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Nos Braços de um Homem Maduro

  • 31 de Dezembro de 2012
Olá pessoal, me chamo Brunno Scarlett e esse é o meu primeiro conto aqui. Resolvi dividir minhas experiências e também colocar minha imaginação em prol da nossa busca por leitura prazerosa, tentando retribuir os ótimos momentos que vocês me deram e ainda dão. Espero que gostem. Eu sou moreno claro, tenho 1,73m, 30 anos bem vividos; sou um cara simples, que adora viver o lado positivo da vida.
A primeira história que vou contar para vocês é a de uma das melhores transas da minha vida. E foi real. Conheci um homem pela net certa vez. Ele tinha cerca de 42 anos, 1,75, aproximadamente, branco, braços e pernas fortes, corpo em cima, sem ser malhado. O típico homem forte por natureza e trabalho.
Seu peito era todo peludo, levemente aparado. Vou chamá-lo de Paulo (fictício). Conversamos por poucos dias, mas a química e o tesão foram tão grandes que a coisa toda fluiu rápido. Na net eu o via pela cam e enchia a boca d’agua diante do seu corpo e do seu pau, reto, grande e super duro. Ele elogiava minha bundinha, que é bem redonda e carnuda, minhas cochas e rosto.
Decidimos marcar algo. Combinamos um local para encontro e, de lá, seguiríamos para um motel. No dia, fiquei super nervoso. Fui me preparar, depilar minha bundinha e fazer aquela bela chuca. O nervosismo foi tão grande que a chuca parecia não dar certo e nunca ter fim. Fiquei muito tempo ali e cheguei atrasado.
Ele estava lá, em pé, encostado numa parece, de calça jeans, sapato estilo coturno, uma camiseta cinza escura colada, com a mochila num dos ombros. Parecia um soldado voltando pra casa, vindo do exército. Super simpático, comentou que achou que levaria bolo.
Disse que tive um contra-tempo e fomos em direção ao motel.
No caminho, conversamos sobre música, vida e relacionamentos antigos com mulheres. Seu sorriso era extremamente simples, isto é, de pessoa simples, tranqüila, do interior. Muito encantador.
Chegamos ao motel, deixamos nossos documentos e encaramos aquela carinha da recepcionista. Ele deixou sua mochila no carro e subimos até o quarto. Eu estava tenso de nervoso, por isso, saquei uma cervejinha gelada para relaxar. Ele comentou que preferia vinho, mas que me acompanharia. Eu delirei me imaginando tomando vinho no colo daquele homem, de ladinho, perninhas cruzadas. Não sou afeminado, mas adoro me sentir mulher e buscar certa delicadeza quando estou com outro homem.
Paulo tirou os sapatos, subiu e sentou no meio da cama e me chamou. Fui devagar, ansioso, com medo, tesão, uma mistura de tudo. Tal uma menininha tímida, sentei ao seu lado, dei uma risadinha, estiquei as perninhas e fiquei olhando pra frente, igual boba. De repente senti uma mão tocando meu rosto suavemente, virei e encarei aquele homem, que me deu um beijo super delicado e romântico.
Sua mão começou a passear pelas minhas coxas e aquele arrepio bom me invadiu. Fui me soltando e retribuindo o carinho. Advinha o primeiro lugar que ataquei? O peito, claro. Por cima da camiseta podia sentir toda a firmeza, a maciez dos pelos e a virilidade de Paulo. Então nossos beijos foram pegando ritmo, deixamos de lado os copos, nos deitamos, nos abraçamos. A mão dele começou a explorar mais o meu corpo, chegando ao bumbum.
Meu homem me beijava com tamanha tara, parecia que arrancaria meus lábios fora. Eu me entregava, enquanto sentia seu corpo colado ao meu, suas coxas grossas, seu cheiro de macho. Paulo tirou sua camisa e em seguida a minha. Que tórax maravilhoso.
Caiu de boca em meus mamilos, vindo por cima, pesando sobre mim. Comecei a passar a mão sobre seu pênis e ele gostou tanto, que tive que pedir para ir devagar, ou eu ficaria sem lábios. Tudo parecia normal lá embaixo. Abri sua calça, fui passando os dedos bem devagar, brincando com sua cueca e corpo. Os beijos não paravam, estávamos com muito tesão.
Ele se levantou e tirou sua calça, eu continuei deitado, então, tirou a minha e tive aquela sensação maravilhosa de submissão. Depois de mais alguns beijos e carícias não agüentei e levei minha mão suavemente até o seu pau, super quente e macio. Acariciava e fechava os olhos para curtir ainda mais seu sexo em minha mão.
Fiz com que ele se deitasse, então comecei a descer pelo seu corpo, beijando muito, mordiscando e respirando fundo para guardar aquele cheiro de homem.
Quando cheguei até o seu pênis, o volume sobre a cueca já estava muito maior. Primeiro dei aquela provocada, mordiscando-o sobre a roupa, para, depois, me deparar com um pau grande, grosso, carnudo e forte. Eu já delirava em tê-lo em minha mão, mas quando comecei a beijá-lo, cheirá-lo, passear com a língua e, enfim, tentar colocá-lo na minha boca, quase gritei de tesão.
