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Infância Interrompida II

  • 31 de Dezembro de 2016
Depois das brincadeiras com meu primo, dias foram se passando meu avô contratou um peão para trabalhar no sitio, Dimas mulato dentes branco estatura media, eu sempre via ele no sitio e sempre ele me observava de longe, ele dormia em um comodo fora da sede, certo dia chego da escola, passo na casa de minha avó, ela pede que eu leve lanche para o tal dimas la no pasto.eu sem maldade fui porque tinha obecer os avós,naquela epóca era foda...
Sai pela estrada depois pegeui uma trilha e logo cheguei no local, la estava dimas um calor insuportavel...
Levei agua e café e pão...ele ficou todo sorridente quando me viu, eu disse minha vó te mandou, disse vc levar pano prato a hora vc for, ele pode esperar voce mesmo leva.Ele estava com uma calça acho feita de pano d e açucar ou farinha e tingida de azul na cintura era amarrada por um cordão e sua baquilha ficava aberta e dava para ver negocio balançando por dentro...ele colocou as coisas no chão..veio ao meu encontro eu tremia ele disse não quer me aliviar garota,eu respondi como assim,ele ja soltou o bicho para fora, e dizia só voce pegar e acariciar nossa seu pau dava dois do meu primo..devia ter uns 20 cms...fiquei meio timido..ele continuou a assediar,se voce fazar direitinho quando eu receber te dou uns trocados...
Eu pensei bem nossa dinheiro vou comprar figurinhas e chocolate,ele ja enostava em mim e bolinhava minha bunda meu corpo fervia...ele abaixou meu shorts passou saliva no dedo e bolinhava meu cuzinho, eu acariciava seu pau como se fosse um brinquedo logo ele foi me virando e me colocando deitado no chão e subiu em cima de mim, guspiu seu pau e no meu rabinho, senti a cabeçona quente rossando minhas pregas, tentou entrar mas não consequia se entrasse ia me rasgar, toda hora eu me encolhia e tirava da mira, ele sentou no chão me puxou me colocou seu colo e ajeitou a cabeça na entrada sentia umas dores quando ele forçava mas não entrava, ele acabou enfiando dedo meu cuzinhoe batendo uma.
Ele me pediu se eu podia ir no seu quarto a noite,eu confirmei que sim... Passado dois dias eu fui a noite, fugi de casa disse ia na minha tia, quando cheguei la ele estava do lado de fora, e disse ninguem viu voce vir aqui eu confirmei que não...
Entramos no quarto que ele fica ele logo ficou pelado o pau mais duro que pedra,pediu para eu pegar, comecei a alizar parece ele crescia mais, implorou para eu mamar mas reusei, logo me colocou de qutro na cama abriu minha bunda e soocou a lingua, nossa como era gostoso aquela lingua em meu cuzinho,enfiava um dedo passava creme depois dois dedos, doia mas tava gostoso que eu nem reclamava, depois de um tempo ele disse agora vou colocar cacete em voce, vou por devagar se doer vc morde travesseiro, voce vai aquentar toda minha rola, seu cuzinho ta piscando de vontade,eu so concordava não dizia nada só imaginava aquele trosso me rasgando,ele passou creme colocou a cabeça na entrada, e foi devagr me rasgando eu gemia me contorcia ele ia devagar e parava quando passava a dor ele empurrava mais um pouco, estava sendo rasgado, estava ali quieto e aquentando firme auqele pau enorme me adentrando ele foi empurrando até sentir que não tinha mais para enterrar, começou movimentar lento, eu sentia dor e cocegas..ele foi metendo bombando até encher meu cuzinho de porra, la se foi meu cabaço, ele gozou e continuou disse para mim ficar calmo ia dar uma segunda nem imaginava o que era isso, esta foi mais demorada, meu cu ardia, eu ficava doido com aquela vara dentro de mim..logo ele gozou tirou seu pau todo melecado sangue e porra,ele disse tirei seu cabacinho, seu cuzinho esta preparado para qualquer tamanho de pau...
Fui para banheiro dele me lavar acho estava me sentindo uma putinha,agua caia ardia,sai banho e disse vou embora ele imploroou para eu ficar quieto não comentar com ninguem..eu putinha sempre pedia para minha avó deixar eu levar seu lanche...
Toda semana eu lavava vara do Dimas, depois da terceira vez começou ficar mais gostoso, ja não doia tanto..passado um tempo dei para meu primo, foi muito bom, lembrando (Hoje tenho 40 anos) .

Autor: Igor
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