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Uma Surpresa Bem Grossa

  • 31 de Dezembro de 2011
Foi num site de relacionamento que o conheci.
Tenho 31 anos, sou bonito, bom nível, bem discreto e confesso que tenho uma tara muito grande por pau grosso. Só de ler a palavra “grosso” já fico maluco.
O anúncio do cara dizia “magro do pau grossão”. Mesmo meio desconfiado pelo anúncio não conter foto , na hora mandei uma mensagem. Pensei: deve ser mais um mentiroso fazendo propaganda enganosa sem foto.
O cara era de BH e eu da região dos lagos do RJ. Ele respondeu com simpatia dizendo que, em 15 dias, estaria em Búzios e trocamos msn com planos de nos encontrarmos.
No MSN, vi uma foto do cara e comentei sobre o apelido no anúncio. Não era bonito nem feio, 1,70, magro, alguns pêlos, grisalho. Estava divorciado há 1 ano e tinha descoberto recentemente o prazer de satisfazer cuzinhos gulosos de homens.
Coversamos muito e ele era o tipo de cara que gosto – normal e sem nada de maravilhoso ou malhado – só o pau que parecia ser exepcional. Conversamos sobre tudo e ele me achou interessante por ser discreto e ter um bom nível.
Confessei a ele que eu tenho uma tara por pau bem grosso e que raramente conseguia satisfazer o meu fetiche. Disse que não faço questão de caras malhados ou deuses gregos, mas que procurava um cara de preferência bi ou casado para realizar meu tesão por rola grossa e volumosa. Ele escreveu “risos” e só não me mostrou a foto do pau, disse que queria me fazer uma agradável surpresa ou talvez uma surpresa bem grossa. Chegou o grande dia do encontro.
Ao nos encontrarmos, vi que o cara era mesmo o da foto e, que até então, não tinha mentido em nada. O cara falava baixo e pouco. Ao fechar a porta do carro, ele pegou a minha mão e colocou no pau dele ainda mole e me mandou rindo conferir para ver se eu iria gostar.
Já fiquei ali maluco! Como ele estava vestindo um short de tectel , deu para sentir que a rola dele mesmo mole era bem volumosa e parecia ser bem grossa. Ele me perguntou se tinha gostado com risinho no rosto. Quando chegamos no motel, ele tirou a camisa envergonhado por não ser malhado e mal sabia ele que eu estava adorando. Ao arriar a cueca, pude finalmente constatar que definitivamente iria matar a minha fome de rola grossa. A piroca era volumosa mesmo mole (daquele tipo que faz volumão mole na cueca). Mesmo ainda mole impressionava muito pela grossura.
Ele deitou e me perguntou se era daquele tipo que gostava. Eu não consegui responder, apenas sorri. Ele perguntou se eu consegueria engolir tudo com a minha boca de sorriso tão bonito. A voz dele era de homem e ele falava com firmeza, porém, baixo e pausadamente. Ele então olhou e pediu: “pega...vai”. Nesse momento já comecei a sentir prazer, pegar nas minhas mãos uma rola volumosa e pesada.
Era do jeito que tanto gosto e raramente encontro – pesada, corpo bem grosso mesmo mole, uma cabeça grande e proporcional e a pele encobrindo a cabeçona. Parecia que tinha sido mesmo esculpido pela natureza. Toda grossona por igual e aquele cogumelo surgia quando arregaçava. Ele ficou de joelhos na cama e o bicho se pendurou pesadão ainda. Ouvi: “cheira meu saco”. Desci a cabeça e cheirei e fiquei louco pelo cheiro de macho. Peguei o trossão que começou a inchar. Tinha nascido para aquele pau.
Ele não era avantajado demais devia ter uns 19 ou 20cm, mas o que impressionava era a grossura. Ficou duro e mais pesado. Cheirei a cabeça e coloquei na boca.
