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No Motel

  • 31 de Dezembro de 2012
Depois de ter batido uma punheta no pau de um cara que eu nunca tinha visto na vida no cinema (ver o conto No cinema) fiquei tarado pensando em como seria transar com outro macho. Até quando tava fudendo com minha mulher ficava imaginando que era eu no lugar dela e um macho fudendo meu cu no frango assado.
Depois de algumas semanas, criei coragem e liguei para o garoto de programa que vi no jornal. Ele me deu o endereço do site www.deusnegro.zip.net. As fotos estavam muito maquiada com photoshop. Não me importei muito, pois fiquei tarado naquele pedaço de carne entre as pernas daquele negro tesudo.
Numa quarta-feira, o melhor dia para da uma escapada, pois minha mulher trabalha até tarde, liguei pra o cara e marquei no final da tarde, tipo 17:00 num motel distante da minha casa.
Sai do trabalho e fui pra casa. Tomei um belo banho e fiz uma higiene anal bem feita. Olhei na gaveta do guarda-roupa da minha mulher, onde ela guarda as calcinhas e peguei um fio dental bem pequeno. Vesti o fio dental e fiquei empinando a bunda no espelho pra ver como ficava. Achei que ficava gostoso e vesti a calça a camisa, coloquei os sapatos e fui pro motel. Depois de entrar liguei para o macho e fiquei esperando.
Depois de quase quarenta minutos o telefone toca perguntando se eu estava esperando alguém. Autorizei a entrada do cara.
Ele veio com o carro próprio e quando chegou na porta da suite ele buzinou. Abri a porta com o controle e fiquei esperando no maior tesão pra ver o sujeito.
Ele entrou e, ao vivo e a cores não era bonito, na realidade era até meio feioso, mas estava num jeans apertado e numa camiseta que deixava ver que era musculoso.
Eu falei com ele meio sem jeito e ele entrou e perguntou o que eu queria fazer.
Perguntei a ele se era completo o serviço e ele falou que só não era passivo, mas o resto ele topava.
Ele estava de pé e eu fiquei arrodeando ele, vendo o material. Realmente ele era musculoso, a camiseta colada deixava a mostra os contornos dos músculos. Toquei com as mãos as costas dele e fiquei massageando e senti prazer em fazer isso. Cheirei suas costas e senti o cheiro de colônia masculina, ai sussurrei no ouvido dele:
- Vou ser sua fêmea hoje.
Abracei ele por trás e coloquei minhas mãos por dentro da calça dele, procurei o que mais me interessava.
Quando encontrei, senti um arrepio percorrer minha espinha. Com as mãos dava pra sentir que o cacete dele era grande e grosso. Sussurrei novamente:
- Vou mamar na tua vara e quero que ela fique bem dura.
Ele só fez sorrir um pouco.
Tirei minha camisa, tirei meu jeans e fiquei só de fio dental entrando no ânus, meu pau já querendo ficar duro tava entre as coxas todo pra trás. Quando me viu de tanguinha, ele falou:
- Minha putinha gosta de usar fio dental eh???
Só fiz sorrir e dizer:
- Sim sua putinha está no cio e querendo uma rola grossa e dura no cú.
Fiquei de costas, passando a bunda na cintura dele pra sentir o pau dele. Ele me pegou pela cintura e mordeu de leve meu pescoço. Fiquei louco de tesão, me virei e puxei a camisa dele, tirei e fiquei beijando o peito preto dele, lisinho, lisinho, enquanto com as mãos abria a calça e pegava na marreta dele que já dava sinal de vida.
Fui beijando o peito dele e descendo. Beijei a barriga, o umbigo (na realidade meti a língua no umbigo dele), fiquei de joelhos e baixei a calça dele. Ele usava aquelas sungas retas e o cacete fazia volume por baixo. Segurando nas coxas dele e de joelhos beijei o volume por cima da cueca e mordi de leve a cabeça.
