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Meu Colega de Faculdade I

  • 31 de Dezembro de 2011
Estudávamos juntos dede o primeiro semestre da faculdade de farmácia, e éramos carne com unha, estudávamos, saiamos íamos à praia, festas tudo, azarávamos até tínhamos uma queda pela mesma colega, de vez em quando saia com alguma mina, mas como sempre fui discreto, faturei muitas gurias, sempre sozinho, depois só comentava com ele, ele por sua vez me contava também suas saídas.
Eu morava com outro colega de curso em uma república e ele em outra com dois alunos da medicina, mas nos finais de semana muitas vezes saíamos e acabava – mos ficando na minha república.
Em um final de semana que meu companheiro de república tinha viajado, saímos para a praia de manhã bem cedo e ficamos lá azarando as gatinhas, normal, bebemos um pouco e fomos para o meu AP, que era bem em frente á praia fazer um rango.
Já estávamos meio “alegres”, para completar ele foi fazer caipirinha enquanto eu estava fazendo a comida, quando eu menos esperava ele veio por traz de mim, se esfregou já de pau duro e disse no meu ouvido:
- Tou doidinho de tesão!!
Eu fiquei quase em choque, embora sempre tivesse observado ele, que era um tremendo gostoso, malhado, alto, bastante atraente, eu só tinha tido experiências homo quando tinha meus 12 ou treze anos, e mesmo assim coisa de roçar na bundinha e ser roçado, só uma vez quando acho que já tinha quase 15 anos consegui começar a penetrar um colega de troca-troca, mas ele não agüentou começou a chorar e eu tirei, desde então me interessava por homens e mulheres, mas só tinha transado com mulheres.
Fiquei em pânico, meu pau subiu na hora, mas, virei para ele sério e disse:
- Cara nunca esperei isso de você, o que é isso?
Ele ficou super sem graça, falou que ia embora, não deixei, falei então:
- Cara, nos somos amigos, acho que você se confundiu, mas sem crise, vamos esquecer que isso aconteceu.
Ele ficou muito sem graça mas não foi embora, almoçamos e fomos dar uma dormida.
Não consegui dormir nada, fiquei pensando naquilo o tempo todo, olhei para ver se ele estava dormindo, levantei e fui no banheiro bater uma pensando na trepada que tinha perdido. Passaram alguns dias, entramos em férias, ele já estava menos cabreiro, nunca mais tínhamos tocado no assunto embora eu não tirasse a possível trepada da cabeça, sempre imaginava como teria sido e descascava uma punheta em regra.
Meu colega estava viajando novamente, estava sozinho em casa quando bem tranqüilo quando tocou o interfone, fui atender e era ele, meu pau já deu sinal, tinha acabado de tocar uma pensando nele, mas na hora me deu medo do que poderia acontecer depois, ninguém sabia da minha opção, tinha medo de me expor, mas não tinha jeito, estava a mil.
Ele entrou e pra a minha surpresa, embora fosse por volta da dez da manhã ele já estava meio alto, olhei para ele e perguntei debochando:
- Já chegou de Sampa turbinado?
- Vim com um litro de Red no ônibus e já tomei quase a metade.
Ele entrou conversou um pouco e como ele tava todo suado, pediu uma toalha e foi tomar banho, eu tinha recém acordado, ainda não tinha nem tomado café, ficamos conversando um pouco e ele foi tomar banho enquanto fui fazer um café, no fundo tava louco para entrar no banho com ele, mas cadê a coragem?
Quando ele saiu, só de toalha, veio na cozinha pedir um short emprestado, quando olhei para ele pensei: Agora fudeu, não vou me controlar.
Fui até o quarto peguei o short, bem largo e dei para ele. Sentamos, tomamos café e ficamos conversando, o assunto descambou para sexo e assim que tive oportunidade disse que era hétero fanático (imagina só) mas que não tinha nada contra que não era, que achava que isso era uma opção individual, etc, etc, etc.... .
Começamos a beber e vira e mexe o assunto voltava a sexo, até que quando já estava altinho estavamos assistindo tv, apareceu uma bichinha na televisão e voltamos a falar de viadagem, ele defendia que viado era quem levava rola, quem comia não era, eu de sacanagem dizia:
Cara quando dois caras vão para a cama os dois são viados. E por aí ia, até que eu virei para ele e perguntei: Você já comeu algum cara? Por isso tá com esse papo? Abre o jogo..... .
Ele respondeu na lata: Já comí muito carinha e acho muito bom transar com homem, muito melhor que com mulher, homem não tem frescura. Respondí:
- Então se você come, já deu também.
- Não, nunca dei.
- Abre o jogo, se você não deu tá com vontade.Tava de sacanagem, mas já tinha que esconder meu pau, que nessa altura do campeonato tava para explodir, quando olhei para ele, vi dentro do short um volume enorme, resolvi deixar rolar:
- Já levou ou não?
