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Meu Primo, uma Fonte Inesgotável de Prazer

  • 31 de Dezembro de 2011
Chamo-me Dody e meu primo vou chamá-lo aqui de Hélio, embora morem em cidades próximas a São Paulo e há anos que não nos víamos pessoalmente, razão pela quais nossas famílias tomaram rumos diferentes em suas obrigações, com o passar dos anos já em idade suficiente fui trabalhar na aviação e nunca mais fui visitar minha tia mãe de Hélio, o que ficou em minha memória que Hélio já jogava basquete no time local e tocava violino, naquela época já despontava certo físico que chamava atenção.
Como o mundo dá as suas reviravoltas, hoje não trabalho mais na aviação e Hélio também não joga mais basquete e nem toca violino, formado em educação física e trabalhando em uma academia da cidade e personal trainer particular, está na casa dos 21 anos, um corpo atlético esculpido por anos de academia, bem mais alto do que eu e uma cor moreno jambo dourado que lembra um bravo guerreiro pretoriano.
Eu, na casa dos 30 anos ainda na faculdade corpo não malhado, mas adequado para os meus 1,73 de altura, 70 quilos com um temperamento típico da agitação de São Paulo, bem oposto ao dele.
Há exatamente um ano (graças os sites de relacionamentos) sempre quando o tempo permitia visitava as fotos do meu primo e ficava admirando como Deus é generoso com algumas pessoas. Mas numa bela noite estávamos on line e ele me chama atenção de uma forma ríspida porque eu nunca conversava com ele, fiquei totalmente atônico porque jamais esperaria que meu primo pudesse me repreender daquela forma, Hélio disse que sempre estávamos on line e era desrespeitoso da minha parte não conversar com ele.
Daquele dia em diante acabei aproximando mais do meu primo, enviava recados pelo Orkut, conversava horas a fio pelo MSN e falávamos de tudo: família, mulheres, sobre times de futebol, música, faculdade, nossos irmãos, nossas mães e outros assuntos relevantes á família. Em uma dessas conversas depois de muito tempo elogiei o corpo atlético de Hélio e perguntei se fazia muito sucesso com as mulheres, “claro que sim Dody”, respondeu sem cerimônia alguma, eu inda não muito satisfeito perguntei qual era a marca de leite que ele tomava e qual a marca de feijão que comia para manter aquele corpo, imediatamente me responde que é a base de muitos exercícios adequados, alimentação balanceada, nada de bebida alcoólica, namorava bastante e o leite de caixinha, então, Hélio me pergunta se eu estava namorando e o que fazia na noite de São Paulo se freqüentava algum bar alguma casa noturna enfim essas coisas de papos entre primos, logo respondi os lugares que freqüento, o tipo de som e os melhores dias, até ai nada de mais, corajosamente perguntei qual a sua marca de leite preferida, Hélio me responde com muita tranqüilidade que nunca havia se atentado para marca de leite e me pergunta:
- Dody você gosta de leite?
- Sim, meu caro primo eu gosto, faz bem para a saúde não é?
- Depende do leite Dody, os melhores são diretamente da fonte.
- Sério Hélio, e como você sabe que os melhores leites são da fonte e que fontes são essas?
- Dody, você nunca tirou leite da fonte, nunca agitou uma fonte de verdade para ver o leite sair?
- Credo você está me estranhando primo não sou gay não cara sou espada.
Rimos com esta conversa, mas foi á conversa mais picante que havia tido com Hélio pela primeira vez em anos, realmente ele e eu havíamos crescido o bastante para conversar sobre esses assuntos que é tabu em nossas famílias de tradição religiosa, no mais ficou a promessa e o desafio de quem quiser leite teria direto da fonte e de graça, e o único trabalho era apenas tirar o leite, agitar com moderação, fui dormir pensando nesse tal leite, e o que seria tirar leite da fonte...
Hélio havia me dito que não pode desperdiçar nenhuma gota se quer... nada.
Meus pensamentos foram á loucura, mas pairava no ar se realmente eu podia confiar em meu primo e ir adiante com este assunto e como ir, pensei que estava ficando louco desejando amar meu próprio primo e se alguém soubesse seria o meu fim e o de Hélio também, escândalo puro!
