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O Professor e o Vigilante

  • 31 de Dezembro de 2015
Fui convidado para participar de um evento numa cidade do interior baiano. Ao me deslocar de ônibus para a referida cidade, cheguei ao local do evento por volta das 5 horas da manhã; necessitava me apresentar para poder ser encaminhado ao hotel que ficaria durante os três dias. Na instituição a esta hora só havia o vigilante:
Um cara de aproximadamente 40 anos, cabelos levemente grisalhos e baixo, aproximadamente 70kg e porte atlético; bem parecido comigo com relação aos aspectos físicos.
Fiquei ali conversando com ele até chegar alguém e assim tomar rumo ao hotel para um banho e depois retornar para o evento.
Naquele instante o simpático cara disse que o evento iniciaria a tarde e que pela manhã a comissão estaria em outro local que seria a abertura, mas que ele sabia onde ficaríamos instalados e que poderia me levar até a pousada em sua moto, pois morava perto.
Logo aceitei e ao chegar seu substituto, logo o vigilante cuidou de sair e assim peguei sua carona em motocicleta.
A pousada ficava distante e ao passar numa casa meio isolada o vigilante falou que ali era sua casa; parou e mostrou-me cheio de orgulho.
Eu elogiei e de fato era bem legal, terreno amplo, cheio de frutas e plantas altas. Ele disse-me:
- quer entrar para conhecer professor?
Eu disse que tudo bem, poderia sim. Naquele momento estávamos sem presa. Pois o vigilante de nome Everton abriu o portão e colocou sua moto para dentro e logo entrei também.
Veio um cachorro saltitando e fomos entrando. Ficamos ali conversando um pouco e ele disse que eu não me preocupasse pois ele estava sozinho, era separado e que raramente recebia visitas.
Também falei sobre meu casamento, que estava em certa crise e conversamos coisas da vida enquanto saboreávamos umas doces amoras ainda molhada de orvalho.
Entramos na casa e Everton disse que iria passar um café, enquanto isso conversamos mais um pouco e firmávamos uma nova amizade. Perguntou-me se já queria ir eu disse que ali estava muito bom, que ele não se preocupasse. Então Everton disse que iria tomar um banho, pois tinha trabalhado a noite toda.
Dirigiu-se para o quintal e disse que eu ficasse a vontade. Logo ouvi o barulho de água vindo do quintal e fui andando esperando ver mais um pouco das plantas no quintal.
Mas o que vi, deixou-me surpreso. Everton estava tomando banho em um chuveirão do quintal, completamente sem roupas.
Quando ele me viu ali, ficou meio sem graça encobrindo o cacete com a mão e logo eu o tranqüilizei que ficasse a vontade, que um banho assim é muito bom e não queria atrapalhar.
Logo ele soltou o cacete e continuou se esfregando e vi que ele tinha um pau bonito, peludo, com um saco volumoso e um peitoral e costas com muitos pelos também.
Everton pegou a toalha e começou a se enxugar; nesse momento eu disse que bem que gostaria de tomar banho ali também, pois tinha viajado toda a noite e que aquele banho parecia revigorante.
Everton disse que eu poderia se quisesse. Logo tirei a camisa, calça e observei que ele me olhava tirando a roupa; tirei a cueca e meu pau tava meia-bomba de vê-lo ali em minha frente só de toalha e eu me despindo.
Tomei banho sob seu olhar e também conversávamos. Ao terminar, disse que minha toalha estava na sacola e que se ele poderia pegar para mim. Fiquei ali nuzinho ao ar livre e logo ele veio.
Me abaixei para pegar a toalha e ele ficou bem perto. Nesse momento ele tirou sua toalha e ficou enxugando o cabelo; o cacete dele estava na altura do meu rosto.
Me levantei devagar e ali, frente a frente, nus, ele disse: - aqui tem um quarto, tem espelho e pente, que ir lá se pentear e vestir as roupas.
Fomos ao quarto ainda nus com as toalhas sobre os ombros e ao chegar, abaixei para pegar roupa na sacola e pelo pouco espaço, ele se encostou em mim; senti aquela rola em minha perna ele disse que eu tinha uma bunda bonita e que as mulheres também curtem homens de bunda bonita.
Eu disse que ele igual à dele, que a dele ela bastante peluda e bonita. E nossos cacetes também eram bem parecidos, observou Everton. Logo a gente se tocou e trocamos um beijo.
Nossos cacetes ficavam cada vez mais tesos e estávamos ali, dois machos timidamente se beijando. Everton foi descendo, o beijou meu peito e logo começou a chupar meu pau.
Que delicia, ele chupava a cabeça, meus ovos, apertava minha bunda com sua mão e eu delirava.
Eu virei de costas e Everton mordia levemente minha bunda e logo encontrou meu cuzinho que piscava de desejo, passava a língua em volta e brincava com o dedinho.
Vale observar que e esta idade, poucas vezes permitir isso.
Agora era minha vez, abaixei-me, peguei o pau do cara e dei uma bela chupada, ele se deitou e eu passava a língua nos seu saco e subia até a cabeça da pica, latejando e dura.
Logo encontrei aquele cuzinho roxo e bem lavado: que delicia, todo raspadinho apesar de Everton ser um cara peludo, mas o cuzinho e os ovos eram bem raspadinhos.
A cada lambida ele se contorcia, passava a língua com bastante saliva e tava no ponto de receber meu pau. Botei uma camisinha e lubrifiquei bem aquele buraquinho de macho.
Fui entrando devagar, depois de pincelar bastante e ele pedi para eu meter. Que delicia, estava todo dentro do cara e ele pedia para ir devagar...
Depois de entrar e sair diversas vezes ele pediu para mudar de posição, ficou de quatro para mim, botei mais gel e fui empurrando, meu pau já estava todo enterrado e ele gemia e dizia que era muito gostoso.
Antes de gozar Everton disse que queria botar em meu cu também. Porra, fiquei de quatro e ele fez o mesmo, ficou lambendo meu cuzinho e lubrificando bastante, depois ficou metendo o dedo e preparando para que eu recebesse o cacete dele duro feito rocha.
Botamos bastante lubrificante no pau dele e na minha bundinha e Everton posicionou na portinha e foi empurrando; senti uma forte dor, mas logo era prazer.
O cara metia devagar e gostoso. Metia e batia punheta em meu pau ainda de camisinha. Sentia os ovos dele baterem em minhas pernas e ele era muito carinhoso, dizia:
Professor, você tem o cu mais gostoso que eu já comi. Fiquei louco; ele tirou o cacete e tiramos as camisinhas e trocamos punhetas até gozarmos juntos.
Foi bom demais; dois machos se entregando ao prazer. Depois, nos dois suados, tomamos outra chuverada, agora juntos, tomamos café e fui para a pousada.
Antes do evento terminar nos encontramos mais uma vez e foi muito legal. Posso contar em outro conto.

Autor: Almir
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