Menu

Fudendo com Pai e Filho

  • 31 de Dezembro de 2011
Olá pessoal,Vou publicar mais uma história, uma aventura que tive, com dois machos que me tiraram o fôlego.
Só de me lembrar da trepada, meu pau já quer ficar duro.Quando estava no Colegial, tinha um amigo que me dava o maior tezão.
Ele se chamava André. André era um loirinho de 1,80, aproximadamente, corpo delineado, olhos castanhos e, como sempre conferia, uma pica volumosa.
Enfim, era o macho ideal para uma boa foda, ou umas boas fodas. Sempre ficava secando o André, arranjando uma desculpa ou outra para pegar na mão dele, no braço fortinho dele, às vezes até dava umas encoxadas.
Eu era acima de qualquer suspeita: já tinha meu 1,94, era malhadinho, loiro, enfim, o típico machinho. Além do que, como sou bissexual, não perdia a oportunidade de comer umas minas.
Lembro-me até hoje das horas de untervalo em que eu me escondia com uma ou outra e elas faziam boquete na minha vara, uma mais empolgada até bateu uma espanhola para mim.
Mas enfim, no Colégio pude comer outros amigos, mas não o André. Como ele não dava nenhuma pista (na época) de que curtia uma vara, fiquei constrangido de dar mais investidas, pois sempre fui discreto.
Pois bem, nos formamos, cada um seguiu sua vida e ficamos 6 anos sem nos falarmos. Até hoje.
Estava resolvendo alguns assuntos pessoais no Centro de São Paulo, quando ouvi:
ANDRÉ: E aí, velho! Você mesmo, Dex! Dex era meu apelido no Colégio (uma tentativa de sair do ordinário Xande, ou Alê, ja que me chamo Alexandre).
EU: Cara, que coiscidência! Há quanto tempo?

ANDRÉ: Pois é, velho. 5 anos, não?

EU: Como estamos em 2011, na verdade 6.
ANDRÉ: Caralho, como a gente perde contato.
EU: E aí? O que você está fazendo no Brasil?

Eu sabia que ele estava fazendo alguma coisa na Austrália.
ANDRÉ: Eu vim acertar umas coisas com meu pai, pois acho que vou me mudar definitivamente para lá.
Óbvio que fiquei meio chateado, afinal via que meu sonho nunca se concretizaria.
ANDRÉ: Dex, aparece lá em casa hoje! Vamos comemorar esse reencontro!
EU: Claro, me passa o endereço.Como estou de Férias ainda, não havia problema algum. Cheguei por volta de umas 15h00 na casa do André.
ANDRÉ: Entra aí vlho, disse ele. O André estava vestindo uma bermuda de praia azul royal florida, uma havainas branca, uma regata branca que deixava ver, não só seus braços maravilhosos, como seu peito definido e uma parte da sua cueca sunga preta.
Ele estava com a barba rala e bem moreninho, afinal se queimara bastante na Austrália.
Eu estava com uma regata preta, uma bermuda jeans, meu all star preto. Também gosto de usar bermuda e claça baixa com sinto, minha cueca era preta e vermelha.
ANDRÉ: Fique à vontade cara. Vou pegar uma breja prá gente.
Sentei na sala. Fiquei vendo os DVDs expostos quando ele chegou.
ANDRÉ: Toma aí, velho. E aí o que você tem feito?

Falei que havia passado em Direito e que estava tentando um estágio em um escritório aqui em São Paulo. Enfim, atualizamos as novidades.
ANDRÉ: E continua pegador, ou deu uma trégua?Adorei quando a conversa tomou este rumo.
EU: Ah, André, você sabe que eu não consigo parar com essa vida!
Rimos gostosamente e ele, sutilmente, colocou a mão na minha coxa.
ANDRÉ: Me diga uma coisa. Disse ele ainda com a mão na minha coxa. Meu pau começou a ficar duro.
Ele continuou: É verdade que você comia as minas do Colégio no banheiro do ginásio?EU: Ha ha ha. Dei uma boa risada.
Nâo André, no máximo era um boquete, uma vez foi uma espanhola. Mas nada de foder com ninguém, não?

ANDRÉ: Que inveja.Levei um susto.
EU: Como assim.
ABDRÉ: Quer dizer, da sua coragem. Você sempre foi muito desencanado, não? E me deu um tapinha na coxa.
EU: Sabe, velho, foda-se! E ri. Ela tava com tezão, eu de pau duro. Ela queria chupar minha rola, eu queria gozar na boca dela. Por que não?

