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Submissa e Humilhada na Sauna

  • 31 de Dezembro de 2015
Conforme contei no relato anterior, dei muito na sauna em Vitória -ES, e chamava muito atenção pela minha altura (1,89 m), meu corpo liso, meus seios grandes e pontudos, e principalmente minha bundona grande e lisinha. E depois de ter me esbaldado fui chamado pelos dois donos da sauna que disseram que eu poderia frequentar gratuitamente a sauna, contanto que eu chegasse antes de abrir ou ficasse depois de fechar um pouquinho com eles. Ah! e só mais um detalhe, eu teria que vestir e fazer oque eles pedissem nessa brincadeira.
Vou chamar neste relato por nomes fictícios, os dois sócios da sauna, sendo o Vitor, o moreno de 1,70 m, e Edu o calvo de 1,80 m mais gordinho.
Pois bem, passei a semana toda sonhando com a proposta deles, que havia me excitado muito, porém tinha muito receio do que queriam, e apesar de ter me soltado na sauna para vários homens, não tinha muita experiência, somente um tesão louco no rabo.
Peguei o telefone e liguei para o Vitor.
- Vitor, estou pensando em aceitar a proposta de vocês, mas estou com um certo receio.
- Fica tranquilo, jamais irei deixar nada de mau acontecer com você, queremos que se sinta uma putinha, acho que vai gostar e querer mais, não se preocupe. Só me avise se virá mesmo que temos que preparar tudo.
- Se é assim to dentro, e cheio de tesão, alguma recomendação?
- Venha com o corpo lisinho, e se prepara para virar uma puta.
- Então tá, vou hoje a noite, e chego por volta das 21 horas.
Nos despedimos e contei os segundos para o momento chegar.
Quando cheguei na sauna, a recepcionista já me esperava, perguntou meu nome e me levou até a sala de massagens e mandou eu aguardar um pouco que ela voltaria para me produzir.
Fiquei um pouco nervoso, tirei minha roupa e enrolei-me em uma toalha a espera de quando poderia subir para a sauna.
Quando deu 22 horas e escutei a porta de aço da sauna fechar, em seguida entra a Erica na sala, com uma sacola.
Então ela falou - Tire essa toalha, não precisa ficar acanhado vou produzir você.
Tirei então a toalha, revelando meu corpo nu e lisinho.
- Venha cá veste essa calcinha preta.
Detalhe a calcinha era M, e meu numero era G, então pode imaginar como atolou em meu rabão, me dando muito tesão.
Em seguida, me disse:
- Você vai ser a empregadinha hoje, coloque este vestidinho preto, e este avental.
O vestidinho era muito curto e justo na cintura, aumentando ainda mais minha bunda, sem dizer que só cobria metade dela, e meus seios ficavam esprimidos, dando volume.
Ela amarrou o avental branco em mim e achei que tinha acabado, mais não, em seguida amarrou uma faixa preta com babados brancos em meu pescoço e colocou uma tiara igualzinha em minha cabeça, ou seja, uma empregadinha muito sexy do jeito que todo patrão queria.
- Não pense que acabou. Disse ela.
Em seguida passou um batom vermelho com brilho em meus lábios carnudos e pintou meus olhos, depois colocou em meu rosto uma mascara Tipo de carnaval de Veneza, não entendi nada, já que tinham me dito que era uma brincadeira para os dois.
Estava uma empregadinha de luxo completa.
Então ela me disse, que podia ir. Gelei e subi as escadas e quando cheguei na área do bar e descanso Edu me esperava com uma vassoura, um balde e um pano de chão, e me disse:
- Como você ficou gostosa, que rabão gostoso a mostra, vamos adorar ver você trabalhando para nós.
Perguntei porque da mascara e o que tinha que fazer realmente, e porque estava tudo apagado, o que iria limpar?
- A mascara é sua privacidade, as luzes você vai acender quando eu mandar ou Vitor mandar e você vai fazer o que nós mandarmos você fazer.
O salão era grande e onde ficava o bar estava com uma luz acesa e onde ficava as mesas estava apagado. Me deram uma vassoura com cabo bem pequeno, de modo que quando debruçava para varrer, minha bundona ficava toda a mostra.
E as ordens começaram;

