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Batendo Uma a Dois II

  • 31 de Dezembro de 2011
Estou aqui novamente após um longo tempo sem postar, trazendo mais um conto. Lembrando que meus contos são todos verídicos.
No conto intitulado Batendo uma a dois, relatei uma experiência vivida com um companheiro de trabalho e de moradia, dividíamos a mesma casa quando ainda trabalhava no interior da Paraíba.
Assim como, relatei no primeiro conto ambos não curtimos ser passivo, porém, mesmo com tantas limitações cultivo uma tara imensa por aquele cara, uma mistura de tzão e carinho.
Meu sonho de consumo é foder ele bem gostoso, comer aquela bundinha, fazendo-o sentir cada centímetro do meu pau entrado bem devagar. Movido pela saudade, estimulado pelas amizades, decidir voltar aquela cidade.
As primeiras pessoas que entrei em contato foi esse meu amigo e uma coroa que vez ou outra eu comia quando morava lá. A história com essa coroa dava um conto muito excitante, mas como não é o estilo desde site deixa de lado.
Bem, chegando na tal cidade, fui me hospedar na casa que morei com esse meu amigo, ele ainda estava trabalhando.
Para ganhar tempo fui marcar ponto na minha coroa. Comi ela bem gostoso em pé na cozinha de sua casa, enquanto sua filha conversava com as amigas na calçada.
Gozada rápida, acho que ela nem gozou,mas curtiu muito ter um pau na bucetinha depois de muito tempo.Tinha combinado com a galera do trabalho para damos umas voltas, bebermos umas e jogar conversa fora.
Éramos cinco, bebemos de hs22 até as 4 da manhã do outro dia. Depois nosso amigo que estava de carro nós deixou de volta em casa, e eu me pelando de medo de andar com bêbado dirigindo.
Ainda bem que foi tranqüilo! Enfim, tiramos nossas roupas, apagamos as luzes e sem nenhuma cerimônia nos deitamos juntos na mesma cama.
Lembro que, interrompendo o silencio que se formou entre nós, ele disse “Não seria melhor dormimos em cama separadas? Já sabemos no que isso vai parar”. Eu respondi “não, ta bom assim”.
Terminando de falar nos abraçamos, como se estivéssemos esperando aquele momento há bastante tempo, nossos paus se apertavam, uma inquietação animal se manifestava em nossos corpos, nos contorcíamos, nos tocávamos histericamente.
Beijava seu pescoço de forma que só ouvia seus gemidos e respiração ofegante. Coloquei a mão dele no meu pau, peguei no pau dele também, sabia que ele não iria curti ficar só ele segurando meu pau.
Em um determinado momento não lembro exatamente como, ele estava de costas, eu com meu pau pressionando sua bunda e beijando seu pescoço. Achava aquilo demais, ele nunca havia deixado ficar com meu pau encaixado seu reguinho.
Estava me sentindo muito especial, querido, confiável, não me sentir em nenhum momento mais macho, ativo, ou coisa desse tipo, apenas me sentir querido, confiável, desejável, amado.
Desci pelas suas costas, lambendo sua espinha ao encontro de sua bundinha, cada minuto era um presente. Lambi sua bunda, era tão gostoso, que parecia ter sabor doce.
Fiquei roçando meu pau entre suas nádegas, sem penetração, não tive coragem de tentar penetrar, sabia que o que estava acontecendo já era demais. Ele virou-se repentinamente, daí eu pensei “era bom demais pra ser verdade”.
Daí ele me fala “agora é minha vez de lamber sua bunda”. Pensei “to ferrado! Ele vai tentar me comer, eu não vou deixar, e acabou-se o que era doce”.
Ele começa a passar a língua na minha bunda, como que quisesse me foder com a língua, confesso que gostei, não pela lambida em si, mas pela sua desenvoltura, desinibição.
Sinto sua língua tocar meu ovo. Caralho! Não consegui controlar, gemi, gemi muito, ele percorria a língua pelo meu cu, passando pelo ovo, até a base do meu cacete.
Queria que ele botasse o pau inteiro na boca, mas não o fez. Ele chupou meu ovo, mordiscou a base do meu pau e disse basta. Pedi pra ele não parar, mas não teve jeito.
Envolvido pelo desejo e o álcool propus um acordo, uma parceria, mas ele não cedia. Daí sai da cama fui dormir em outro colchão, nem ele, nem eu havíamos gozado.
Se você é de João Pessoa, não afeminado, sigiloso, voz e atitude de macho, me add no e-mail que aparece logo abaixo.
Sem preconceito com os afeminados, não sou melhor que ninguém, apenas tzão não se explica, e não sendo como descrito, não adicione pois não rola. A não ser que queira apenas amizade.

Autor: Josepy
E-mail - nascihmasoum@hotmail.com
MSN - nascihmasoum@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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