Menu

Depois do Samba, Sambei na Vara...

  • 31 de Dezembro de 2013
Olá galera... Já postei alguns contos aqui (Do Samba em Santana para o Motel Fuleiro; Transa Gostosa com o PM no WC do metrô Santana e Depois do casamento mamei meu amigo bêbado).
Resido na ZN de São Paulo - sou Negro ? tenho 39 anos - 1,72M ? 76 Kg - cabelo raspadinho estilo máquina 1 ? sou liso naturalmente - másculo - coxas grossas e bem torneadas ? malho diariamente e pratico natação também.
Sou um negão bonito conforme dizem as mulheres e os homens também ? no momento sem namorada.
Sou discreto, macho e viril, mas curto uma aventura com homens que não sejam efeminados. Gosto de caras com voz de macho, jeito de macho, cara que se veste igual macho... Desse estilo assim!
Vou contar a experiência que tive no sábado dia 21/04/2013. Depois que retornei da academia por volta das 13:00 horas, pensei: que vou fazer no sabadão para matar o tempo? Resolvi ir ao Centro da cidade verificar se tinha algum samba para curtir.
Passei na rua 7 de Abril, depois fui na Dom José Gaspar mas o samba estava sem graça em ambos os locais.
Decidi então curtir um samba que tem no Bairro da Luz onde o pessoal faz roda de samba. Parei no bar, pedi uma breja e fiquei curtindo disfarçadamente os homens em volta.
Tinha um negão bonito sozinho, depois de 1 hora quando pensei em puxar papo com ele, ele pagou a conta e foi embora...
Fiquei de boa escutando os sambas e depois chegou outro rapaz negro e sentou ao meu lado na cadeira que fica encostada no balcão.
Depois de um tempo ele mesmo puxou papo e ficamos trocando ideia.
No inicio pensei que ele fosse andarilho, pois estava de calça de moletom um pouco suja e com as unhas sujas tb... depois ele contou que é técnico de refrigeração e estava vindo do serviço, casado e pai de 3 filhos (ele tem cerca de 1,80M ? uns 78 Kgs - coxas grossas ? cabelo enrolado).
Ficamos conversando falando de samba e depois de um certo tempo ele ficou acompanhando o ritmo como se estivesse tocando tantã e ficava batendo nas suas coxas, aproveitei a situação e pensei agora é o momento, nisso disse que não conseguia tocar, que não tinha coordenação motora que era difícil acompanhar.
Ele falou: me acompanha... e colocou a mão dele em cima da minha e ficou batendo na outra cadeira que estava entre nós tentando me fazer pegar o ritmo.
Em certo momento, comecei a bater na coxa dele e disfarcei e passei a mão no pau dele.
Ele não falou nada, disfarcei novamente e passei outra vez a mão na rola dele.
Nisso ele disse: cara você está despertando o negócio aqui.
Falei: esse é o meu objetivo.
Ele respondeu: alguém pode ver, o bar tá lotado.
Comentei: Afim de dar um rolezinho, tomar cerveja em outro local?
Ele topou e passamos em frente a um motel perto da estação da Luz.
Nisso disse: vamos entrar?
Ele ficou receoso, mas acabou entrando.
Fechamos um quarto e ao entrar já comecei a passar a mão na rola dele e o abraçar e beijar o pescoço dele.
O cara foi a loucura, dava gemidos, suspirava fundo, mandava parar, dizia que não estava aguentando, que não podia fazer aquilo.... nisso envolvi as minhas mãos nos cabelo enrolados dele e tasquei um beijo de tirar o folego... ele tentou se desvencilhar, mas depois se entregou loucamente.
Ele gemendo fundo de olhos fechados, aproveitei a situação e o joguei na cama tirei os sapatos dele, depois fui acariciando as pernas e coxas ainda por cima da calça de moletom.
Ele ficava gemendo e pedindo pra eu parar, mas no fundo sabia que ele queria mais e mais.
Após isso, mordi de leva a rola dele duraça por cima da calça e ficava alisando os peitos dele.