Num belo dia, Hélio estava on line e pergunta se eu estava brincando ou era verdade se eu queria leite da fonte, mas tinha que tirar com minhas próprias mãos, tentei desconversar o que foi em vão, como estava sem argumentos para me defender de tamanha ousadia solicitei que me enviasse um e-mail e prometi que responderia, mas a minha intenção era ganhar tempo e me armar, no mesmo dia recebi o e-mail de Hélio:
- E ai primo, você acha que estou brincando? Aparece um fim de semana e vamos conversar beleza? Disse.
- Claro que você só pode estar brincando Hélio, sei lá tenho minhas dúvidas, porém o que me conforta é que posso confiar em você, podemos falar de tudo por e-mail?
- É primo não duvide não, falei sério mesmo e se você estiver de quatro na minha frente com o cú marcando vou perfurá-lo e pode ficar tranqüilo que não vou comentar com ninguém, jamais comentaria tenho namorada, vem num fim de semana e você vai ficar no meu quarto, e já te peço para não guardar suas emoções, fale e faça o que quiser Dody, certo?
- É Hélio, realmente vejo que não posso duvidar de você não, já que posso confiar tanto assim vou falar todas as minhas emoções mesmo as mais selvagens e não vou ficar marcando de quatro pra você, mas pode ser de frango assado?
Vi isso num filme, e sobre o fim de semana irei às minhas férias, ou seja, no próximo mês, pode ser?
- Demoro Dody, aparece ai que os seus sonhos e as suas vontades eu faço, cospe na cabeça do pau e já pra dentro e pode colocar sua mão debaixo do meu cobertor que você vai mexer com dragão e depois para deixar ele calmo vai ter que cair de boca ou dar o cú.
Não podia ser verdade o que estava acontecendo, nesta novela de e-mails que se estendeu por uma semana imaginei come seria ver Hélio pessoalmente, um homem digno das telas de Hollywood.
Combinado a data da minha chegada Hélio sairia para uma balada comigo e mais um amigo, e para minha felicidade sua namorada não iria.
Numa sexta feira chego e ele não estava só de estar na cidade de Hélio meu coração estava a mil, não tardou e Hélio chegou ao fim do dia, eu estava conversando com minha tia e não percebi que Hélio entrará pela porta dos fundos e dei de cara com ele no corredor, minhas pernas ficaram bambas, um fio gelado correu da cabeça aos pés, minha boca secou, meus olhos brilharam, sentia algo inexplicável por dentro, respiração acelerada e o corpo imóvel.
Hélio vestia um short azul marinho de náilon e uma camiseta regata também da mesma cor que salientava todo o seu volumoso peitoral, segurando a chave do carro com uma mão e com a outra mão no bolso imediatamente abre o sorriso mais belo do planeta, já com os braços abertos vem ao meu encontro e me abraça calorosamente, foi necessário eu ficar nas pontas dos pés e ele me levantou do chão com muita facilidade.
- Dody meu querido primo que bom que você veio e como foi de viagem já está de férias?
- Sim Hélio já estou nossa que bacana ver você, está tudo bem, já terminou a faculdade não é mesmo rapaz, no mais a viagem foi tranqüila.
- Primo vou descansar um pouco depois vou retornar para o trabalho e a noite vamos sair, vamos para um lugar bem legal, esteja preparado não podemos perder tempo. As 22h30minh em diante saímos ok.
- Certo beleza, estarei pronto. Respondi.
Se não morri desta vez não morro nunca mais, ao anoitecer fui tomar banho e me preparar para chegada de Hélio, jantamos em família e imediatamente saímos para pegar seu amigo que iria conosco, dentro do carro percebi o tamanho de suas pernas, este carro está pequeno para você Hélio, comentei, rimos. Já com o seu amigo fomos para um supermercado comprar algumas bebidas.
Hélio cordialmente me mostra a cidade e suas avenidas, os pontos de encontros da galera, lamentava pelo frio, mas vestia uma camiseta rosa que torneava todo o seu tórax, por onde passávamos Hélio arrancava suspiros, percebi que os olhares vinham de ambos os sexos.
Para a minha grande surpresa chegamos num bar rústico e pedimos bebidas, eu com uma caipirinha, seu amigo com uma cerveja e... pasmem, Hélio pediu um whisky, mais uma surpresa para mim, mas a surpresa maior estava por vir.