Nesse momento ele respirou fundo e gemeu. Eu pedi para ficar de joelhos para mamar ajoelhado. Ele levantou e eu continuava impressionado como um cara franzino tinha aquilo tudo guardado. Devem ser os mistérios das Minas Gerais...risos. Fiquei me deliciando com aquilo.
Ele não falava nada....só ouvia ele suspirar e o som do pau na minha garganta. Depois de um tempo, ele tirou e perguntou se tinha problema de gozar na minha garganta. Como percebi que ele não era um cara de bacanal, deixei. Eu engoli tudo e fiquei sugando indo e vindo com a cabeça. Foi aí que ouvi a primeira sacanagem reprimida: “vou esporrar, caralho”.
Senti um suspiro ofegante e muita porra dentro. Ele deitou para se recuperar e eu deitei ao lado dele. Ele quieto. Passados 20 minutos senti as mãos dele na parte baixa das minhas costas e outra frase escapulida: “que pele macia ... que rabão...”.
Quando vi novamente o trossão volumoso...meti na boca e cresceu. Ele ofegava e perguntou: “vai levar pirocão nesse cuzinho?”. Eu disse: “você vai me machucar com isso tudo...” e ele: “só vou machucar no começo”. Pedi para sentar porque aquilo era um desafio grosso demais. Ele arregassou a camisinha passou KY. Eu comecei a sentar e quando finalmente consegui aguentar tudo aquilo dentro de mim, ele fez aquele barulho com o ar entre os dentes mostrando tesão.
Olhou com safadeza e disse: “doeu, mas aguentou safado”. Subi e desci com aquela pilastra de carne no cú. Nesse momento eu que gemia saciando a minha tara. Geralmente, sou quieto como ele, mas não aguentei e disse: “você tá me arrombando com esse pau grosso”. Ele riu. Pediu para me foder de quatro porque ele gostava de gozar assim.
Fiquei de quatro e ele alisou as minhas costas e depois me abraçou por trás. Instintivamente, como um ativo que gosta mesmo de comer cú, ele pegou no meu quadril e meteu aquilo tudo. Ele não se aguentou e soltou: “você não gosta de pau grosso? Então toma”.
O nosso contato era o pau entrando e saindo muito duro e ele me puxando com as duas mãos contra ele na ansia de meter. Eu só gemia com aquele sensação maravilhosa de ser preenchido de verdade sem dor e sem violência. Ouvia o pau entrando e ele ofegante.
Até que ele começou a gemer mais alto soltou: “vou gozar...toma porra no cú...caralho...”. Esporrou e quis cair em cima de mim com aquela arma enfiada ainda. Era um homem satisfeito. Tirou e percebi que tinha esporrado muito. Fomos tomar banho e continuei apreciando aquilo tudo mais uma vez. Deitou-se e disse que ainda estava confuso se iria voltar só a comer mulher ou continuava fudendo homens no sigilo. Falei que a ex- mulher dele devia ser muito feliz.
Ele riu e disse que ela não aguentava o pau dele no cú e que não gostava de mamar. Eu deixei escapar: “idiota!”. Ele riu. Adorei quando ele disse que tinha gostado muito de mim pessoalmente porque eu sou bonito, discreto e elegante. Fomos embora. Fiquei triste por ele ter deixado claro que se morássemos perto ele iria virar meu homem.
Alguns meses depois fui a BH a negócios e mandei um email para ele. Ele me contou que estava namorando uma mulher, mas que tinha gostado de mim e que estava na seca de um cuzinho. Foi gostoso porque ele se soltou mais e até disse que estava com saudade da minha pele, sorriso e cheiro. Achei aquilo sincero. Infelizmente, não nos encontramos mais.
Esse conto é totalmente veridico e continuo na busca por um cara dono de pau grosso de verdade para me saciar. Curto ser passivo com muito sigilo, respeito e nível; por isso, prefiro casados.
Quem se interessar, entre em contato.

Autor: Sexy31
E-mail - sexxyboy80@yahoo.com
MSN - Não Divulgado
Conto enviado pelo internauta.


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