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Transa Inesquecível

  • 31 de Dezembro de 2012
O momento mais esperado dos últimos dias é chegado. Na hora e local marcados para nos encontrar lá estava eu, ansioso confesso, mas feliz. Você chegou logo depois.

Decidimos em qual dos carros iríamos e nos dirigimos ao motel. Durante o trajeto colocamos uma música gostosa e conversamos amenidades. Eu ainda tentando controlar a ansiedade que era dominada pelo desejo. O caminho parece u mais longo do que realmente era, mas finalmente chegamos. Eu quase não acreditava que estava ali, com você, pronto para saciar nosso tesão e literalmente te devorar.
Abrimos a porta da suíte e entramos. O ambiente era acolhedor. Meio sem jeito, acanhados pelo fato de ser nossa primeira vez, procurei deixá-lo à vontade e descontraído. Liguei o som para relaxar, como se isso fosse possível, mas quando o abracei percebi que seu coração batia tão forte quanto o meu e nossos corpos já demonstravam sinais de que o desejo estava transbordando. Nossos paus pareciam querer pular para fora das calças. Liguei a TV sem som. Na tela rolava um filme pornô e isso deixou a atmosfera ainda mais erótica.
Peguei um vinho, abri, servi duas taças, ofereci a você e fiz um brinde desejando que aquela transa fosse inesquecível para nós, ainda que não houvesse outras vezes. Com os lábios ainda molhados pela bebida afrodisíaca, aproximei minha boca da sua e nossos lábios se tocaram.
Como sabia que era seu primeiro beijo com outro homem fiz isso com calma e respeitando seu tempo, mas logo você se entregou e deixou que minha língua invadisse seu interior como simulando meu pau penetrando seu cuzinho com delicadeza. Aproveitei o momento e fui te despindo aos poucos. Primeiro a camisa, botão por botão, e seu peito foi se revelando lindo, com pelos claros e brilhosos.
Depois, o cinto em quanto roubava outro beijo e sentia o volume entre suas pernas. Você foi perdendo a inibição e fazendo o mesmo comigo em quanto eu controlava o instinto selvagem para não arrancar todas suas roupas de uma só vez e te possuir como um animal. Continuei o jogo de sedução e o momento que guardava a maior expectativa chegou. Suavemente abri o botão e o zíper de sua calça. Você usava uma cueca branca que o deixava mais sensual.
Fui tirando sua calça até ver completamente suas coxas claras e com pelos dourados. Seu pau parecia uma rocha, mas meu desejo maior estava do outro lado: o seu ces to que ansiava por receber a minha flecha. Percebi isso quando o virei de costas e sua bundinha arrebitada e apetitosa se mostrou. Segurei mais uma vez a emoção para não arrancar sua cueca num ímpeto. Tirei seus sapatos e sua calça por completo. Talvez pela falta de experiência em transar com outro homem, você seguia meus atos.
Estávamos apenas de cueca, mas ela ainda guardava nossos maiores desejos. Peguei-o pela mão e guiei-o até o banheiro, onde, sem tirar as cuecas, tomamos um banho delicioso e demorado. Era puro tesão. A água da ducha escorria pelos nossos corpos e as cuecas molhadas agora revelavam mais nossos paus e bundas.
Abracei-o e beijei-o demoradamente. Virei-o de costas e partindo de sua nuca deslizei minha língua percorrendo toda sua coluna. Você tinha espasmos demonstrando que aprovava plenamente minhas atitudes e eu feliz por proporcionar todo esse prazer a você. Continuei o passeio e, com os dentes, fui baixando sua cueca até o joelho. Um sentimento ful minante tomou conta do meu corpo de minha mente quando vi tua bunda totalmente descoberta.
