Mar de Austúrias
O que eu conto é uma história real e aconteceu há mais ou menos 2 anos atrás.
Me apresentando primeiro, eu sou branco, tenho 1,75m de altura, por volta de 80 kg, não sou gordo, mas não sou magro, digamos que na medida, cabelos curtos e escuros, e na época deste conto, tinha uns 19 anos.
Fomos eu, e mais dois amigos, aos quais chamarei de S e D, para o Guarujá, em SP, mais precisamente na praia de Astúrias. Chegando lá, S é o dono do apartamento, tem a minha idade, e é hetero convicto.
Eu sou bi, mas ninguém sabe, além das poucas pessoas as quais me relacionei. Nós três gostamos muito de beber, e então passamos no supermercado para reabastecer a geladeira.
Logo no primeiro dia, regado à bastante cerveja, ríamos, brincávamos, nadamos na piscina, e jogamos ping-pong.
Tudo normal, a não ser pelo fato da minha admiração pelo D, um pouco mais novo que eu, cabelos um pouco mais compridos, e com um jeito bem moleque. Chegando mais a noite, preparamos umas batidas, bebemos, e já estávamos bem altos.
Viramos mais umas doses de vodka, e decidimos ir para a praia, com mais algumas cervejas.O apartamento é de frente para o mar, e estava bem quente aquela noite, então fomos descalços e só de bermuda.
Não costumo usar cueca, e tampouco meus amigos.. costume nosso. Fomos ficar sentados em algumas pedras, de papo pro ar, jogando conversa fora. Já passava da meia noite, quando decidimos voltar.
Na volta, o D acaba se molhando, mas ninguém liga já que não tinhamos tanta consciência assim para reparar.Chegando ao apartamento, S se dirige ao seu quarto, sozinho já que o apartamento é dele, e eu e o D fomos para o outro.
Ele deita na parte de cima da beliche, e eu tiro meu shorts para dormir pelado.
Eu estava com tanto tesão que não conseguia dormir, pensando nele em cima de mim, então eu levanto, acordo ele e falo para ele tirar a bermuda, pois estava molhada, e que ele não deveria dormir daquele jeito.
Ele acorda, faz como se não fosse tirar, e volta a fechar os olhos, eu insisto e começo a tirar o shorts dele. Ele percebendo ajuda a tirar. Assim que aparece seu pau, eu não aguento e começo a punhetá-lo.
Ele termina de tirar o shorts e começa a aproveitar a punheta. Eu subo no beliche, e deito em cima dele. Ele começa a me punhetar, ficamos assim por um bom tempo, até que então eu me viro e começamos um 69.
Ele não queria me chupar, mas acabei insistindo, e ele não fez muita resistência. Ele tem um pau de tamanho normal, algo por volta de 15cm, e como era virgem, tinha uma fimose bem grande.
Chupei muito, até cansar. e então voltamos para a posição anterior, e voltamos a nos punhetar. Batemos um para o outro até que cada um gozasse.
Gozei primeiro, e mesmo gozado, ele continuou a bater pra mim. Fui a loucura naquela hora. Meu gozo e o dele ficou em cima dele mesmo. Logo depois, eu desci, e dormi em baixo.
No dia seguinte, não falamos nada, e ele diz que não se lembra de nada, mas eu duvido que não se lembre.
Algumas coisas aconteceram novamente, mas isso é coisa pra outros contos. Mas mesmo assim, continuamos sem falar a respeito disso.
Me apresentando primeiro, eu sou branco, tenho 1,75m de altura, por volta de 80 kg, não sou gordo, mas não sou magro, digamos que na medida, cabelos curtos e escuros, e na época deste conto, tinha uns 19 anos.
Fomos eu, e mais dois amigos, aos quais chamarei de S e D, para o Guarujá, em SP, mais precisamente na praia de Astúrias. Chegando lá, S é o dono do apartamento, tem a minha idade, e é hetero convicto.
Eu sou bi, mas ninguém sabe, além das poucas pessoas as quais me relacionei. Nós três gostamos muito de beber, e então passamos no supermercado para reabastecer a geladeira.
Logo no primeiro dia, regado à bastante cerveja, ríamos, brincávamos, nadamos na piscina, e jogamos ping-pong.
Tudo normal, a não ser pelo fato da minha admiração pelo D, um pouco mais novo que eu, cabelos um pouco mais compridos, e com um jeito bem moleque. Chegando mais a noite, preparamos umas batidas, bebemos, e já estávamos bem altos.
Viramos mais umas doses de vodka, e decidimos ir para a praia, com mais algumas cervejas.O apartamento é de frente para o mar, e estava bem quente aquela noite, então fomos descalços e só de bermuda.
Não costumo usar cueca, e tampouco meus amigos.. costume nosso. Fomos ficar sentados em algumas pedras, de papo pro ar, jogando conversa fora. Já passava da meia noite, quando decidimos voltar.
Na volta, o D acaba se molhando, mas ninguém liga já que não tinhamos tanta consciência assim para reparar.Chegando ao apartamento, S se dirige ao seu quarto, sozinho já que o apartamento é dele, e eu e o D fomos para o outro.
Ele deita na parte de cima da beliche, e eu tiro meu shorts para dormir pelado.
Eu estava com tanto tesão que não conseguia dormir, pensando nele em cima de mim, então eu levanto, acordo ele e falo para ele tirar a bermuda, pois estava molhada, e que ele não deveria dormir daquele jeito.
Ele acorda, faz como se não fosse tirar, e volta a fechar os olhos, eu insisto e começo a tirar o shorts dele. Ele percebendo ajuda a tirar. Assim que aparece seu pau, eu não aguento e começo a punhetá-lo.
Ele termina de tirar o shorts e começa a aproveitar a punheta. Eu subo no beliche, e deito em cima dele. Ele começa a me punhetar, ficamos assim por um bom tempo, até que então eu me viro e começamos um 69.
Ele não queria me chupar, mas acabei insistindo, e ele não fez muita resistência. Ele tem um pau de tamanho normal, algo por volta de 15cm, e como era virgem, tinha uma fimose bem grande.
Chupei muito, até cansar. e então voltamos para a posição anterior, e voltamos a nos punhetar. Batemos um para o outro até que cada um gozasse.
Gozei primeiro, e mesmo gozado, ele continuou a bater pra mim. Fui a loucura naquela hora. Meu gozo e o dele ficou em cima dele mesmo. Logo depois, eu desci, e dormi em baixo.
No dia seguinte, não falamos nada, e ele diz que não se lembra de nada, mas eu duvido que não se lembre.
Algumas coisas aconteceram novamente, mas isso é coisa pra outros contos. Mas mesmo assim, continuamos sem falar a respeito disso.
Autor: E.
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