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Ton o meu Roludo Inesquecível

  • 31 de Dezembro de 2016
Conheci o Ton quando ele tinha 17 anos e eu 35, hoje estou com 57 anos. Ele tinha idade para ser meu filho, mas o que se destacava nele era seu caralhão de ouro. Nossa história começou em um dia de chuva.
Era um inicio de tarde e eu voltava do trabalho quando de repente me surpreendi com a chuva que iniciara inesperadamente, com a força de um temporal surgido na metade do mês de maio.
Precisei parar para me abrigar na marquize de um bar e foi quando me surpreendi, pois de repente estava em frente a um monumento masculino ainda em botão: meu olho fitou direto na direção do Ton, que com um olhar de fogo me encarou.
Fiquei perplexo e o encarei. Naquele momento mil loucuras passaram em minha cabeça. Pensei: O que fazer? Fiquei louco por esse garoto, mas ele deve ser muito novo. O que faço.
Minha atitude animal foi continuar a encará-lo e esquecer as consequências de meus atos, pois tinha adorado a sensação de ter em minha frente um belo exemplo de uma matriz masculina para uma linda foda jovem que tinha tudo para me agradar.
Insisti no olhar correspondendo ao dele. Não imaginava que aquilo iria tão longe.
A chuva passou e eu resolvi seguir pois estava a uma quadra da minha casa. Ele então decidiu me seguir. Cada passo que eu dava lançava meu olhar de forma discreta para saber se ele me acompanhava.
Logo cheguei em casa e meti a chave na porta. Ele parou em outro prédio em frente a minha casa como se ainda aguardasse a chuva passar.
Entrei em casa e verifiquei se tudo estava calmo. Não havia ninguém, então voltei à porta e logo ao abrir percebi que ele já vinha em direção a mim. Convidei-o a entrar. Ele aceitou e ao entrar foi direto sentando no sofá da sala.
Perguntei se ele estava com frio, o que ele respondeu afirmativamente. Me ofereci para fazer-lhe uma massagem e ele aceitou.
Solicitei que tirasse a camisa e ficasse relaxado. Daí eu segui com minhas mãos e fui tocando carinhosamente todo o seu corpo e percebi que ele se entregava calorosamente aos meus estímulos e começava a dar os primeiros gemidos de prazer.
Convidei-o para ir pra cama e ele aceitou. Naquele momento percebi que rola linda e graúda ele tinha.
Quando chegamos à cama me senti nos céus: estava com aquele monumento juvenil, cheirando a leite e cheio de fogo a me oferecer carinho e prazer, do jeito que eu sonhara e desejara por muito tempo.
Devo confessar que me entreguei tão facilmente não resistindo a nada dos seus desejos. Ele tinha 17 anos, mas uma rola maravilhosa de homem vivido e sabia muito bem foder um cú, assim como dava divinamente.
Passamos a tarde fudendo até que eu não aguentasse mais. Às 17 horas ele foi embora sem me dar muitas informações a seu respeito. Eu só sabia seu nome e o local que estudava, pois naquele dia ele havia saído da escola quando o encontrei.
Após aquele dia eu passei a procurá-lo todo final de manhã na saída da escola e tentar repetir o momento inesquecível que vivemos. Foi em vão, pois as oportunidades não mais surgiram.
Viajei a trabalho por cinco anos e sempre que voltava de férias procurava encontrá-lo, mas quase sempre era em vão. Consegui vê-lo apenas uma vez, mas sem um contato direto.
Após esses cinco anos nos reencontramos ocasionalmente e ele se assustou ao me ver e decidiu se entregar novamente ao prazer e à paixão. Desta vez decidi segurá-lo.
Na primeira noite levei-o para minha casa passamos a noite fudendo para recuperar o tempo perdido. Senti que ele havia ficado melhor do que era. Estava mais maduro, agora com 22 anos e pleno nos desejos e nas ações durante uma foda.
Ele não mais voltou para a sua casa. Daquela noite em diante ficou comigo durante seis meses.
Transávamos dia e noite. Ele me dava pleno prazer. Me comia o cú como ninguém. Tinha uma rola grande, grossa e gostosa. Chupava meu peito enquanto enfiava o caralhão no meu cú até eu gozar.
Me fudeu em todos os lugares da casa durante esse tempo que ficamos juntos. Foi o melhor cú que eu chupei em toda a minha vida. Sabia fuder divinamente bem.
Um certo dia eu disse a ele que na verdade ele não era o Ton ele era o Tonelada, pois tinha uma rola fenomenal.
Depois de algum tempo tivemos alguns problemas e nos separamos, mas até hoje gozo sozinho pensado naquele que foi melhor dos fudedores que conheci. O inesquecível Ton.

Autor: Ruan
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