Lá pelas tantas da noite, decidimos ir embora o frio cortava a alma, riamos muito com qualquer assunto, fruto das bebidas que brindamos naquela sexta feira, levamos seu amigo pra sua casa, nos despedimos e apenas com um olhar Hélio vira para o meu lado que estava de carona, com um sorriso maroto e os olhos brilhantes de um leopardo faminto e diz:
- Agora é você Dody, diga para onde quer ir e o que quer fazer, a noite é toda sua, você é minha visita, você quem manda.
- Eu Hélio? Respondi.
- Sim Dody, é só dizer para onde quer ir, se é pra casa, para um lugar que queira conhecer, enfim esteja á vontade.
- Ai meu Deus Hélio e agora eu não conheço nada aqui nem sei onde estou, sei lá cara para onde você for eu também vou meu querido disse que sou sua visita.
- Tudo bem então, lá vamos nós para um lugar que começa com “M” e termina com “L”.
- Sério Hélio você está louco?
- Você quer Dody? Você vai gostar seus sonhos irão se realizar.
Neste momento senti um calor que tirei todo o meu casaco, fazia 8º e estava com calor, peguei um pouco de vodka que havia no carro e tomei numa golada só, Hélio começou a rir e pediu para eu ter calma que tudo daria certo, chegamos ao motel (que não lembro o nome minha memória não processava mais nada) e demorou em sermos atendido, Hélio sem nenhuma gota de vergonha por estar com outro homem pediu um quarto que se quer eu lembro o número, nos dirigimos para o quarto e passamos por outros carros, entramos na garagem e imediatamente subimos, a minha aflição era tão grande que tropecei num degrau e cai na cama, liguei a TV e as luzes das laterais bem fracas que deixou o quarto num clima bem legal.
Abracei meu primo que estava deitado e agradeci pelo passeio, dei um abraço meio sem jeito, vergonhoso, ele me puxa beija meu pescoço e diz para eu lhe abraçar com mais força, obedeci imediatamente, senti o perfume cítrico e amadeirado do seu corpo, o calor de sua pele, sua respiração ofegante, seu corpo dourado e esculpido era difícil de abraçar, um tórax enorme totalmente diferente e maior do que os das suas fotos, másculo mesmo.
Fui á loucura e pensei comigo mesmo: “se não for com meu primo não será com mais ninguém neste mundo”.
Hélio com um braço só me pega pela cintura encosta meu corpo no seu e faz com que minha mão deslize pelo seu peito fiquei um bom momento passeando minha mão até tocar em seu pau já totalmente enrijecido, bem devagar aperto e sinto os músculos de seus braços se movimentarem pelo meu pescoço, sua respiração dá sinais de aceleração, abro o zíper de sua calça e vejo um volume assustador se mexendo dentro da cueca, delicadamente deslizo meus dedos pelo elástico de sua cueca branca tomando o cuidado para tocar em seu membro, dou umas mordidelas por cima da cueca e pequenos apertões.
- Tira minha calça Dody tira logo que tesão é este cara, chupa meu pau, mama gostoso, mama Dody. Ordena Hélio.
- Calma espartano eu tiro sim, vou tirar o seu cinto primeiro e depois a calça está bem, mas tenha um pouquinho de paciência porque vou tirar a minha também. Respondi.
Não precisou nem de um minuto, tirei minha camiseta, sua calça e a minha também e pude sentir com minhas próprias mãos suas coxas grossas e torneadas foi á primeira vez que vi alguém com umas coxas tão perfeitas quanto as de Hélio e ali em minhas mãos pude tocá-las e sentir os seus pelos libertos do que nos prendíamos abracei calorosamente meu primo e mordisquei seus mamilos, e que mamilos, descendo minha língua sedenta para mamar fui contornando o desenho do seu peito, pelo seu abdômen, subindo e descendo bem devagar, logo encontrei o caminho que desce até o seu pau e mordi bem devagar... depois uma mordida mais forte que a primeira.
Hélio solta um grito que levei um susto e num puxão só arranca a cueca e deixa seu pau babando de tesão, um pau pulsante, latejante, com as veias alteradas e quente feito brasa. Pego aquele mastro que quase não fecha em minha, e começo chupar, nunca tinha sentido algo tão grande em minha boca uma sensação maravilhosa e gostosa até engasgava, mas não parava de chupar, chupava tanto meu primo que ele gemia tão alto e tinha todas as contrações que me deixava com mais tesão, obedeci quando Hélio me pediu para chupar suas bolas, e que bolas, se mal cabia em minhas mãos que dirá em minha boca, mas as chupei uma por uma passando a ponta da língua por todo o seu saco, uma explosão de prazer e felicidade do que o verdadeiro amor é capaz.
