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Acampamento do Prazer

  • 31 de Dezembro de 2013
Bom o que eu vou contar para vocês aconteceu ah dois anos, eu tinha uma amiga que estava confusa e com isso dizia que tinha se apaixonado por mim.
Ela com muito custo me convenceu a ir a um acampamento que a igreja da mãe dela organizava, eu para me ver livre da insistência acabei cedendo (sim fui vencido pelo cansaço).
Os dias lá no tal acampamento seriam de orações, gincanas, e momentos de lazer, achei ate legal pois seriam divididos 2 jovens por quarto, e desde o ônibus me encantei por um rapaz de aproximadamente 26 anos, loiro de olhos negros como a noite, e boca arroxeada como uma ameixa.
Descobri que ele era filho de um dos pastores e que por isso teria tratamento especial, ficaria em um chalé com o irmão mais novo.
Na separação como não era da igreja, fiquei por ultimo e fiquei sozinho, menos mal um chalé só pra mim “oh gloria!”.
Com o passar dos dias, as gincanas e as orações foram ficando mais pesadas, e o que tava sendo razoavelmente divertido tinha perdido a graça pra mim e eu penso que pra minha amiga também, pois o acampamento das meninas era a exatamente 6 km de distancia da onde estávamos então não mantivemos contato algum (kkkkkkkkkkkkk).
Os meninos só nadavam de short surfista, e de camisetas, não tinha ninguém que eu fosse tentar manter um dialogo que não viesse com papo de igreja e versículos da bíblia.
Foi então que eu reencontrei o loirinho e descobri que seu nome era Renato (fictício) ele tinha 23 anos e estava afastado da igreja por não acreditar na doutrina confesso que não me atentei muito aos motivos e sim prestei mais atenção os lábios dele.
Conversa vai e conversa vem ele me disse que tinha 2 garrafas de uísque mais não tinha onde beber, logo disse a ele que tava sozinho na minha cabana e que se ele quisesse estava a disposição, ele riu e me disse as 20:45 estarei na porta de trás deixe-a entre aberta.
O toque de recolher era exatamente as 20:30, escovei os meus dentes, e fui pra cabana, deixei a porta entre aberta e fui me trocar, antes do horário, vejo que a porta foi aberta e depois fechada instantaneamente, fui ver se era o Renato, ele levou um susto pois estava só de camiseta e sem bermuda e cueca, ele riu e disse, e se fosse uma guria o que você iria fazer?
-Realmente corria muito o risco de uma menina aparecer por aqui, mais se fosse uma não teria o menor problema em socar vara no rabo dela.
Ele sem graça me perguntou, porque no rabo e não na buceta?
-Respondi que era mais prazeroso e que um rabinho me satisfazia mais que uma xana.
Ele ficou vermelho e olho novamente no meu cacete e disse, sabe por que eu me afastei da igreja?
-Não me lembro mais você comentou.
-Sim, eu fui pego fazendo um sexo oral para o meu primo.
Sem ação perguntei para ele se ele tinha gostado e se repetiu outras vezes?
-Sim eu gostei, e só fiz isso com o meu primo.
Rindo falei pra ele, to a disposição se quiser experimentar outras picas to aqui. Fui colocar uma bermuda e ele foi atrás se importa de ficar assim, já que estamos só, nos dois? Balancei a cabeça e fui em sua direção. Renato foi ficando vermelho da cor da caixa do uísque que ele tinha levado, sem muito tato ele pegou na minha pica, se ajoelhou e disse, posso?
Sem pronunciar uma só palavra segurei firme a sua cabeça e lhe conduzi ate o meu pau, ele com a língua passou em torno da cabeça da minha vara e no meu primeiro gemido ele engoliu toda a vara, e iniciou um vai e vem frenético, sua mão percorria a minha barriga que estava contraída para ver melhor o movimento da cabeça dele, cada vez que ele sugava a minha vara eu gemia e parecia que ele iria sugar o meu estomago, me sentei no sofá e ele ficou ajoelhado, comecei a enfiar um dedo no seu rabinho, peludo e gostoso, quente como uma brasa.
Quando estava me preparando para penetrar o Renato, uma luz vem do rumo da cozinha era de uma lanterna, levei um susto, agora já não tinha mais como fugir, Renato tava com a boca na pica, e eu super excitado.
Era o João o primo do Renato, que fazia a vigilância, ele entrou e jogo pegou a cena, não tinha como explicar e nem como fugir, João era um trintão casado e pai de 2 filhos, careca um meio coroa gostoso.
Ele ficou ali olhando enquanto o Renato continuava me chupando sem pensar enfiei um dedo naquele buraco delicioso, e o João veio pra frente pra ver melhor, depois enfiei mais um e o Renato gemeu mais alto. Virei o guri e logo coloquei uma camisinha na minha vara e soquei-lhe no rabo, no começo foi difícil, mais depois ele aceitou bem a minha jeba, o movimento de vai e vem foi ficando frenético, e o João tirou a sua vara pra fora e deu de mama para aquele potro, enquanto eu socava ele chupava, e nisso ficamos por mais ou menos 1 hora.
João não quis meter porque era contra a religião dele.
Depois desse tempo anunciei a minha gozada, e o João se ajeitou para gozar também, nós dois soltamos altos exporros na cara e no peito de Renato.
O guri foi embora, cansado e o João voltou pra sua ronda, e eu fui dormir agradecendo por ter ido pro bendetto acampamento.
Se teve mais vezes, hum virei freqüentador assíduo daquele buraco, ate que o Renato foi vitima da crueldade da cidade grande e foi morto ao roubarem o seu carro.
Infelizmente ficamos eu e o João viúvos de um belo cú.

Autor: João
E-mail - Não Divulgado
MSN - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta


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