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Um Amor Sacana

  • 31 de Dezembro de 2012
Já contei que a primeira vez que dei a bunda foi para um garoto de programa (ver o conto No Motel) negro que me fez gozar de forma louca fazendo um torno na rola dele.
Depois dessa primeira louca aventura fiquei sem a menor vergonha de sair com outros garotos de programa e travestis. Porém, faltava conhecer um homem que não cobrasse para sair comigo, que aceitasse carinhos, beijos e paixão. Que me quisesse como sua fêmea safada e louca.
Passei alguns meses tentando evitar as saídas com garotos de programa e pensando em arrumar um amante. Não dava para ir para os lugares frequentados por gays, pois sou casado e não pretendo sair do armário. Então, tentei fisgar um amante observando machos em lugares que frequento.
Um dia de quarta fui fazer feira sozinho, pois minha mulher estava ocupada trabalhando. Fui a um supermercado onde nunca tinha ido fazer compras, pois tinha visto várias promoções pela televisão.
Após quase 1 hora passeando e enchendo o carrinho, pensando na cacetada que ia ser a conta, me dirigi ao caixa. Por acaso eu seria o último a ser atendido, pois o carinha do caixa pediu para colocar a placa de encerrado logo depois das minhas compras. Quando chegou minha vez e comecei a passar os produtos observei que o carinha do caixa tinha cara de novinho, era um moreno com cabelo com gel, barba aparada e muito simpático.
Estava sentado numa cadeira alta e percebi um volume apertado entre suas pernas por baixo do jeans. Acho que ele percebeu meu olhar no seu volume, pois fez uma carinha de riso meio que cínica, aquilo me deixou excitado e nervoso. Para disfarçar fiquei fixando os preços no display do equipamento como se conferindo os produtos que passava, porém fiquei louco para olhar de novo. Parece que o carinha fazia de propósito, balançava as pernas, abria e fechava as pernas, se mexia na cadeira enquanto passava os produtos. Não aguentei e olhei novamente, ele percebeu e passou a mão como se fosse coçar, só que deu aquela segurada e depois soltou, sempre com um risinho meio cínico. No final das compras, paguei com débito e perguntei:
- Você tem crédito para celular?
- Qual a operadora?
Falei a operadora e digitei o número, olhando para o volume do carinha.
Ele piscou sem vergonha e sorriu de forma safada.
Paguei os créditos e perguntei:
- Que horas o supermercado fecha??
Ele disse:
- Eu saio as 20:00, acho que fecha as 22:00.
Tomei coragem e deixei o comprovante dos créditos com o número do telefone e disse:
- Liga para mim quando sair.
Me virei e fui me embora empurrando o carrinho e nervoso pensando que o cara ia tirar onda comigo.
Cheguei em casa ainda era 17:00, arrumei as compras no armário e tomei um banho.
Quando era quase oito da noite meu celular toca. Uma voz meio que irônica fala:
- Oi, sou eu do supermercado.
Fiquei gelado, pois não esperava que o carinha ligasse mesmo.
- E aí tudo bem??
Ele falou esperando que eu respondesse. Fiquei alguns segundos sem ação, porém a excitação de lembrar do cara me deixou louco.
- Tudo bem cara! Você está aonde???
- Tô saindo agora do trabalho.
Arrisquei tudo de uma única vez:
- Tá afim de curtir????
Ele respondeu de um risinho sem-vergonha:
- É que hoje eu vou pra o colégio.
- Qual tua idade?
- 22 e a sua??
- 50. Se quiser curtir algo eu passo aí pra te pegar.
Não sei onde arrumei tanta coragem. Mas a lembrança da imagem do volume entre as pernas dele tava me deixando totalmente sem vergonha.
- Tá, se você quiser a gente pode ir curtir. Não tava afim de ir pra aula hoje mesmo.