- Querida, varre este salão.
Comecei, morrendo de tesão, doido para me comerem logo, meu cuzinho piscava, e eu arrebitava mais ainda minha bundona.
- Agora putinha, enxugue o chão de quatro com o pano.
Estava me sentindo uma fêmea no cio, jamais havia me vestido assim e me maquiado para satisfazer ninguém nem a mim mesmo.
Arrebitava a bunda e caminhava pelo salão de quatro sensualmente, deixando os dois doidos com a visão de minha bundona de fio dental preto.
Não demorou e tomei vários tapinhas na bunda, enquanto insistia em caminhar feito gatinha de quatro.
- Fique parada agora, nesta posição de quatro.
Notei que o vitor acendeu a luz dos fundos atrás de mim, porém não via nada pois estava de costas.
Então o Edu baixou minha calcinha, liberando meu bundão, e o Vitor, sentou na minha frente e colocou sua pica de uns 18 cm para fora, e disse:
- Chupa agora Putinha.
Caí de boca, alucinado, enquanto chupava ele colocou uma coleira de cachorro em meu pescoço e ditava os movimentos, segurando bem justo. Atrás de mim, Edu, me penetrava com sua língua e me tirava de mim, ao mesmo tempo que me dava palmadas na bundona, até que não resistindo, atolou seu cacete grosso em mim, eu forçava minha bundona contra ele, recebendo tudo que uma empregadinha tinha direito do chefinho.
- Rebola sua puta...
- Chupa gostosa, tava querendo você.
Rebolava igual uma doida e chupava gostoso, estava adorando aquela situação de submissão, quando ouço.
- Vou gozar nesse cuzão gostoso.
- Não vem cá, goza na minha boca.
Antes de chegar em meus lábios, já jorrou sujando minha cara toda, mas chupei meu chefinho Edu direitinho e bebi todo leitinho que consegui. Neste momento, ele assumia a coleira e me segurou junto ao seu piru mesmo depois de ter gozado, foi quando senti a picona do Vitor me arrombar e comecei a sentir um prazer indescritível, e ter a certeza que adoro dar o cú.
Não demorou e ele tirou o piruzão me deixando um vazio e começou a gozar muito em minha bundona branca, adorava saber que estava saciando a fantasia dos 2 machos.
Foi então que intendi o porque da coleira e da mascara.
Pois quando soltaram a coleira, me virei e deparei com uns 10 convidados que estavam assistindo o show das mesas, sendo que havia alguns que no tesão da cena trocavam caricias e chupadas entre si.
A mascara éra apenas para me preservar e me deixar mais desinibida e puta, com aquela fantasia tão erótica, que deixava minha bunda maior ainda.
Então Edu falou:
- Sirvam-se amigos, a empregadinha é de vocês, só não tirem a mascara dela e usem camisinha.
Fiquei assustado com a novidade e quando me dei conta já estava com um pinto enorme no cu, outro na boca, boca chupando meus peitos, gente chupando meu pintinho.
Calvaguei, fiz frango assado, fodi de quatro, e por fim estava todo coberto de porra, e esticado no chão frio do salão com meu bundão para fora micro vestido preto, todo melado de porra.
E o melhor, sendo admirado por todos enquanto tomavam cerveja para se vangloriar da foda na empregadinha.
Minha vontade era ficar ali para sempre, mas meu mestre Edu em determinado momento deu a ordem.
- Vista sua calcinha, enchugue esta porra toda do chão, ajoelhe e limpe cada piru que te fudeu com a boca e pode ir.
Peguei o pano e arrebitei meu bundão e limpei tudinho, proporcionando a bela vista de meu bundão engolindo minha calcinha.
Em seguida todos se posicionaram lado a lado, e limpei um a um, sugando e lambendo seus pintos, enquanto tomava uns tapinhas do Vitor e Edu.
Tomei um banho demorado, fui ensaboado pelo Edu e um senhor de uns 60 anos, e ainda tomei uma piruzada do Edu de saideira, embaixo do chuveiro.
Saí com as pernas bambas, desci as escadas escorando até o vestiário, onde Érica me esperava com um sorriso sacana e me ajudou a remover a maquiagem que havia feito.
Depois disso fui para casa e desmaiei.
Isso tudo aconteceu antes de me casar, quando minha noiva estava estudando em SP, hoje estou morrendo de vontade de dar de novo, continuo com meu bundão e peitão e mantenho meu corpo lisinho(vejam as fotos), porém meu tempo é mais controlado, mas não paro de imaginar como seria dar gostoso novamente.

Autor: Rabudo
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