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No Cinema

  • 31 de Dezembro de 2011
Sou professor universitário, casado, macho, 48 anos e com um físico que ainda dá pra se admirar.
Aqui no Recife tem uns cinemas de putaria no centro da cidade e como precisei ir ao centro para resolver um problema porém estava muito adiantado, ainda faltava mais de 02 horas para a reunião com um advogado, pensei em ir num desses cinemas.
É meio constrangedor você entrar num lugar desses, mas como não tinha muito o que fazer, comprei o ingresso e entrei sem nem ver o nome do filme.
O salão do cinema estava totalmente escuro e tentei me guiar pelo reflexo que a tela fazia na sala. Como estava no meio do filme, percebi que a cena era dois caras conversando em um sofá.
Seguindo o reflexo das luzes procurei uma fila que estivesse vazia. Na realidade a sala era pequena e no horário que eu fui estava quase vazia.
Me sentei e comecei a assistir o filme e me surpreendi por que os caras do sofá começaram a se beijar, era um filme gay. Fiquei sentado, curioso, observando o beijo entre os dois. Me surpreendi ao sentir meu pau ficando duro enquanto os dois atores se pegavam na tela. Não percebi que um cara passou pelo outro corredor e sentou-se uma cadeira depois da minha na mesma fila.
Não dei muita atenção porque estava de tesão e olhando os dois caras na tela. Levei um susto quando percebi que o cara já estava na poltrona ao lado da minha, porém fiquei na minha pensando em me levantar e ir embora se ele tentasse pegar no meu pau. Mas em vez disso o cara tava com o pau de fora e batendo uma. Fiquei na minha.
Na tela os dois carinhas tinham aberto as calças e estavam batendo uma punheta e se beijando. Não sei porque mas eu realmente fiquei excitado e olhando as rolas duras dos atores fiquei imaginando uma daquelas na minha mão.
Olhei de lado e o cara ainda tava sentando e com o pau de fora, estiquei o braço e segurei na perna do cara, ele abriu mais as pernas. Fiquei só segurando na perna dele, sem mexer, sem fazer nada.
Senti então a mão do cara pegar no meu braço e puxar lentamente até o meio das pernas e colocar minha mão no pau dele. Fiquei com mais tesão ainda, o pau dele já tava duro, alisei sem olhar para o sujeito e senti um membro duro e pentelhos por todo canto.
Segurei com delicadeza e senti o membro pulsando e em vez de bater a punheta tradicional, fiquei apertando e soltando. O cara esticou o braço esquerdo dele e segurou no meu pau por cima da calça. Com minha mão esquerda abri meu ziper e liberei o caminho para a mão dele. Senti uma mão grande entrar por dentro da calça e puxar meu pau pra fora da cueca.
Nós nos encostamos mais um no outro, ombro a ombro, para melhor sentir os nossos cacetes. Comecei a bater a punheta tradicional no cacete do cara que parecia ser maior que o meu.
Ele também ficava apertando e soltando meu pau me deixando no maior tesão. Ele soltou meu pau, tirou a mão, levou até a boca dele e cuspiu, quando voltou a pegar meu cacete senti uma mão molhada deslizando pra cima e pra baixo. Fiz a mesma coisa e senti que ele se tremeu todo. Ficamos na punhetagem alguns minutos até que ouvi a voz rouca sussurar no meu ouvido:
- Vou gozar.
Aumentei a velocidade da minha mão na rola dele e senti que ele fez o mesmo no meu pau. De repente ele se esticou todo e senti o pau dele pulsando forte e um jato de porra saiu melando minha mão toda, continuei batendo a punheta até sentir a rola dele ficando mole. Enquanto isso, ele trocou de mão e me fez gozar gostoso se sujando também.
Soltei o pau dele, meti a minha rola pra dentro, meti a mão suja de porra no bolso, me levantei e saí.
Depois desse dia comecei a frequentar esses cinemas gay e saunas. Percebi que tanto posso ter prazer com mulheres como com homens.
Já chupei, já dei a bunda e já senti o cheiro de porra bem perto da minha boca. Voltarei a escrever em breve.

Autor: Maurício
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