Tirei os sapatos e ajudei a tirar as calças e me preparei para o grande momento.
Meti a mão por baixo da sunga através da coxa e peguei a vara que já estava mais dura e puxei por baixo da cueca pra baixo.
Uma rola negra saiu da cueca e ficou encostada nas coxa dele. Era linda, negra, grande, grossa e dura. Toda depilada e pronta para ser mamada. Meu cú já estava piscando e só fato de ficar punhetando aquele mastro já deixou meu pau latejando. Fiquei punhetando um momento sentindo o volume e o cheiro de macho negro, me arrisquei a dar uma lambida no saco dele e senti uma pele quente e cheirando a virilha de macho. Pedi pra ele pegar uma camisinha, coloquei na boca e ...
Prazer, prazer, prazer....
Sentir aquele membro preto sendo engolido pela minha boca foi demais. O ânus estava piscando enlouquecidamente sentindo a calcinha da minha mulher roçando no cú. Depois de colocar a camisinha fiquei mamando a vara dura e grossa do macho, as vezes colocava todo na boca quase engasgando, as vezes ficava só na cabeçorra.
Pedi pra ele deitar de frente e disse:
- Agora você vai fuder o cú da sua fêmea.
Ele ficou rindo.
No mesmo dia tinha comprado um gel lubricante e analgésico já pensando em sentar num pau gostoso.
Afastei o fio dental do cú e enchi o rabo de gel, coloquei até onde meu dedo alcançou.
Subi na cama, puxei a cueca dele pra fora e segurei na vara que já estava dura e perfeita pra fuder.
Fiquei de cócoras, com o fio dental afastado da bunda e segurando aquele pedaço de carne duro, fui guiando e sentando. A cabeçorra deslizou pra dentro da minha bunda, fui descendo e sentindo ainda um pequeno queimor, mas consegui sentar e sentir as bolas dele na minha bunda.
Fiquei para do durante um momento, me adaptando aquele mastro no meu cu e aí ele falou:
- Rebola minha fêmea, rebola pro teu deus negro.
Rebolei um pouco sem me levantar e senti um tesão gostoso, com uma das mãos segurando na pernas dele e a outra me masturbando comecei a subir e a descer devagar, olhando pelo espelho de trás vi minha bunda com a calcinha passando pelo rego e o pau do cara todo atolado e quase fiquei louco de tesão.
Comecei a subir e a descer mais rápido sicroninzado com a punheta que estava batendo. Comecei a sentir meu cú piscar violentamente (eu tava gozando pelo rabo) e aumentei a punheta. Comecei a ejacular quase ao mesmo tempo que o cu estourava de tanto piscar, o jato de porra foi forte que bateu no peito do macho. Aos poucos foi diminuindo que terminei arriando e deitando por cima da minha própria porra abraçando aquele corpo gostoso.
Depois de alguns segundos de descanço, me levantei tirei a camisinha do pau do cara que ainda estava duro peguei uma toalha e limpei minha porra que caiu no peito dele.
Me deitei do lado dele de bunda pra cima sentindo ainda meu ânus piscar um pouco e também doer.
Enquanto isso o meu deus negro, levantou-se tomou uma ducha e se vestiu.
Me levantei e peguei R$ 200,00 na minha carteira e entreguei pra ele segurando no pau dele por cima da calça e disse:
- Esse cacete é delicioso.
Ele sorriu, deu uma tapinha na minha bunda e disse:
- Se quiser de novo é só ligar.
E ele foi embora.
Ainda fiquei uma hora pensando nessa deliciosa loucura que fiz.
Quando saí joguei o fio dental da minha mulher numa lixeira da rua.
Atualmente estou procurando um cara, sem ser garoto de programa, que queira curtir um macho que se transforma numa fêmea voraz quando vê uma rola dura e grossa.
Ainda não tive a oportunidade de sentir o gosto de porra na boca, mas quem sabe surge um macho gostoso que forneça um leite quente e delicioso na minha boca.

Autor: Maurício
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