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Vou de Taxi

  • 31 de Dezembro de 2011
Semana passada fui à uma festa de um amigo que mora na Vila Madalena, a festa estava meio fraquinha e resolvemos que dali iríamos para uma boate.
Ao todo haviam três carros disponíveis, porém com a quantidade de gente que iria para a balada uma pessoa iria sobrar para ir de táxi, como eu queria beber sem preocupação de ser parado eu resolvi que seria eu o felizardo a pegar um táxi.
Pois bem, após a festa todos entraram nos carros e eu fui até o ponto de táxi, chegando lá tive uma surpresa agradável ao ver o taxista dormindo, logo notei que o braço dele era uma delícia, branquinhos com pêlos claros.
Bati no vidro e ele acordou, destravou a porta e eu entrei, ele era uma graça, olhos incrivelmente verdes e cabelos castanhos, uma boca que era de hipnotizar qualquer um.
Pedi para ele me levar na boate e vi que ele deu um sorrisinho quando eu falei o nome da balada.
No caminho notei que ele apertava o pau toda hora, confesso que estava excitado com a situação, mas ao mesmo tempo não tinha coragem de tomar uma atitude.
Foi isso o caminho inteiro até que chegando na porta da balada ele me falou.
- A corrida deu R$32,00 e eu respondi brincando:
- Em dinheiro eu só tenho R$30,00 trocado, você aceita outra forma de pagamento ou posso ficar te devendo os R$2,00.
- Não faço serviço fiado, mas aceito outra forma de pagamento.
E nessa hora ele apertou o pau e deu um sorriso safado.
Eu não aguentei de tesão e fui com a mão cheia naquele volume enorme, ele acelerou e disse que ali perto havia uma rua pouco movimentada, fomos para essa rua e ele parou o carro em baixo de uma árvore.
O taxista gostoso abaixou as calças e tirou a camisa, na hora fiquei surpreso quando vi o pau dele, era lindo, branquinho lisinho, não esperei e já cai de boca na jeba, chupei durante muito tempo, eu sugava aquelas bolas e me lambuzava naquele pau macio, o taxista urrava de prazer e batia com a rola na minha cara.
Ficamos assim por um tempo até que ele abaixou o banco e me colocou de costas, senti ele cuspindo no meu rabo e enfiando o dedo no meu cu, ele colocou a camisinha e foi para cima de mim, tapou a minha boca e socou aquela jeba de uma só vez.
Eu queria gritar, mas ele havia tapado a minha boca, ele começou a estocar aquele mastro dentro de mim com força e vontade, quando ele sentiu que eu não ia mais gritar ele tirou a mão da minha boca, era uma sensação deliciosa sentir aquela rola entrando e saindo de dentro de mim, com aquele Deus Grego me comendo como se eu fosse a sua puta, eu gemia e rebolava no seu cacete e sentia aquelas bolas batendo na minha bunda, ele disse que ia gozar e eu falei...
- Então goza na minha cara. Ele tirou a camisinha e eu cai de boca mais uma vez, não demorou muito e eu senti aquele pinto inchando dentro da minha boca, ele retirou e gozou na minha cara, aquela porra quentinha escorreu pelo meu rosto todo, era tanta porra que saia do pau do taxista que eu fiquei com a camisa toda melada, na hora que senti o odor daquela porra no meu rosto não aguentei e gozei também.
Depois disso não havia condições deu entrar na boate, estava com a cueca toda ensopada da minha porra e a camisa toda melada da porra dele. Daí eu falei:
- Eu não vou mais entrar na boate, pode me levar em casa? e ele respondeu.
- Posso sim, mas você terá que me pagar com outro boquete pq meu pau já está endurecendo novamente.
E foi assim, ele me levou em casa e nós tomamos um banho juntos, ele me comeu a noite toda e de todas as formas possíveis e imagináveis, mas isso eu deixo para outro conto.

Autor: Cince
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Conto enviado pelo internauta.


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