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Uma Viagem de Taxi

  • 31 de Dezembro de 2011
Meu nome é Augusto e sempre fui muito macho, porém precisei fazer uma viagem urgente para um interior de Pernambuco chamado Caruaru.
Como não podia esperar a saída do próximo ônibus de linha precisei contratar o serviço de um taxi. Liguei para a empresa e pedi um carro.
O taxi me pegou na esquina do trabalho e seguimos diretor para a BR232 que permite chegar com duas horas ou menos em Caruaru.
Inicialmente estava preocupado em falar no celular e não prestei atenção no motorista, porém depois que desliguei e comecei a conversar com o cara percebi que ele tinha um rosto muito bonito e era bastante jovem para os meus quarenta anos.
Ele tinha o nariz afilado e estava vestido de calça jeans e camisa polo. Estava cheirando a colônia masculina e realmente era muito bonito.
O nome do cara era João, mas todos chamavam ele de Mendes e tinha apenas 23 anos. O taxi era do pai e ele estava passando um tempo até que arrumasse coisa melhor.
Após alguns minutos o papo cessou e ele perguntou se eu queria ver um dvd. Disse que sim e aí ele selecionou um dvd qualquer e colocou. Era um dvd de sacanagem com várias cenas de sexo de um cara comendo uma dona bem gostosa.
No meio da sacanagem do filme apareceu outro cara que começou a chupar o pau do cara junto com a mulher. Percebi que ele ficou meio sem jeito com a cena gay.
Ele perguntou inclusive se queria que tirasse o filme. Disse que podia deixar pois nunca tinha visto cenas de sexo entre homens. Depois de alguns minutos também fiquei excitado, meu pau cresceu e fiquei pensando se o pau do Mendes era grande e grosso que nem o do ator.
Perguntei a ele se já tinha visto aquele filme. Ele disse que já e que gostava da parte que o cara gozava na cara da dona e do cara. Perguntei porque.
Ele disse que tinha vontade de fazer assim. Perguntei se outro macho já tinha pego na rola dele e o que ele achava se alguém tentasse pegar.
Ele disse que nunca pensou nisso. Perguntei se o pau dele era grande como o do ator. Ele simplesmente abriu o ziper da calça enquanto dirigia com a outra mão e puxou uma rola mole que era imensa.
Ele não estava usando cueca. A bicha era grande, grossa e a cabeça era rosinha. Ele disse- Se quiser pode pegar.
Fiquei meio desconfiado, mas como o tesão era grande segurei a rola pelo meio e senti um tesão aumentar só de sentir aquele membro na minha mão.Perguntei- Gosta???

Ele sem olhar pra mim apenas balançou a cabeça. Comecei a alisar aquele membro e senti uma reação imediata.
O membro começou a enrijecer rapidamente. Como estava usando a mão esquerda mudei de posição par usar a mão direita e ai comecei a punhetar o mastro do Mendes.
O pau ficou em pé e parecia um pedaço de ferro de tão duro. Soltei o cinto de segurança e me agaixei para sugar aquela cabeçorra rosinha rosinha. Comecei a sugar e a lamber só a cabeça enquanto com a mão direita continuava a masturbá-lo.
Tentei engulir o pau todo, mas era muito grande e quase me engasguei. Cuspi em cima da cabeça e tentei puxar o pau todo para fora da calça para ver se lambia as bolas.
Como estava agachado mamando no pau de Mendes não vi que ele tinha saída da BR232 e seguido por uma estrada de terra. Tão ocupado em chupar o pau dele não percebi o carro parar.Ele falou- Para um pouco.
Parei e me levantei e vi que estávamos quase no meio do mato. Ele recuou o banco dele, abaixou a calça jeans até os joelhos e disse- Agora mama no meu pau e me faz gozar gostoso.
Me abaixei novamente e agora comecei pelas bolas, enquanto com a mão direita continuava a bater uma punheta vigorosa.
Subi com a língua percorrendo o mastro quase sem pelos e abocanhei de uma vez o membro duro que nem ferro. Comecei a sentir um gosto meio amargo na boca e quando olhei já estava saindo um pouco de líquido pela ranhura da cabeça.
Com a ponta da língua puxei um pouco daquele líquido e depois enguli.Segurando as bolas com força comecei a sugar com vigor aquele mastro duro e quente, enquanto Mendes gemia de tesão e dizia- Vai, vai mama chupa, vai...
Parei um pouco e comecei a morder de leve a cabeça da rola que já estava toda melada de porra, apesar dele não ter gozado ainda.
Enquanto mordia continuei punhetando com a mão direita foi quando Mendes se esticou todo e disse- Mama que eu vou gozar...
Enfiei o pau na boca dei uma sugada forte e continuei a chupar rápido tirando o pau todo da boca e engulindo de novo.
Senti um jato quente e amargo encher minha boca e escorrer pelo rosto. A cada chupada que eu dava mais porra quente e grossa saia, enquanto Mendes todo arrepiado e esticado gemia de prazer.
Continuei a chupar mesmo quando comecei a sentir o mastro ficar mole. Segurando o mastro mole com a mão direita passei minha língua pra cima e pra baixo labuzando tudo de porra, desci até as bolas e lambuzei de esperma e ele ergueu um pouco o corpo e minha língua quase chega no cu dele.
Depois de uns de minutos só labendo o mastro mole, parei, levantei e fiquei olhando aquele rosto bonito que estava com os olhos fechados ainda sentido o gozo.
Limpei o rosto com papel toalha que tinha no porta luvas e depois delicadamente limpei o pau dele, as coxas e as bolas.
Seguimos viagem para Caruaru apenas curtindo aquele momento de prazer.
Fui trabalhar na empresa enquanto Mendes ficou me esperando num restaurante para me pegar no final da tarde e voltar para Recife.
Na volta paramos em um motel onde Mendes me fez suar de dor e prazer com aquele membro delicioso no meu cú, mas isto eu conto depois.


Autor: Macho
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