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Casado Leva Cantada na Rua e Vai pra Cama com 2 Machos - Parte 1

  • 31 de Dezembro de 2016
Domingo, 4 horas da tarde. Esposa e crianças na casa da sogra, no Lago Norte. Eu saio para dar minha caminhada básica de 20 minutos antes de malhar.
Na pista central do bairro, já na volta para a casa, dia muito quente, tiro minha camisa para me refrescar. Ninguém sabe que há muito tempo tenho fantasias com homens. Sou muito discreto.
Até aquele dia, eu colecionava apenas uma experiência de sexo com outro homem, um cara também casado que apareceu no bate papo gay. O cara era muito dotado e eu senti um desconforto, enfim, não foi muito bom.
Meus pensamentos estão no trabalho, quando eu noto um carro vindo na minha direção em velocidade mais lenta, e próximo da calçada. Um pouco estranho, mas nada tão anormal.
Ao se aproximar de mim, o cara sentado no banco do co-piloto, sem camisa, rosto forte, cabeça raspada, tórax malhado, tira metade do corpo para fora do janela, gruda os olhos em mim, olha de cima até embaixo, volta para os meus olhos e exclama: "-DELÍCIA!!" Não acreditei que fosse para mim.
Imaginei que logo atrás de mim viesse uma gata muito gostosa, pelo jeito que ele falou e pelo inusitado da situação. Olhei de relance e notei que naquela calçada era só eu mesmo...
Eu era a "delícia" daquele tesão dentro do carro...Como o carro continuou se movimentando, passou por mim e seguiu, ainda em velocidade baixa, eu rapidamente olhei para trás, e o cara continuava com o tórax para fora do carro e me secava como quem mira sua presa.
Fiquei atônito. Nunca havia levado uma cantada na rua tão explícita, e muito menos de outro homem!!
Eu congelei, perdi o fôlego, perdi o ritmo, e, lá dentro, no fundo, no fundo, sentia uma felicidade inexplicável, uma satisfação por ser desejado dessa forma e por um Deus grego como aquele cara.
No meio de tantos pensamentos, eu só conseguia olhar para o cara na janela do carro, sem dizer uma palavra. Eu havia parado minha caminhada, e estava ali sem saber o que fazer.
Meu coração veio à boca quando notei que o carro parou e engatou a marcha ré, vindo na minha direção novamente, o mesmo cara ainda para fora da janela, me olhando sem parar. Pensei em correr, mas minhas pernas não obedeceram.
Não sabia o que dizer, mas imaginava que naquela altura o cara já desconfiava de que eu seria seu naquela tarde. O carro parou ao meu lado, a porta se abriu, o cara sentado no co-piloto desceu, deu um sorriso gostoso, se aproximou de mim e disse: "Opa!". Eu respondi da mesma forma. Ele estendeu sua mão e nos tocamos pela primeira vez.
Uma mão forte, grossa e áspera me fez sentir uma pontada no coração. Fiquei com vergonha e desviei meu olhar.
Ele me disse, baixinho, que ele e o amigo dele estavam impressionados com meu físico e se eu era de Brasília mesmo. Respondi que sim, sentindo meu rosto corar, e olhando para baixo.
Ele então me pediu para entrar no carro e dar uma volta com eles. Se você puder, claro, delicadamente completou. Eu pensei no horário e imaginei que, com a casa da minha sogra cheia, ninguém notaria minha ausência na próxima hora.
Juntei minhas forças e meu fôlego que insistia em falhar e disse "tenho só 1 hora..." Ele riu e disse que isso era suficiente para a gente se divertir muito! Entrou no carro, no banco de trás, e me chamou para entrar com ele.
Fechei os olhos e senti minhas pernas me levarem para o abate final. Entrei no carro, mais sem ar ainda, diretamente para o banco de trás, e pude olhar pela primeira vez o motorista: moreno, com traços mais fortes que o primeiro cara, mas sem camisa e com um corpo muito gostoso.
Ele estendeu sua mão, sorriso no rosto, disse "prazer", eu o cumprimentei e respondi "igualmente". Ele baixou o banco do co-piloto e esticou o braço para fechar a porta.
Eu olhei pro lado e o cara que havia me dado a cantada já havia se encostado na lateral do banco traseiro e abaixado seu shorts, com uma rola dura e maravilhosa apontando para o teto do carro.
Olhou para mim e pediu um carinho gostoso no seu pau. Eu começava a pensar na loucura cometida, olhei para os olhos do motorista pelo retrovisor, ele sorriu novamente e disse: "relaxa, cara, cai de boca e aproveita que eu vou te levar até nossa casa..." Eu já estava ali, queria estar ali, e decidi seguir naquela loucura até o fim.
Minha primeira cantada, minha primeira loucura, e ainda por cima com dois homens. Avancei, coloquei uma mão em cada coxa do meu vizinho de banco traseiro, e, com as unhas, fui arranhando sua pele levemente em direção àquela pica maravilhosa e que já latejava furiosamente, antes mesmo do contato final com minhas mãos.
Meus olhos estavam fixos naquela tora, minha boca já salivava, e eu me entreguei por completo.
(Continua)

Autor: Oscar
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