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Verdade ou Desafio na Escola III

  • 31 de Dezembro de 2011
Marquinhos já estava de pé, balançando aquela jeba para lá e para cá. Eu, Dudu, Rodrigo e Juninho ficamos olhando, um pouco tímidos.
Marquinhos, então, mirou na cara de Juninho, o mais tímido de todos e foi forçando para ele chupar. Parecia que ter levado um cano no rabo ajudou a aflorar esse sentimento de querer outro macho no Marquinhos.
Juninho abriu vagarosamente a boca e quando vi ele já estava com metade da vara chupando. Chupava com dificuldade, pois era bem grande, mas sabia o que estava fazendo. Parecia que seus olhos castanhos estavam brilhando de prazer. Sua pica de 17 cm já estava dura.
Eu olhei para Rodrigo e Dudu, que, então, se encaram. Simultaneamente, eles olharam para minha pica, de 21 cm, igual a de Marquinhos e caíram de boca. Todos estavam tomados pelo desejo, descobrindo pela primeira vez como era uma experiência com outro homem. Que por sinal, era maravilhosa!    Dudu chupou até o talo, aguentando tudo, mas Rodrigo teve um pouco de difuculdade.
Depois, ficou só o Dudu chupando minha jeba que nem picolé e Rodrigo apenas lambendo o meu saco. A sensação era maravilhosa. Que boca deliciosa que eles tinham!
Olhei para Marquinhos e Juninho e vi que agora os dois estavam em pé. Juninho tirou as calças, que até então só estava o pinto para fora e os também se desfez dos sapatos. Virou a bunda redondinha e pequena para Marquinhos e começou a rebolar.
Sem dó, Marquinhos pegou seus dois dedos, que mais pareciam duas linguiças, e enfiou no cuzinho do Juninho. Ele, por vez, gemeu.
_ Tá doendo um pouco...
_ Calma. Você ainda não viu nada.
Marquinhos apanhou o gel que estava no chão e lubricou o pau. Depois, passou um pouco no cu do Juninho e enfiou três dedos. Devagar, foi metendo o pau até a metade.
_ Ai, AAAAI, Marquinhos... - reclamou Juninho, fazendo careta.
_ Calma, tesão...
E pela primeira vez pude ver dois homens se beijando. Eles se beijaram ardentemente. A boca carnuda e morena do Marquinhos tocou a boca pequena e rosadinha do Juninho. Eles ficaram assim, até que se desgrudaram e pude ser a boca do Juninho muito babada por causa do beijaço que levou.
Então, Marquinhos segurou fime na cintura de Juninho e meteu o resto sem dó. Juninho gritou e deixou uma lágrima escorrer, mas foi rebolando a medida que o pau entrava. Dava para ver o tamanho do pau em prporção ao pequeno buraquinho do Juninho.
O cu dele era rosadinho e com certeza quando aquilo saísse iria ficar um enorme vazio.
Dudu e Rodrigo terminaram o boquete e vieram até mim para nós três darmos um beijo triplo. Senti a sensação de beijar outro homem, roçar nossos paus contra os outros. Beijamos de língua, até Dudu me deu um chupão.
Tirei meu sapato, Dudu a roupa e Rodrigo não tirou nada, pois já estava nu. Rodrigo era um tezãozinho. Senti, naquele momento, uma vontade enorme de arrombar com o cu dele. Dudu também. Era considerado o rei da mulherada no colégio, com aquele cabelo dele liso e todo de lado. Queria ver ele sendo uma puta agora.
Então, tive uma ideia. Parecia que eu queria continuar com as brincadeiras do jogo e descobri que gostava de fetish no sexo. Peguei uma das mesas de madeira do pátio e virei ela de cabeça para baixo.
O pé dessa mesa eram bem redondo, grande e grosso. Limpei ele com um pano e comecei a passar o gel. Chamei o Dudu e o Rodrigo, que se aproximaram.
_ O que você quer dizer com isso? - perguntou Dudu, de olhos arregalados.
_ Isso que você está pensando... Vamos, cara, vai ser a mesma coisa de levar essa aqui. - e apontei para o meu pau de 21 cm, duraço.
Ele ficou só olhando. Me aproximei, beije-o na boca durante uns 20 minutos e levei-o gentilmente até o pé da mesa. Em pé, a tora batia exatamente na bunda dele, bastava o Dudu sentar e ir enterrando até onde desse.
O Dudu sentou-se e foi entrando devagarzinho. Fazendo uma careta de extrema dor, ele foi até a metade do cano e eu fui segurando seus braços, para que ele fizesse um vai e vem. Dava para ouvir as pregas do cu se atritando na madeira.
Marquinhos, ao longe, comia Juninho de quatro e olhava fascinado para a cena de Dudu.
Trinta minutos depois, Dudu saiu e eu pedi ajuda a Rodrigo para abrir a bunda do Dudu. Alargando bem, pude ver o buraco que ali estava.
Em volta, tinha alguns poucos cabelos, bem lisos, mas o cu parecia um túnel. Meti dois dedos e fui fazendo córcegas com eles lá dentro. Depois tirei e foi a vez de Rodrigo.
Rodrigo teve mais dificuldade de subir no pé da mesa. Ele mirou o cu na madeira e eu fui observar de traz. O cu se alargava a medida que a jeba imaterial entrava nele.
_ AII, meu cuzinho... - falava Rodrigo, com uma espécie de prazer e dor.
Ele pulava enquanto subia e descia com o pé da mesa enterrado no cu. Sua testa suava.
_ Nossa, parece que meu rabo vai estourar!
Eu me punhetava enquanto via isso e passados vinte minutos ele saiu. Conferi também seu rabinho, que ficou maior do que o do Dudu, e decidi meter 4 dedos, que couberam fougadamente.
Começamos, então, a penetração da minha jeba no cu deles. Dudu veio logo e chorou quando meti.
_ A mesa era mais fina! - reclamou, limpando as lágrimas e tentando abrir mais a bunda para o meu pau entrar. O problema é que ele tinha alguns cabelos no orifício que dificultavam.
Bombei durante meia hora. Depois veio o Rodrigo, que não reclamou, mas apenas gemeu.
Nesse momento, Marquinhos tirou a pica do cu de Juninho, que estava de perna tremendo e me chamou.
_ Vem cá, Guilherme! Trás essas belezas que tenho uma ideia.
Fomos até lá. Percebi que Dudu e Rodrigo andavam de perna aberta.
_ Virem todos para lá... Assim... - Marquinhos virou Dudu, Rodrigo e Juninho para a parede e os fez abrir as pernas para ficar de 4. - Todos vão ganhar um presentinho, mas um vai ser mais sortudo.
Ele olhou para mim, apontou para nossos paus e depois mirou o cu dos três.
_ Eu e o Guilherme temos a maior jeba aqui, então vamos dar o presente. Um de vocês vai receber dupla pentração anal da gente.
Os três se olharam, um pouco apreensivos. Até eu pensei "Será que um deles aguenta duas dessas no rabo?"

