu peito.
Eu me requebrava de modo a sentir as duas rolas qe penetravam harmonicamente em socadas fortes e gostosas no meu cú.
Não sabia mais parar pois era um movimento em compasso triplo: o Guto metia de cima para baixo, eu requebrava, e o Márcio metia de baixo para cima. Não dava para parar pois eu estava em êxtase total.
Foi a melhor foda já vivida por mim até aquele momento, pois essa sensação de prazer só seria superada com a foda que dei com o Ton (Tonelada), meu último comedor.
O tempo passou e não tivemos mais uma oportunidade como essa.
Até hoje sinto falta daquele momento, pois quando lembro disso, corro imediatamente para uma punheta para rememorar o prazer que senti com a pistola gigante do Mário e a picona do Guto, colocadas todas dentro de mim ao mesmo tempo quando gozei com pleno prazer.

Autor: Ruan
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