Logo após, tirei a caça e repeti o mesmo ato por cima da cueca. Galera, o cara tinha espasmos... eu controlei toda a situação.
Depois tirei a cueca e caprichei no boquete.
Ele dizia: Devagar, chupa devagar. Quero sentir cada linguada sua. Mama a cabeça.
Fiz isso e passava a língua dentro da glande. O Cara se contorcia todo e balbuciava umas palavras incompreensíveis.
A rola dele não era grande, tinha cerca de uns 16 / 17 cms mas era grossa. Uma chapeleta tipo cogumelo, vermelhona na cabeça e cheia de veias.
Chupei por cerca de 30 / 40 minutos sem parar e o cara delirando, se contorcendo ? gemendo indo ao delírio... depois ele mandou eu parar que senão iria gozar... ele me colocou de bruços e disse agora chegou sua hora.
Colocou um travesseiro embaixo da minha rola... Colocou a camisinha e foi metendo. Só avisei para ir bem devagar, pois embora não seja virgem, sou extremamente apertado.
O cara foi totalmente paciente. Cuspiu no meu ânus e depois na rola dele e foi penetrando... Não entrava nem por um decreto...
Ele pegou o sache do shampoo do motel e despejou na cabeça dele e depois no meu cu. Me colocou na posição de frango assado e foi penetrando.
Eu gemendo de dor e ele penetrando, penetrando... o cara sabia o que fazia! Depois ele socou tudo, onde acabei mordendo o braço dele.
Ele parou e esperou eu me acostumar com a rola inteira dentro de mim... Quando sentiu que eu estava piscando o meu cu ele começou um vai e vem muito gostoso.
O cara metia muito cadenciado, hora devagar, hora rápido, hora devagar, hora rápido. Ele me colocou de ladinho (tipo conchinha) e socou pra valer, ele me beijava e me xingava, me elogiava, dizia que nunca havia comido uma bunda igual a minha que eu era muito gostoso.
Ficou nessa por cerca de uns 20 minutos até que não aguentou e despejou uns 4 ou 5 jatos de porra dento de mim onde eu sentia ele gozando e sua jeba pulsar todo o leite viscoso, forte e branquinho dentro de mim.
Após isso, ele relaxou ainda dentro de mim, depois foi tirando a rola devagar pra não vazar o leite da camisinha onde constatei que estava lotada, parecia que o cara não fodia há meses!
Nisso fui tomar um banho, passou uns 5 minutos ele veio atrás de mim no banheiro, beijou meu cangote, me virou onde comecei a chupar sua jeba novamente....
Ele tentou me penetrar sem camisinha, eu disse que não... Me arrastou para o quarto, colocou a capa e começou tudo de novo.
Pessoal, o cara tinha uma pegada. Imaginem!! Parecia cavalo no cio, metia fundo e sem dó dessa vez, eu pedia calma e ele socava fundo cadenciado e falava: não me provocou!? Agora, toma... eu estava no meu canto quietinho curtindo o samba, então agora aguenta.
Depois de uns 30 minutos ele gozou novamente e deu um grito que acho que todos os comércios em volta escutaram...
O que mais curti foi a maneira carinhosa que ocorreu depois da transa. Ele encostou a cabeça nos meus peitos e cochilou por cerca de 1 hora...
Após isso, tomamos outro banho e fomos embora. Não trocamos fone nem nada. Ele perguntou o meu nome e depois disse o dele e falou que queria outra vez em outra oportunidade.
Que praticamente todo sábado por volta das 17:00 horas após sair do trabalho ele passa no samba e que esperava me ver lá novamente.
Ainda não retornei, mas com certeza passarei lá pra ver o que rola! Até a próxima... Depois tem mais, ok! Grande abraço... e quem quiser manter contato, sinta-se a vontade! Só não curto efeminado. Nada contra, é que o tesão não aflora mesmo. Já tentei sair, mas não dá certo.
Skype: cmartins.10

Autor: André
E-mail - cmartins.10@outlook.com
MSN - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta


Sex Shop Gay