_ Os outros dois que sobrarem eu digo depois o que vão receber.
Eu olhei para ele.
_ Quem vai ser, Marquinhos.
_ O que tiver o melhor cuzinho...
Dudu era quem tinha o cu mais alargado, mas também o que possuía mais pelos na região, o que dificultava a penetração.
Juninho tinha o cuzinho bem rosadinho e muito gostoso, mas a bunda não era tão grande.
Rodrigo era o perfeito. Tinha a bunda grande, o cuzinho rosadinho e sem nenhum pelo. Também era o que estava com o rabo menos aberto e nós queríamos arrombá-lo para deixar um estrago só.
_ Você Rodrigo. - anunciou Marquinhos.
Rodrigo ficou de pé e engoliu em seco.
_ Dudu e Juninho, fiquem colocando o dedo um no cu do outro. - eles assentiram e começaram a fazer, se beijando calorosamente.
Rodrigo se aproximiou, pegando no cu como se isso fosse diminuir a dor. Marquinhos se deitou no chão e mandou ele se deitar de frente para mim. Rorigo sentou vagarosamente na pica de 21 cm e depois deitou-se na barriga de Marquinhos.
Eu fui por cima e tentei achar o melhor jeito de colocar, mas era muito difícil. Parecia que não ia caber.
_ Devagar, por favor, cara... Não força se... - dizia Rodrigo, mas parou logo que Marquinhos colocou a mão na sua boca, como uma mordaça.
Eu fui achando um jeitinho até que entrou a pontinha. Depois, sem pena, meti de uma vez só. Rodrigo se esperniou, deixou banhos de lágrimas cair, mas não adiantou.
Marquinhos metia mais fundo uma vez, depois era eu. Depois Marquinhos e logo em seguida eu... E assim foi com Rodrigo aguentando duas varas enormes no rabo.
Quando tiramos, Rodrigo ainda não tinha parado de chorar, e vimos que o rabo tinha ficado com mais ou menos 15 cm de diâmetro. cabia uma mão e eu não me fiz de rogado.
Peguei a mão e meti toda, fazendo Rodrigo arregalar mais ainda os olhos.
Vinte minutos depois, tirei a mão.
_ Vamos gozar! - disse Marquinhos.
Todo mundo ficou de pé. Eu gozei na própria mão; Marquinhos gozou na boca de Juninho, que por sua vez gozou na boca de Dudu. Dudu, então, gozou dentro do enorme cu de Rodrigo. Deixei, então, Rodrigo gozar no meu ombro.
_ Nunca pensei quem faria isso. - falou Marquinhos, caindo no chão, de cansaço.
_ Nem eu. - falamos os quatro, deitando também no chão.
Já eram cinco horas da manhã e depois disso nos vestimos para ir para casa. Não sabíamos qual a bronca que iríamos lever, nem como o porteiro ia reagir quando visse cinco alunos dentro do colégio naquela hora.
Outras aventuras aconteceram com a gente, dessa vez dentro de uma selva, mas em outro conto relato essa história.
Esperando que tenham gostado, um beijo de Guilherme, Dudu, Marquinhos, Rodrigo e Juninho.


Autor: Guilherme
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Conto enviado pelo internauta.


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