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Casamento Branco e Negro - Muito Certo

  • 31 de Dezembro de 2011
Olá a todos, sou o Paulo, actualmente com 55 anos, negro da Guiné-Bissau, cabelo cortado a maquina 2, 1,83 m, 70kg, poucos pelos, pau de 20 cm X 5,4 dm, bissexual casado com mulher, pai de 5 filhos homens.
A minha história é verdadeira, porém longa, e vou contar, sou originário de África, no meu país natal há regiões onde se faz a castração das mulheres que nós chamamos de fanado, prática essa condenada mais praticada pelas mulheres mais velhas, uma dessas vítimas foi a minha mulher, quando tinha 4 anos, nós casamos por amor e logo viemos morar em Portugal onde nasceram meus filhos, de parto cesariano, e onde tentamos reverter o fanado, sem sucesso; amo muito minha dama, mas ela sente muitas dores e sangra muito, porém resolvi não mais a fazer sofrer, como trabalho numa chácara de um casal alemão, onde ela é surda e ele cego, os filhos moram na Alemanha, há 10 anos eles contrataram um rapaz de 18 anos que saiu de uma instituição cristã, com curso de auxiliar em serviços de saúde e primeiros socorros, para tomar conta do casal, de nome Gabriel.
O Gabriel tem cabelos loiros e cortado a militar, olhos verdes, pele muito clara, sem um único pelo no corpo, 1,78 m, 63 kg, pau duro mede 7 cm X 2,5 dm, garanto que é a mais pura verdade, o mais estranho era virgem.Então tudo começou assim:
Gabriel chegou no dia que fez 18 anos, foi-me apresentado para as funções que iria desempenhar, ao olhar para o gajo, achei algo estranho, fui mostrar o quarto onde iria ficar e aproveitei para mijar, não fechei a porta e ao terminar dei aquela balançada no pau, foi então que notei que era observado pelo miúdo de boca aberta, depois perguntou “isso é de verdade?”, disse-lhe que sim e ele poderia segurar para comprovar, ele riu e disse que “não”, mas sempre que passava por mim olhava para meu volume:
Após uma semana de convívio, soube da verdade, que era virgem e sentiu algo estranho ao ver meu pau, então investi a noite, de madrugada e pela manhã ao alisar meu pau e as vezes o rabo dele, que põe sinal é durinho, redondo e empinado, andar nu no quarto, bater uma punheta a frente dele e convida-lo a lamber meus tomates e mamar meu pau, a principio ele recusou, mas depois fez tudo que eu queria, sem jeito, mas bom.
Então eu que já estava sem sexo há 2 semanas, ataquei, dei-lhe beijos na boca, no rosto, no pescoço, mordi as orelhas, tirei-lhe a roupa toda e mordi os peitinhos dele que estavam rijos e eriçados, baixei as calças e cueca dele, foi ai que vi o pau mais pequeno no mundo, virei ele de costas, mordi-lhe a nuca, os ombros, lambi as costas até chegar ao rabo, e que rabo, virei-o para mim e mandei ele fazer o mesmo comigo, ele rejeitou a principio, mas depois que eu disse “vai que vais gostar”, meus tomates e meu pau foram lambidos e mamados de forma muito desejada, porém sem prática, estava disposto a tirar a virgindade daquele branco e transforma-lo em minha puta, já que a pena das dores da minha mulher me impediam de ter sexo com ele, a mesma agradece muito por isso.
Levei Gabriel para a casa de banho, retirei o duche, peguei a mangueira meti na porta do cu dele, liguei a água, ele reclamou muito, disse que estava a doer, incomodava, coisa assim, mas ao sentar na sanita e fazer como se fosse fazer coco, saiu muita porcaria, repeti mais 2 vezes e a água estava limpa, fiz uma terceira e comprovei que estava limpo, livre de qualquer sujidade, lavei o rabo dele com sabonete, repeti todas as preliminares e depois lambi aquele cu rosa e apertado:
Não resisti mandei ele deitar e abrir bem as pernas, expliquei que iria doer, mas ele aguentasse que logo iria passar e ele iria sentir prazer, agi como se tratasse de uma mulher virgem, ao meter a cabeça ele gritou, tapei-lhe a boca com a mão sem tirar o pau, após uns minutos fui metendo devagar, ele dizia que doía, mas não liguei, ao meter tudo, fiz muitos carinhos nele e dei-lhe muitos beijos, lambidas e mordidas e comecei o vai e vem bem devagar, vire-o de lado, de quatro, sentado no meu colo e de frango assado, ao mesmo tempo lhe acariciava os mamilos e muito beijos e carinhos, até que ele travou meu pau com o cu, deu um gemido forte e se veio sem tocar no pauzinho, aquilo para mim foi e é lindo, não aguentei e me vim dentro dele, foi mágico, ele estava com um olhar radiante e eu feliz, então disse-lhe que a partir daquele dia eu sou o dono, o macho e o marido dele, que na intimidade ele seria minha fêmea e mulher, a minha Gabriela...
Ele disse que era homem e que tudo não passou de uma foda, então disse-lhe que pelo contrario foi nossa noite de núpcias e que ele nem pensasse em deixar-me pois iria ser de muitos homens pois ele havia gostado de dar o cu, ele disse que não, então disse-lhe se estou errado vai deitar na tua cama, ele pensou e ficou na minha, nos primeiros dias foi muito sexo e muitas horas, ele é que me procurava na maioria das vezes, mas temos até hoje uma relação de casal mesmo, onde o carinho, amor e sexo ocorrem pelo menos de manhã, a hora do almoço, antes de dormir e de madrugada, tivemos algumas discussões pois tenho ciúmes dele, principalmente quando ele veste roupa justa e vai para a rua, mas depois na cama tudo volta as boas.
Amo minha mulher, dormimos juntos nas minhas folgas continuo a ter sexo com mulheres pelo menos uma vez por semana, mas sexo pesado e gostoso, por desejo e tesão, só com Gabriel, se os nossos patrões sabem ou não, nunca tocaram no assunto, somos um casal feliz com amor e sexo de negro activo e branco passivo que era virgem e deu certo.
Amo-te Gabi e quero dizer que esses são os 10 anos mais felizes da minha vida e quero vive-los muitos mais. Teu Paulo

Autor: Paulo
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