Não agüentei e também arranquei minha cueca. Percebi seu desejo escorrendo pela boca quando viu meu pau duro e latejante. Mas eu queria deixá-lo ainda mais desejoso dele e fiz com que você virasse de costas novamente deixando as mãos levantadas e encostadas na parede. Assim como os policiais fazem quando examinam algum suspeito.
Agachei ficando com o rosto na altura de tua bunda toda molhadinha. Usando as mãos afastei tuas nádegas e então encontrei o vulcão pronto para ser explorado. Não tive dúvidas, com a língua iniciei um passeio circular naquele cuzinho sedento de rola. Você arrebitou a bunda para facilitar o movimento da minha língua e gemia, gemia longamente numa total entrega ao prazer. Depois de uns dez minutos, parei antes que gozasse.
Sua vez de agir. Pedi que ficasse de joelhos e de frente para mim. Minha rola em frente de seu rosto. Seus olhos brilhavam como quem ganha o prêmio mais desejado do mundo e abocanhou a cabeça da minha rola. Chupava como quem toma um sorvete do sabor preferido. Sugava deliciosamente meu pau e aos poucos foi colocando todo ele na boca.
Eu sentia seus lábios tocarem suavemente meu saco. Ficou assim por um tempo. Retirei meu pau da tua boca e te dei uma surra de rola na cara. Você delirando de prazer.
Molhados, saímos do box e fomos para o quarto. Joguei você na cama de barriga para cima, subi em cima de você te dei outro beijo e sussurrei em teu ouvido: agora minha flecha vai preencher totalmente teu cesto. Você sorriu de prazer.
Depois colocou uma camisinha no meu pau e disse: vem meu macho me possuir e me realizar. Virei-o de barriga para baixo colocando-o na borda da cama de forma que teu rabo ficasse o mais disponível para receber meu caralho. Lubrifiquei teu cuzinho, apontei minha rola e coloquei a cabecinha do meu pau, você gemeu de tesão.
Fiquei colocando e tirando a cabeça no teu rabo por uns cinco minutos para que acostumasse com ele. Então, delirando de prazer você me ordenou a enterrar toda minha rola no teu rabo. Quero sentir cada milímetro desse pau dentro de mim, você disse. Eu como seu macho, cumpri a ordem. Você gemeu alto quando numa estocada só plantei meu pau no teu rabo e fiquei parado por alguns segundos. Não acredito que estou sendo deliciosamente enrabo por você meu macho. É a realização do meu sonho, você repetia. Sem tirar do teu cuzinho, fomos para cima da cama e te deixei de quatro.
Às vezes retirava o pau da tua bunda e via teu cu rosadinho e perfeito, piscando de felicidade e pedindo que meu pau penetrasse novamente. Assim fiz. Iniciei movimentos de vai-e-vem e por vezes tirava todo meu pau do teu rabo e colocava novamente de uma só vez. Depois você deitou de barriga para baixo e continuamos fodendo como se estivéssemos no paraíso. Sentia os pelos claros de tua bunda baterem no meu saco. De lado, continuamos a transa deliciosamente. Eu mordis cava tua nuca e sentia seu cuzinho piscar com meu pau dentro dele.
Você delirava de prazer e gemia. Eu não agüentando de prazer avisei que gozaria. Você pediu que gozasse na tua cara. Tirei meu pau do teu rabo. Subi em cima de você que estava deitado de barriga para cima e aproximei minha rola do teu rosto. Iniciamos juntos uma punheta maravilhosa. De repente meu leite jorrou abundantemente na tua cara e você gozou junto comigo espirrando seu néctar. Cansados e tomados pelo relaxamento ficamos abraçados por um tempo.
Levantamos e tomamos um banho relaxante. Te dei mais um beijo em quanto vestíamos a roupa. Pegamos nossas coisas e partimos felizes, leves e realizados.
Chegamos ao local que nos encontramos. Trocamos um forte abraço e seguimos nossos caminhos.
Talvez um dia, repetiremos a aventura.


Autor: Pedro Henrique
E-mail - ph.gaucho@gmail.com
MSN - Não Divulgado
FONTE - Conto Enviado pelo Internauta.


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