Abro minhas pernas e sento em cima da cintura de Hélio.
- Chupa mais Dody chupa que boca é essa, você vai dar para mim não vai, nossa vou enlouquecer quero comer seu cu, te enrrabar, apertar sua bunda... ai...!
- Quero mamar... mamar muito Hélio, mas não vou dar não é muito grosso e grande vai doer.
- Então mama minha bezerra, mas que vai dar, vai dar sim, mama mais isso.
Na verdade eu queria mesmo sentir aquele mastro dentro de mim foi então que pedi para o meu primo me ajudar, sem a menor cerimônia ele me pega pela cintura coloca em cima de seu abdômen abre minhas nádegas e me faz deslizar até a sua rola, para um pouco alisa minhas costas e encosta a cabeça do seu pau entre uma nádega e outra, pronta para explorar algo mais, pensei comigo é agora, Hélio segura minha cintura tinha o controle de tudo qualquer movimento brusco ou errado eu seria enrrabado com muita força, nesta hora eu não tinha mais o que fazer, minhas mãos estavam em cima do seu peito que nem fechava apenas apoiava, mas não me dava segurança alguma percebendo meu desespero e meu medo Hélio acaricia minhas costas passando confiança e me tranqüiliza que vai ser muito bom, mas nada me aliviava estava tenso, bem devagar encosta a cabeça do seu pau no meu orifício subindo e descendo e dando algumas empurradinhas para forçar a entrada, comecei a gostar e gemer porque sentia a vibração do seu pau.
Eu, meio sem jeito, mas com vontade de agradar meu primo macho, pedi para colocar só um pouquinho, Hélio também gemia de prazer e colocou instantaneamente a cabeça do seu pau e me segurou para eu não levantar, quando senti entrar a cabeça do seu pau uma dor enorme me rasgava e pedi que parasse porque estava doendo muito o meu cú, Hélio me pediu calma que logo eu não iria sentir mais dor e ficou parado pra eu acostumar com aquela sensação estranha, mas de prazer, empurrou mais um pouco o seu pau, soltei um grito abafado devido ao susto e logo passou, ele me pergunta se ainda estava doendo eu disse que sim e era melhor ele parar, mas Hélio não me atendeu, com uma das mãos verificou até onde havia entrado e depois com as duas segurou minha cintura e fez enterrar o restante que faltava do seu mastro dentro de mim, soltei outro grito abafado e lágrimas rolaram dos meus olhos, Hélio em êxtase de prazer não via nada, ele parado com os olhos fechados esperando eu assimilar o golpe fazia movimentos leves de entrar e sair do meu cuzinho que estava ardendo muito, aos poucos fui me acostumando com aquele volume dentro de mim e ele percebendo isso foi intensificando seus movimentos, ele sussurrava muitas coisas, algumas sem sentido e elogiava dizendo que meu cú era o mais apertado e gostoso.
Neste vai e vem com o pau todo enterrado em mim enfiou o mais fundo que pode e senti suas bolas em minhas nádegas, por incrível que parece eu adorava, ele me comia com maestria e eu cavalgava feito uma cadela no cio, a situação ficou mais louca ainda quando Hélio me disse que iria gozar, e gozou, gozou genialmente e senti jatos de leite, ou melhor, de porra em meu cú e com a sensação de ter trepado com um verdadeiro macho, desabei em cima de seu peito de tão cansado e exausto, paramos um pouco e tiramos um cochilo, e o pau lá, meia bomba dentro de mim.
Terminada a loucura saímos com pressa porque meu querido macho trabalha pela manhã, com muita dificuldade para sentar no carro ainda nos abraçamos, chegamos em casa e cada um foi para sua cama dormir.
Isso aconteceu no meu primeiro dia de férias na casa de Hélio, os outros dias fica para outro conto, inclusive um fato que quase desmaiei no banheiro quando seu irmão bate a porta.
Mas levando assim, nossa amizade ficou mais que consumada que ser feliz é ser verdadeiro um com o outro, todos os fatos narrados aqui são verdadeiros e aconteceram há poucos dias.
Passo dias em ansiedade, mas feliz por conhecer uma fonte inesgotável de prazer.

Autor: Doby
E-mail - anderson.27@bol.com.br
MSN - Não Divulgado
Conto enviado pelo internauta.


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