Não sei ao certo quanto media seu pau, mas minha boca não ia muito além da cabeça e olha que gosto de forçar e tentar descer o máximo possível. O filho da mãe estava gostando do boquete, forçava o pau toda vez que eu tentava descer. Eu engasgava naquele membro delicioso, ali, de quatro na cama, todo entregue.
Depois de um bom tempo chupando meu macho, ele resolveu retribuir. Levantou de súbito, me virou, me jogando de pernas abertas na cama, retirou minha cueca e me virou de bruços. O que se seguiu foi o início da visão das estrelas. Ele enfiou a cara com volúpia entre minha pernas e começou a lamber meu cuzinho.
Ele apertava, abria e batia em minha bunda, enquanto passava a ponta da língua bem devagar logo na entradinha de meu sexo. Eu gemia, de olhos fechados. Do nada ele aumentava as lambidas, sugava meu cú e enfia a língua com força, bombando como um animal.
Nunca fui chupado atrás daquela maneira. Que língua maravilhosa. Que sensação fantástica sentir aquela mão pesada em minhas costas, totalmente submisso.
Paulo me inundou a bunda. Seu pau estava enorme. Ele pediu que eu ficasse de lado, colocou a camisinha e veio feito louco. Eu fiquei com medo, mas estava tão excitado, que apenas repousei minha cabeça no travesseiro e fiquei esperando o banquete dos deuses.
Ele esfregava o pau no meu cuzinho e batia o pau na minha bunda, me deixando louco a ponto de explodir, mas quando tentou penetrar, não entrava. Então, pedi que ele me comesse de quatro. Adoro começar nessa posição. Fiquei bem na beirada da cama, empinei totalmente meu bumbum e abri bem as pernas.
Sentia o vento nas minhas coxas, bunda e cuzinho molhados. Isso reforçava a minha sensação de estar todo aberto como uma mulher, de estar submisso e entregue. Paulo começou a esfregar a cabeça do pau no meu anelzinho, que começou a piscar pedindo rola. Ele começou a me penetrar...
Seu pau entrava devagar e firme. Fui sentindo a cabeça ganhando minha bunda. Conforme seu pau entrava, parecia que meu quadril inteiro estava sendo aberto. A sensação era magnífica. Eu podia sentir centímetro por centímetro do meu cuzinho se abrindo e aquele pau parecia nunca ter fim.
Não senti nenhuma dor, apenas fechei meus olhos e me concentrei em minha bunda, delirando ao sentir tudo aquilo em mim. Nunca, em toda a minha vida, me senti tão preenchido e aberto. Que vontade de gozar, de gritar.
Depois que ele anunciou que havia penetrado tudo e eu me senti com um poste na bunda, Paulo começou um vai-e-vem lento e firme. Tirava quase todo o seu pau e colocava devagar até o fundo, então forçava. Eu sentia seu pau lá no fundo, dando uma dorzinha bem gostosa.
Aos poucos fui me soltando mais, rebolava, empurrava minha bundinha naquele cacete grande e grosso. Ele gemia e bombava gostoso. Depois de um tempinho assim, Paulo passou a me comer com força. Socava o pau na minha bunda com rapidez. Começou a doer no fundo, mas segurei o quanto pude. Eu estava tão feliz, me sentindo muito realizado com aquele homem.
No entanto, Paulo me comeu com tanta força e rapidez que, apesar das contrações do meu cuzinho ser fortes e deliciosas, não agüentei a dor no fundo. Então, pedi pra que ele me comesse de frente.
Aí ele fez o oposto, me comeu com delicadeza, bem devagarzinho, beijando minha boca. Senti que eu ia ejacular sem encostar no meu pau, pedi que não parasse. Ele estava todo suado, todo gostoso. Safado, eu ainda tive forças pra me olhar no espelho, de pernas abertas embaixo daquele macho que me fodia feito uma cadela no cio. Ele bombava sem parar, aumentou o ritmo de novo e anunciou que iria gozar.
Então, deitei de bruços e pedi que me fodesse. Paulo socou o pau de uma vez na minha bunda e me fodeu feito um animal. Segurava minhas mãos, eu de braços abertos na cama, sentindo todo o seu peso sobre mim.
Eu sentia que iria gozar e comecei a pedir pra ele me foder com muita força, rápido. Paulo quase me arrebentou. Eu gozei sem tocar meu pau e ele encheu a camisinha de porra, dentro da minha bunda. Que sonho!!! Que trepada gostosa. Eu me sentia uma fêmea e queria mais...
Mas tínhamos que ir, ele ainda viajaria naquela noite e eu tinha uma festa pra ir. Nos trocamos e saímos. Na porta do quarto, ele me deu um puxão forte e esfolou meus lábios com um beijo forte e quente. Disse olhando nos meus olhos que tinha adorado e que iria querer repetir. Eu o deixei num determinado local e nunca mais nos encontramos. Perdi seu contato na net, infelizmente.
Bom, espero que tenham gostado. Por favor, deixem comentários.
Quem quiser me escrever, meu e-mail está logo abaixo. Nos vemos em breve, super beijo.

Autor: Brunno Scarlett
E-mail - scarlettbrun@hotmail.com
MSN - Não Divulgado
Conto enviado pelo internauta.


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