ANDRÉ: Queria encontrar alguém deicido como você.Outro susto.
EU: Como, André?

ANDRÉ: Alguém que não se importasse de fazer estas loucuras, sabe?

Eu já estava me cansando do não fode nem sai de cima e soltei um verde.
EU: Calma, André. Um dia ela chega.. ou ele, não?

ANDRÉ: Ha ha ha, ele... Quem sabe eu não teria mais sorte. E apalpou minha coxa.Eu olhei para a mão dele e para ele e disse:
Ok, velho, você quer me dizer algo.Constrangido, ele me disse:
Dex, encontrei o Ricardo, você se lembra dele? (fiz que sim com a cabeça) Pois bem, ele me contou que assumiu ser gay e que no Colégio, uma vez, você comeu ele. É verdade?

Eu fiquei surpreso. Não sabia que o Ric tinha assumido, mas fiquei feliz.
Ele tinha sido uma das minhas melhores trepadas. Dava o cu como ninguém.
EU: É verdade, André. Eu comi o Ric. Sabe, eu sou bissexual, Dé.
Ele, imediatamente, colocou a mão no meu pau e disse:Então você não vai se importar seu eu fizer isto: e me beijou.
Ficamos nos amassando no sofé. Ele tirou minha blusa e começou a lamber meus mamilos. Sentou de frente para mim no meu colo e me beijava e massageava meu caralho.
ANDRÉ: Eu sempre quis foder com você. Você é o macho dos meus sonhos, sempre quis fazer você gozar, sempre quis ser sua putinha. E me beijava.Eu estava enlouquecido de prazer.
Passava a mão na bunda do André, apertava ele contra meu peito e gemia equanto ele mordia meu pescoço.
ANDRÉ: Dex, antes da gente continuar, posso saber se você realizaria uma fantasia minha?Eu louco de tezão, disse:
O que você quer, viadinho? E beijei ele novamente. Ele se levantou e disse:
Eu e meu pai estamos nos amando. Sempre quis fazer parte de uma foda entre pai e filho, aquela putaria estava me deixando mais louco de tezão.
Bem, não sei se você vai querer, mas... É que depois que meus pais se separaram, comecei a dormir com meu pai, pois ele estava se sentindo bem sozinho.
Logo começamos a ganhar mais intimidade e descobrimos que éramos perfeitos amantes. Levantei, peguei o André por trás e disse:
Cadê o coroa pra gente gozar? Quero encher seu cu de porra na frente dele.
O pai do André já estava retornando do trabalho. Nos amassamos mais um pouco, mas seguramos o tezão até ele chegar.
Ficamos na sala de cueca esperando o coroa.
EU: Então era tudo armção, não era? Você não queria comemorar nada, você queria era mamamr minha pica! Creio que o Ric também vei aqui foder com vocês.
ANDRÉ: Sim, veio. Foi aí que ele nos contou que você curtia comer o cu de um macho.
EU: E, coincidentemente, você me encontrou!
ANDRÉ: Foi muito o destino. Ouvimos barulho de carro. Logo, de uma chave. Fiquei esperando prócimo da porta.
PAI: Dé, filho, tá em casa?

ANDRÉ: Oi pai. Deu um beijo de língua nele.
PAI: Nossa, alguém quer mamar hoje, né?

ANDRÉ: Eu trouxe um cardápio especial para hoje pai.
Eu apareci cde cueca, com a vara dura e meio molhado de tanto me amassar com o André.
PAI: Opa, olá Dex. E veio em minha direção.
EU: Olá.
O pai do André apalpou meu pau, minha bunda e disse:
Hoje é carne de primeira. Todo mundo para a cama!Fomos até a cama deles.
O pai do André era uma visão. Tinha seus quarenta anos, mas era todo definido, peito peludo como gosot, uma caralho grande e volumoso.
Uma barba mal feita. Ele é um deus grego.
PAI: E etão, Dex, o que você tem para em mostra? Comecei a chupar o pau dele. Punhetava aquela vara deliciosa enquanto massageava com a outra maão as bolas. Minha língua ficava girando em torno da cabeça grande e vermelha.
PAI: Chupa, macho gostoso, chupa o meu cacete. Chupa diretinho que eu te dou um presente:
O cu do André! Você vai adorar meter nele, não é filho?