- Cara, nunca deixei ninguém me comer, só pensei em perder a virgindade no cuzinho com um cara, mas ele não quis.
- Então ta querendo, né?
- Eu quero perder meu cabacino no meu cuzinho com você, mas você disse que era hétero radical..... até hoje tenho vontade, ta afim?
- Quase tive um troço, fiquei sem graça, vermelho, disparou meu coração, mas não tive coragem de tomar iniciativa. Ele emendou:
- Eu sei que você ta afim, mas não tem coragem. Levantou e veio aonde eu tava em choque e pegou no meu pau, que estava quase estourando, levantei e ele me abraçou me apertou contra o seu peito, descansando sua cabeça no meu ombro.
Correspondí e fui ao espaço sentindo o seu respirar no meu pescoço.
Ele me deu um beijo delicioso, tirou a minha camisa e desceu me beijando, chupando e lambendo até chegar no meu short, tirou o short e começou a lamber, beijar e chupar em volta da minha rola beirando ela, mas sem chegar lá, estava quase gozando de tanto tesão, segurei ele pelo cabelo e empurrei a rola dentro da boca dele.
Eu estava com tanto tesão que rapidinho gozei dentro da boca dele, minhas pernas tremeram tanto que quase cai no chão, ele engoliu tudo, tirou a roupa, e aí eu pude ver ele inteiro, tinha uma rola enorme, maior que a minha, que não é pequena (19cm bem grossa), a dele era mais comprida, uns 22cm e quase da mesma grossura da minha e durissima.
Ele me puxou pela mão, eu ainda meio atônito, me abraçou novamente, me beijou desceu novamente, do mesmo jeito e já encontrou meu pau duro novamente, chupou minhas bolas, lambeu aquela partezinha entre o saco e o meu cuzinho, achei que ia morrer, aí pediu:
- Come o meu cuzinho, come? Mas com calma, nunca dei mesmo.
- Coloquei ele de quatro em uma poltrona e comecei a tentar penetrar, não entrava, eu empurrava, ele gemia, pedia calma e nada, estava aflito, não tinha gel nem nada, lembrei de um filme que o Marlon Brandon tinha enrabado uma mulher com manteiga.
Fui na cozinha e peguei o pote de manteiga, ele pediu para passar primeiro no cuzinho dele e enfiar um dedo, depois dois, depois três para dilatar, assim fiz, mas mesmo assim não entrava, eu já estava louco de tesão, ele então deitou no chão com uma almofada embaixo das costas, levantou as pernas e pediu:
- Tenta assim, vem.
Apontei a cabeça da rola no cuzinho dele e comecei a empurrar, ele se retesou todo e gemeu:
- Calma, é a minha primeira vêz, devagar.
Parei, fui fazendo vai-e-vem bem devagar sem forçar muito, e fui sentindo a cabecinha ir dilatando aquele cuzinho apertado, cada vêz entrando mais um pouco até que senti a cabeça passar, ele deu um gemido, estava todo tenso, o cuzinho dele apertou a rola logo atrás da cabeça e como apertava, o cuzinho dele tentava piscar e me dava a sensação de mastigar a minha rola. Ai ele me pediu:
- Calma, deixa um pouco parado.
Fiquei esperando um pouco, mas fui empurrando bem devagarzinho, até que senti minhas bolas encostarem na bunda dele.
Ele apertava o meu braço com uma força que chegou a deixar marca.
Comecei a bombar, devagarinho e fui acelerando, ele gemia bastante. Quando eu comecei a sentir que ia gozar, falei para ele mudar de posição, ele deitou de bruços, eu deitei por cima e fui empurrando a rola novamente.
Ele pediu calma de novo, fui pondo devagarinho, sem bombar até chegar nas bolas, aí comecei a bombar com força, ele começou a gemer alto e pedir para eu parar, disse para ele:
- Você não queria que eu tirasse o seu cabaço? Agora guenta.
- Não guento mais, deixa eu pelo menos mudar de posição, essa não esta legal.
Saí de cima dele e empurrei ele para a parede, ele apoiou as mãos e eu empurrei a rola novamente, ele deu um gemido, desta vêz entrou mais fácil, ele começou a gemer alto, quando ele começou novamente a pedir para parar, apertei ele com força, minhas pernas tremeram e gozei dentro do cuzinho dele.
Foi tanta porra que escorreu antes de eu tirar meu pau de dentro, demorei ainda um pouquinho, bombando e beijando as costas dele, a nuca, ele virou e me beijou na boca, tirei a rola e ai sim, a porra descia pelas pernas dele.
Fomos tomar um banho juntos e depois deitamos juntos nos acariciando até que dormimos.
Quando acordamos, bom isso é outra história.

Autor: Vamulá
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