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Verdade ou Desafio na Escola II

  • 31 de Dezembro de 2011
Pois bem, estávamos eu, Marquinhos, Juninho, Dudu e Rodrigo sentados na roda, longe de casa, trancados dentro do colégio. Rodrigo até aquela hora era quem tinha recebido o maior castigo.
Já estava com medo de parar em mim, mas não queria amarelar.
 Marquinhos rodou o tênis.
_ Verdade ou desafio? - perguntou Dudu para Juninho.
_ Desafio. - disse Juninho, que também não poderia escolher verdade de novo, já que já tinha usado três vezes seguidas.
_ Vou pegar leve. Acho que vocês estão levando a sério de mais a brincadeira. - falou Dudu, olhando um pouco de cara feia para Marquinhos, que sorria.
O pinto de 21 cm do Marcos balançava levemente sobre as pernas.
_ Tira só a blusa e pronto. Também vou entra nessa de pedir pra tirar a roupa...
Todos nós achamos graça. Até então não havia nada de segundas intenções naquela brincadeira...
Juninho tirou a blusa e mostrou o corpino pequeno, mas perfeitamente malhado. Seu tórax estava demarcado e sua barriga perfeitamente malhada.
Mais uma vez o tênis foi rodado por Marquinhos.
_ Verdade ou desafio? - perguntou Rodrigo para Dudu. Parecia que o cu do Rodrigo estava dolorido, pois ele ficou com as pernas para trás, um pouco aberta.
_ Desafio. - Dudu era o único que ainda não tinha feito nada, estava totalmente de roupa. Ele também já tinha usado todas as verdades dele.
_ Você achou bom enfiar aquela colher no meu rabo? - perguntou Rodrigo, com raiva. Dudu engoliu em seco.
_ Não vou pegar tão pesado com você não, minha vingança ta nesse dois... - ele apontou pro Marquinhos e Juninho. - Teu desafio é esse.
Rodrigo levantou-se, ainda nu, balançando a piroca branquinha de 18 cm e pegou a colher que Dudu tinha enfiado no seu rabo. Depois, chegou perto e oredenou:
_ Abre a boca!
O pau de Rodrigo balançava perto da cabeça de Juninho. Rodrigo agarrou os cabelos pretos lisos de Juninho.
Tremendo, Juninho abriu a boca e Rodrigo colocou quase o cabo todo da colher lá dentro.
_ Lambe! Sente o gosto do meu cu!
Juninho ficava querendo vomitar, mas Rodrigo mandou ele lamber com vontade; Juninho labia, passava a lingua naquele cabo que antes estava no cu do amigo.
Marquinhos ria alto.
_ Muito bem. Vamos continuar...
O jogo continuou. Depois todos nós pudemos escolher verdade até que chegou o momento de mais uma vez ninguém ter o direito de pedir verdade.
Marquinhos rodou o tênis.
_ Verdade ou desafio? - perguntei para Marquinhos.
_ Desafio. - falou Marquinhos, mais confiante. Parecia que, como ele não tinha feito nada comigo até aquela hora, execeto me mandar tirar a roupa, eu ia aliviar sua barra.
Sorri. Queria me vingar de Rodrigo. Foi Marquinhos quem começou primeiro a tirar a roupa dele e o obrigar a ter aquela colher no rabo.
_ Levanta. Passa isso. - então eu tirei um tubo de gel para cabelo da minha bolsa e o entreguei. - E mete teu rabo no cano daquela catraca. Até o fim!
Rodrigo sorriu, como se dissesse obrigado a mim. Juninho e Dudu estavam um pouco assustados, mas Marquinhos estava branco como uma nuvem.
_ Eu não posso... - falou Marquinhos, um pouco baixo, como se estivesse sedado.
_ Ah, pode!
Eu pisquei para Rodrigo e nós dois nos levantamos para pegá-lo. Ele era muito mais forte e resistiu um pouco, até que Dudu se juntou a nós e começou a levá-lo para a catraca.
Juninho ficou só olhando.
_ PARA! CHEGAA! EU NUNCA MAIS FAÇO ISSO!
Não adiantava ele pedir. Dudu abriu as pernas dele, eu peguei o gel e começou a passar bem muito no cano da catraca, que era mais ou menos do tamanho de um desodorante Rexona e também passei no cu do Marquinhos.
Com muita força, Dudu abria suas pernas e eu e Rodrigo arrastava o cu dele para a pontinha do cano. Ele se debatia, chegou a chorar, mas nós conseguimos fazer o cano entrar um pouco.
_ ISSO DÓI! PARA, PARA, PAAAAAAAAAAAAAARAAAAAAA! - Marquinhos gritava, mas a gente não ouvia.
Rodrigo empurrou mais um pouco e o cano entrou todo no cu. A geba de 21 cm de Marquinhos estava repusada entre as pernas, mas o cu dele estava aberto bem rosadinho com quele cano dentro.
Contamos até dez e depois tiramos. Parecia que ele não tinha forças mais, pois quando o cano saiu do cu, deixando para trás um grande quantidade de gel, Marquinhos caiu no chão de joelho.
Dudu soltou suas pernas e voltou para o local. Eu e Rodrigo também voltamos.
Marquinhos ficou um pouco no chão. Depois, levou um dedo até o cu e retirou um pouco do gel que ficara. Quando voltou para roda, vinha andando de pernas abertas.
Ele não falou nada, ainda muito assustado e, tremendo, pegou o tênis para a brincadeira continuar.
A ponta do tênis parou para Dudu e a outra para mim.
_ Verdade ou desafio? - perguntou Dudu.
_ Desafio. - disse, engolindo em seco, já que não podia escolher verdade.
Estava com medo do que ele fosse mandar, mas também confiante, já que não tinha pedido, ainda, para ninguém ali fazer coisas como aquelas a pouco vistas.
_ Tira a cueca e enfia 2 dedos. Usa o gel se quiser.
Fiquei gelado. Dessa vez, Marquinhos não ficou rindo; acho que ele tava com medo de tirar sarro e a gente se vingar de novo dele. Juninho e Rodrigo também ficaram um pouco sérios.
Tirei a cueca, tremedo, e deixei a vista a minha jeba que naquela época já media os 21 cm. Tirei o gel, pessei um pouco nos dedos e sentei. Não sabia como fazer aquilo.
_ Abre as pernas, que nem frango assado. Mete que nem puta.
Eu abri vagarosamente as pernas, e, de olhos arregalados fui metendo os dois dedos. Nossa, como doía! Sentia as palpitações do meu cuzinho e também pela primeira vez senti como era quentinho ali.
Dudu contou até dez e me madou tirar.
Sentei como estava antes, sentindo meu rabo latejando.
_ EU JÁ SEI O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI! - berrou Marquinhos, de repente. Vocês estão loucos para dar a bunda e comerem que ficam loucos nessa merda de jogo.
Dizendo isso, Marquinhos levantou-se e segurou com força o pau dele. Já estava duraço e tava na cara que ele estava com um puta tesão.
Depois disso, não teve jeito, todo mundo se entregou.
CONTINUA...

Autor: Guilherme
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