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Adolecência I

  • 31 de Dezembro de 2011
O que vou contar ocorreu quando tinha meus 13 anos, hoje tenho 50.
Morava em brasília, no plano piloto, sentia um tesão lascado mas nunca tinha feito nada, naquele tempo no máximo nos inspiravamos nos “catecismos” do carlos zéfiro ou de alguns outros autores, nunca tinha chegado a gozar, embora sempre brincasse com a rola.
Uma noite, nas férias estavamos brincando de pique esconde e tinha na turma uns caras já mais experientes, mais velhos, e numa dessas escondidas ficamos eu o vaguinho, que devia ter a minha idade e um mais velho, acho que com uns 15 anos que se chamava chico, dentro de uma vala de mais ou menos 2x2 m que haviam cavado para passagem de tubulações, tudo no escuro, quando menos esperava o chico veio chegando por trás de mim e me encochando, reclamei sussurrando para não chamar atenção, mas ele me agarrou com mais força e pude sentir o pau dele duro na minha bunda, me debati e me soltei dele, fiquei bravo, embora tenha gostado e ficado na hora de pau7 duro, não pudia admitir.
Terminada essa brincadeira, fomos nos esconder novamente, voltei para a vala, quando estava chegando escutei um buchicho, cheguei bem devagar e em silêncio, quando olhei dentro da vala pude ver o chico encochando o vaguinho que estava apoiado no barranco com a bunda empinada, os dois estavam com os shorts e cuecas abaixados, pulei dentro da vala e falei para os dois:
-Se não derem para mim vou contar para todo mundo.
O vaguinho ficou assustado e começou a querer chorar, o chico concordou e acalmou ele, comecei a encochar o vaguinho, nunca tinha feito isso e como estava frio, a bundinha dele estava geladinha e quando o pau ficava dentro do rego quentinho era uma delicía, achei que a cabeça do meu pau ia explodir, enquanto eu estava achando bom, o sacana do chico veio por trás e empurrou eu e o vaguinho e começou a me encochar, saí fora novamente acabou eu e ele passando a mão um na bunda do outro.
Durante o resto da noite, toda vêz que nos escondiamos juntos era um passando a mão na bunda do outro ou sempre que um tinha oportunidade sarrava com o pau.
No outro dia quando sai de casa e me encontrei com a turma, fomos jogar bola em um colêgio proximo a nossa quadra, jogamos até o meio dia, arranjei uma desculpa para enrolar o vaguinho e ir embora sozinho com ele, quando estavamos no caminho, novamente sai com aquela “se não me der eu espalho”, e ele topou, fizemos meia volta e fomos para um matagal proximo, quando estavamos bem escondidos ele abaixou a roupa e ficou de quatro, a bunda dele era bem branquinha, contrastava com a sua pele queimada de sol, o cuzinho era bem clarinho, meu pau estava quase estourando desde que eu tinha saido da quadra, abaixei a roupa também e fiquei por trás dele ele viu meu pau e se admirou, disse que ele era maior que o do chico e tinha a cabeça vermelha, roçei meu pau pelo rego dele até nos cansarmos, mas nem pensei em penetrar, não sabia nem como era. Sempre que tinha oportunidade fazia uma brincadeirinha dessas com ele.
Uma outra noite, brincando de pique novamente, ele e outros dois menino, um loirinho e outro bem moreninho vieram se esconder conosco, achei uma merda, achei que ia atrapalhar a nossa brincadeira. Para a minha surpresa ele tinha contado para os dois e os dois queriam ver o meu pau e fazer troca-troca, o tesão era tanto que topei, ficamos naquela esfregação sem ninguém penetrar ninguém. Passamos o resto das férias nessa sacanagem.
Quando as aulas começaram, esse loirinho ficou na mesma sala que eu e grudou em mim, todos os dias sentavamos juntos, iamos e voltavamos da escola juntos mas não surgia uma oportunidade de ficarmos em algum lugar sozinhos, até que chegaram as épocas das primeiras provas e começamos a estudar na minha casa ou na casa dele, sempre com as respectivas mães ou familiares por perto, até que um dia coincidiu que quando estudava-mos na minha casa, no segundo andar, veio uma manicure fazer as unhas da minha mãe, e não tinha mais ninguém em casa. Pensei: - é hoje.
Assim que escutei as duas conversando, estavamos os dois deitados no tapete do quarto sozinhos, deitei em cima dele já de pau duro e comecei a encochar ele, depois deixei ele me encochar também, aí pedi para ele deixar eu enfiar dentro do seu cuzinho, ele disse que deixava, desde que eu deixasse ele fazer o mesmo.
Topei na hora, tentei enfiar de tudo que e jeito, mas justamente a falta de jeito impedia, já estava desesperado de tesão, aí me lembrei de ter visto em um “catecismo” um cara passando vaselina no pau para comer um cuzinho, descí e passei pela minha mãe e pela manicure e fui na garagem, aonde eu já tinha visto um potão de vaselina, que eu não sabia para que servia, para não dar na pinta, peguei um pouco de vaselina e coloquei em um vidrinho e subí novamente.
Quando cheguei lá o nando, o loirinho, disse que não ia topar mais porque tava machucando, e veio cheio de desculpas, insistí muito, sarrei ele, deixei ele me sarrar, e no fim concordei em deixar ele primeiro, deitei ele passou a vaselina no meu cuzinho e no pau dele e começou a empurrar mei sem jeito.
O pau dele resvalava para cima, para baixo, mas não entrava, eu nunca imaginei que eu fosse gostar daquela brincadeira, mas nessa brincadeira meu pau eatava doendo de tanto tesão, quando a cabecinha do pau dele achou o caminho, senti uma dorzinha e tranquei por reflexo, escapou novamente, pedí para ele continuar tentando, até que ele conseguiu novamente, mas o pau dele era ainda muito pequeno, senti entrar um pouco, mas ele começava a mexer e saia, meu tesão só aumentava, já tava louco para levar rola e nada, até que ele gozou no meu rego, fiquei puto, me melou todo, nunca tinhamos gozado nas nossas brincadeiras e eu nunca tinha experimentado isso.
O nando ficou sem graça e se deitou de bruço, passei a vaselina no meu pau e no cuzinho dele e deitei por cima, fiquei bombando e com o au resvalando pelo cuzinho dele, super apertado, até que sentí a minha cabecinha achar um espacinho, forcei mais e sentí o cuzinho dele ceder, ele começou a pedir para eu tirar que tava doendo, eu segurei ele e fui forçando, ele começou a chiar, eu parei e pedí calma, ele estava reclamando, eu esperei um pouco e empurrei mais, ele chiou menos e eu senti a cabecinha passar, ele se retesou e apertou o cuzinho no meu pau, eu quase fui a lua, comecei a bombar e ele a gemer, logo experimentei a melhor gozada que já tive até hoje, achei que ia morrer, fique parado um pouco com o pau ainda duro dentro do cuzinho dele, queria gozar de novo, comecei a bombar, ele chiou muito, então saí de cima.
Adorei mas acabei não experimentando uma boa rola no meu cuzinho.

Autor: Hunter
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