Marquei de pegá-lo na esquina do supermercado. Fui na gaveta do guarda-roupa da minha mulher, que ainda não tinha chegado, e vesti um fio dental que tinha a frente branca e atrás era branco com bolinhas pretas. Ficou entrando bem na bunda, pois olhei pelo espelho e vi que estava muito gostosa.
Coloquei uma bermuda, camiseta e fui.
A esquina que nós marcamos era meio escura, mas deu pra ver ele sentado numa mureta do estacionamento do supermercado. Parei do lado, baixei o vidro fumê e olhei para ele, que já estava olhando para mim com aquele sorriso safado e irônico.
Não precisei chamar, ele levantou e veio na direção do carro.
Ele já estava de banho tomado, vestindo uma outra calça jeans mais apertada que a primeira e de camisa polo.
Entrou no carro e senti o odor de água de colônia masculina, que me deixou embriagado.
Passei primeira e acelerei, pensando já num motel que eu tinha visto próximo.
Enquanto dirigia, minha mão quase automaticamente procurou o que mais me interessava, o volume entre as pernas dele.
Enquanto falava já apertava a rola dele por cima da calça.
- Oi sou Maurício.
- Paulison. Que pegada gostosa você tem.
Ele mesmo já abriu o ziper e puxou um membro grande pra fora da calça.
Pegar naquela rola em carne e osso me deixou louco. Enquanto dirigia já punhetava o Paulison, subindo e descendo com a mão direita pelo caralho dele. Só parava para passar a marcha do carro.
Quando parei na portaria do motel ele disse.
- Pô você é rápido em cara??
- Não tá afim???
- Tudo bem. Ele falou sorrindo.
Paramos na garagem e aí eu falei:
- Fiquei no maior tesão por você. Você é um gato.
Ele sorrindo falou:
- Percebi logo que você tava afim.
Passei a mão pelo rosto dele e senti uma pele macia de alguém muito jovem ainda.
Me aproximei e beijei de leve sua boca. Ele correspondeu.
Beijei novamente, só que agora minha língua penetrou na boca dele e procurou a língua dele.
Enquanto minha mão segurava o membro dele que já tinha ficado duro.
Beijei o pescoço dele e puxei sua camisa por sima do pescoço quase arrancando dele. Beijei ambos os mamilos enquanto ele reclinava no banco do carro.
Fui descendo e beijei a barriga dele, o umbigo.
Soltei o sinto e puxei a calça para baixo. Beijei o ventre e fui descendo com a língua até alcançar o que eu mais queria, o membro duro e cheiroso.
Enguli o cacete todo de uma só vez, enquanto ele arfava e se esticava todo no banco do carro.
Comecei a chupar deliciosamente e gulosamente aquele pau duro e com cheiro de macho novo. Continuei chupando e babando o membro, as coxas, as bolas.
De repente senti um jato forte, quente e azedo de um líquido pastoso.
Não acreditei o carinha tava gozando na minha boca. Nunca tinha chupado uma rola sem camisinha e agora tava recebendo uma dose cavalar de porra na boca.
Continuei chupando e agora sugando também aquele mastro duro e cheiroso.
O gosto de porra não era bom, mas o tesão era maior. Enguli um bocado e também uma parte escorreu pela minha boca sujando o pau e as pernas dele, mas continuei a lambê-lo até sentir a rola ficar mole.
Lambi ainda as pernas, e as bolas dele limpando com minha língua o que tinha escorrido.
Encostei minha cabeça no peito dele e fiquei brincando com a rola dele com as mãos enquanto ele falava.
- Porra, você chupa muito gostoso cara.
Não chegamos nem a entrar no quarto, pois estávamos satisfeitos no nosso primeiro encontro.
Paguei a conta do motel na própria portaria e levei Paulison na casa dele.
Voltei pra casa ainda com a boca com o gosto delicioso de macho, imaginando quando seria o nosso próximo encontro.
Depois eu vou contar a primeira vez que Paulison me comeu e como permanecemos oito meses nos encontrando.

Autor: Maurício
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