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Peidei na Vara Grossa do Negrão

  • 31 de Dezembro de 2013
Sou um cara discreto, másculo, peludo, 45 anos e cheio de tesão pra dá. Estava eu, num belo sábado de sol em Ubatuba, curtindo um marzão maravilhoso e bebericando uma gostosa caipirinha quando um deus de ébano surge na minha frente me fazendo perder a concentração total. Era um gato surfista e delicioso que estava chamando a atenção de quase metade da praia.
O garoto tinha 20 aninhos e um tesão de homem feito. Me aproximei, pois ele acabou ficando no mesmo barzinho que eu. Puxei conversa e sem demora já estávamos tão íntimos como se fossemos amigos de infância. Depois de várias caipiroskas, convidei o gatinho pra dar uma esticada num motel e para minha surpresa, ele aceitou. Quando chegamos lá tomamos um banho para tirar o sal e a areia e começamos a falar de putaria. Após o papo reto sobre sexo nos beijamos e o clima esquentou de vez.
Baixei pra fazer uma guloso e me deparei com um cacete gigante na minha frente, fiquei com receio de abocanhar aquilo tudo. Era tão grosso que nem cabia na minha mão fechada. Chupei tudo que conseguia, enquanto ele me fazia um cunete que me levou até a via láctea. Quando ele falou que queria comer o meu cu, me deu um frio na espinha misturado com tesão, seria a primeira vez que eu iria encarar um macho hiper dotado. Começei a peidar antes da hora.
Muito grande mesmo. Mas a minha vontade de ter aquela rola grande e grossa toda dentro de mim era tão grande que criei coragem e mandei eleme enrabar. Fiquei de frango assado e ele cuidadosamente foi enfiando aquele tarugo grosso no meu cu apertado. Comprovadamente estava levando no olho do cu, 24cm de nervo, veia e dureza.
Sentia uma dor imensa e uma vontade de cagar indescritível, mas mesmo assim queria aquela tora dura rasgando as minhas pregas.
Quando senti que não faltava mais nenhum centímetro de fora, vi que estava com o rabo totalmente preenchido, não conseguia nem piscar o cuzinho de tão preenchido que estava. Depois que estava com o cu mais relaxado, ele começou a dar estocadas me fazendo tremer de prazer. Meu cu foi ficando mais folgado, mais frouxo e para minha frustração, começei a peidar sem sentir o cu.
Fiquei tão anestesiado que ouvia o meu próprio peido, mas não sentia sair do meu rabo. E para fechar com chave de ouro, o pau do moleque saiu todo sujo de merda. A chuca não foi suficiente, o seu pau foi arrancar a merda lá no fundo. Não conseguir mais segurar e gozei com o pauzão do garoto atolado no meu traseiro. Nunca havia gozado tanto na vida.
Foi um misto de dor, prazer e perversão. Levei tanta porra nesse dia na cara no cu, na boca e até hoje me recordo desse neguinho gostoso que arrombou o meu cu.

Autor: Leandro Maia
E-mail - Não Divulagado
MSN - Não Divulagado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta


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