ANDRÉ: É papai, eu vou ser a putinha de vocês hoje. E começou a beijar o pai, a descer as mãos pelo corpo, pelos mamilos.
EU: Quero ver se o senhor é bom de beijo. Comecei a beijá-lo. Desci pela nunca e fiquei mordendo a orelha:
PAI: Dex, deixa eu punhetar sua vara. Que pau de macho. Olha André o que te aguarda! Filho, te ensinei direitinho: Trate bem as visitas.O André começou a boquetear minha vara equanto eu batia uma pro pai dele e o beijava e o pai dele enfiava os dedos no cu do André.
ANDRÉ; Ai papai, vcoê me faz me sentir uma cadela no cio. Enfia mais, enfia. Ouvir o André gemer daquela forma me deixava louco.
PAI: Dex, você gostaria de ser meu prato principal.
Nunca fui passivo, mas aquela era uma situação tão diferente que disse, sentando de frente no colo dele:
O senhor é um coroa gostoso da porra, como meu cu, come! Fiquei de quatro para o pai dele, que começou a lamber meu cu:
PAI: Vou encher seu cu de saliva e porra, machinho gostoso. Filho, você tinha que ter dado para ele a muito tempo.
ANDRÉ: Eu sei pai, ele é muito gostoso. E me beijou equanto punhetava minha varaNo início a dor era imensa.
O André chupava meu pau para contrabalancera com tezão a dor do pau do seu pai me fodendo.
PAI: Aguenta que vai entrar, macho do caralho. Vou foder este teu cu como você merece!
Fiquei de quatro, logo fomos para frango assado e o pai do André disse:
Filho, fica de quatro para o Dex, quero ver você rebolar no pau dele.
Eu estava louco de tezão. Dar o cu me fez fiocar com mais fome ainda.
O pai do André foi um mágico. Cada posição, cada estocada, sentidno aquele saco na minha bunda. Tinha ficado apaixonado.
EU: Vem, André, puta que pariu, como eu queria te comer, seu viadinho. Ele ficou de quatro e disse:
Fode sem dó, hoje eu sou seu, me enche da tua porra, macho gostoso da porra. Faz meu papai gozar te vendo comer a putinha que ele criou.
PAI: Vem filho, mama o cacete que te pôs no mundo, mama.
Eu estocava o André, metia para valer, mas não sei se a cara de prazer do pai dele ou se o meu pau comendo o cu dele era o que me dava mais prazer.
PAI: Dex, você foi ótimo. Não goza no cu do meu filho não, tenho outro presente para você.
Ele foi até perto de mim, ficou de quatro e disse:
Deixa eu mostrar para o meu filho como se rebola no cacete de um macho? Comer o André era um sonho, mas comer o pai dele era o paraíso.
EU: Vou fazer o senhro enlouqecer com a minha vara.
PAI: Vai Dex, mete no teu coroa gostos. E meti. O André foiou chupando o pau do pai dele quanto batia uma.O vai e vem era tanto, não conseguia parar.
EU: Vou gozar nesse cu arronbado, ahhhh, toma minha porra, ahhh, toma o leite da minha pica AHHHH! Gozei. Forma sete jatos imensos de leite de pica no cu do pai do André.
O pai do André tinha ficado com tanto tezão que gozou junto.
EU: Acho que seu filho merece um presente por ter nos permitido foder assim. Colocamos ele deitado e chupamos, juntos, o pau e as bolas do André.
ANDRÉ: Toma minha porra, Dex, engole toda, caralho! AHHH!Gozou e engoliu tudo.
Ficamos deitados, eu e o Dex nas pontas, o pai dele no meio.
PAI: Você foi um puta macho na cama.
EU: O senhor foi uma delícia e o cu do seu filho, nossa, puta que pariu, dá vontade de comer sempre.
PAI: Por que você acha que eu me viciei nele?

ANDRÉ: Pena que eu vou ficar na Austrália.
EU: Mas eu e seu pai vamos brincar muito ainda. E beijei o coroa de novo.
PAI: Ah se vamos!
Transamos mais uma vez e voltei para casa.Nunca mais vou me esquecer do cu do André.
Quanto ao seu pai, bem, ele está sozinho novamente, então não há mal em fazer umas visitinhas para ver como está tudo!


Autor: V.
E-mail - Não Divulgado
MSN - Não Divulgado
Conto enviado pelo internauta.


Sex Shop Gay