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Assalto Prazeroso no Ônibus (continuação)

  • 31 de Dezembro de 2013
Continuação do Conto: Assalto Prazeroso no Ônibus
Oi você já deve ter lido o meu conto "assalto prazeroso no ônibus" pois bem essa é a continuação.
Depois de sermos assaltados dentro do ônibus que nos levava a fazenda, eu e Evandro, estávamos depois de muito tempo na fazenda trabalhando, quando o dono avisou que ele e a sua mulher teriam que viajar, por vários meses, pois o filho deles sofreu um acidente grave de carro e não tinham ninguém pra ficar em sua companhia, e eles teriam de ir, mas nos recomendaram de ficar cuidando da fazenda...
Como eram só nos dois de empregados ficou mais fácil, e na segunda de manhã bem cedo, nem havia clareado o dia eles viajaram, acordamos nus e nos lavamos, fomos nos vestir com o macacão da fazenda, eu usei com cueca e Evandro usou sem cueca mesmo, e fomos ao trabalho...
Ao meio dia paramos para lanchar, o calor tava insuportável, e tiramos os macacões que em compensação são quentes demais, tirei a cueca e estávamos nus quando nos lembramos da 1ª vez que chegamos a fazenda, e resolvemos repetir a dose, eu queria que Evandro socasse tudo em mim e ele aceitou o meu pedido, como tínhamos a fazenda inteira só pra nós, andávamos pelados dentro de casa, trepávamos em todos os lugares mas eu queria trepar na cama dos donos...
Fomos e eu fiquei de 4 e Evandro enfiou tudo em mim, socava e socava cada vez mais forte, eu gemia alto de prazer e de dor, quando ele gozou no meu cu, senti algo estranho, mas o prazer falou mais alto e deitamos na cama dos patrões e adormecemos, Evandro tinha uma mulher mas ele não gostava dela, como lá onde estávamos não tinha mulheres e não havia com quem transar, Evandro trepava comigo, e gostava de trepar talvez para se aliviar ou de falta de sexo mesmo...
Eu queria algo sério, mas ele não queria, então levávamos assim mesmo, quando acordamos na manhã seguinte, peladões na cama de casal dos patrões, recomeçamos o dia, normalmente nos vestimos com os macacões do mesmo jeito de sempre e fomos trabalhar, enfim passamos meses nesse trepa - trepa, o pinto do Evandro era bem grande e grosso e me arregaçava cada vez que trepávamos, meu cu ficava parecendo uma caverna, ele era bem dotado e eu adorava isso, meu cu podia botar a mão dentro.
Hoje estamos juntos, ele se separou da mulher e ela está com um cara rico, nós ficamos com a fazenda pois o dono nos deixou depois que seu filho morreu no hospital após meses na UTI.

Autor: Marcos
E-mail - Não Divulgado
MSN - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta


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