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Meu Vizinho Gostoso Tirando minha Virgindade

  • 31 de Dezembro de 2011
Morava em uma rua que era cheia de crianças, éramos divididos em 3 grupos, os menores que viviam arrumando confusão, os pré adolescentes que já estavam se enturmando com os mais velhos e é ai que a história começa.
Era muito boa esta fase do descobrimento e eu estava me descobrindo, me sentia bem ao lado de outros meninos e passei a observá-los melhor, sem nenhuma dica idealizava fantasias mas ninguém percebia o quanto os desejavam.
Se juntando aos mais velhos, meus pensamentos aumentaram, pois passei a ver e ouvir coisas que instigavam mais ainda meu desejo, pois nessa idade tudo era sacanagem, um zoando o outro e as histórias que cada um contava.
De todos eles tinha 1 que me chamava atenção, era o mais sacana, era aquele que se alguém desse mole ele comeria e contaria para todo mundo, mas como não mandamos em nossos desejos, passei a ter sonhos e meu desejo por ele aumentava – Nossa!!!
Até hoje me deixa assim só de contar este conto. Ele era uma cara normal, nada demais, apenas o que chamava atenção em mim, eram as brincadeiras e as sacanagens que ele contava, percebia que era um cara sem pudor, e que ninguém ali dava mole para não cair na lábia, pois todos estavam naquela fase de descoberta.
Um dia após ter um sonho quente com ele acordei, quente e cheio de desejo de ser possuído, nossa minha mente não parava de pensar no sonho, me lembrava nas sacanagens que ele contava, e nas histórias que contavam dele, corri para o banheiro e me masturbei pensando em tudo, tremia de prazer e foi a minha primeira experiência onde tive o desejo de ser dominado por um cara.
Após esta minha descoberta, me vi na obrigação de experimentar o que na verdade queria muito fazer – Mas como?

Decidi então observar, e estudar como iria te-lo pra mim, mesmo que seja para apenas uma transa, mas teria que ser uma transa onde ele não poderia me deixar difamado na rua, pois ninguém sabia de minhas vontades.
Passei a deixa-lo brincar comigo em momentos que estávamos mais sozinhos, e aos poucos passei a olhar mais, a minha vontade era de falar mas não poderia pois não saberia da reação.
Então em uma noite onde estávamos conversando ele conta da transa de um dos garotos da rua e o que fez, todos riam e sabia que era verdade pois o garoto ficou difamado e envergonhado.
Neste momento fiquei com uma inveja enorme e ao mesmo tempo com medo, pois meu nome poderia estar ali no momento em que ele falava e de como pegou o cara de jeito.
Então como fazer? O que fazer? A única vontade que tinha era de dar para ele. Então um dia, decidimos jogar bola e ele tinha uma brincadeira de quando ia tirar a bola dos menores ele dava uma sarrada e todos zoavam, e ele fez isso comigo, eu empurrei ele para não dar mole mas percebi que ele me olhou diferente, com ar de safado e eu pensei – Será que ele esta me desejando?

A confirmação veio depois, quando paramos e eu estava em um canto ele veio e falou – Vc gostou né ?

Eu louco para falar que sim me contive e dei um fora, mas com um ar de quero mais, tive certeza que ele entendeu, mas agora eu tinha que mudar o jogo, eu tinha que fazer com que ele me quisesse.
O jogo começou, e pensei nas maneiras que poderia dar um mole sem ninguém perceber, principalmente regulando nas chances em que estávamos sozinhos, jogando olhares, e as vezes falando alguma coisa dúbia, aos poucos o jogo foi ficando interessante e cada vez mais íamos nos aproximando, até que um dia fomos programar um campeonato de botão, e relacionamos as equipes e ele me chamou para fazer dupla com ele eu aceitei, fomos até a casa dele, percebi que era o momento, mas deveria ser com muito cuidado.
Entramos e a mãe dele estava na cozinha fazendo o jantar, fomos beber água, ela brincou conosco e falamos que iríamos treinar botão, fomos até seu quarto ele pensando no que poderia rolar colocou o tabuleiro atrás da cama, uma posição que quem passasse pela sala poderia ver que estávamos ali mas não o que estava rolando por trás da cama, então com muito calor, nós estávamos de short passamos a brincar, em nenhum momento ele falou mais nada, ficamos ali naquela brincadeira por alguns minutos, mas como o tabuleiro estava no chão a nossa posição era de 4 ai percebi que toda vez que ia jogar ele ficava me olhando, em um dado momento, eu me posicionei para jogar e ele veio por trás me sarrando olhando assutado para a porta e falando – Não é assim que se joga, veio por cima de mim e falando alto para sua mãe escutar, neste momento senti seu pau duro passando nas minhas costas chegando até minha bunda e ele encaixou mas falando alto sobre o jogo, como ele percebeu que eu fiquei quieto, e sem coragem para olhar para trás, comecei a tremeu, ele riu e disse baixo – Calma viadinho é só ficar caladinho.
Eu olhei e disse- Sua Mãe?

Calma é só não gritar – O silencio estava no ar, ele me segurava e me sarrava como se estivesse me fudendo, eu fiquei louco sentindo o pau duro dele na minha bunda, então ele abaixa meu short deixando minha bunda de fora eu olho para trás e vejo ele colocar o pau dele pra fora louco de vontade para me fuder, ele pede para abaixar mais , mas eu fico preocupado pois a porta estava aberta e sua mãe poderia entrar a qualquer minuto, eu falo novamente, mas ele me abaixa e ele fala para ficar tranqüilo que ele esta olhando para porta, mas ele esqueceu de um detalhe, que era virgem ele posiciona a cabeça e eu tento falar pra ele, mas ele me segura e empurra, eu tentei mas tive que dar um berro e tirei rapidamente ele se assusta, acho que nem colocou a cabeça, a mãe dele grita da cozinha, o que esta havendo ai, nada ele bateu com a perna, ele pergunta e falo pra ele que doeu, que deveria ser mais calmo, mas sinto que ele não queria, ele então senta na cama e por sorte nós estávamos compostos, a mãe dele entra. Suamos frio e percebi que era hora de sair, ele pediu para ficar, mas eu sai correndo. Os dias se passaram, e ele cada vez mais me desejava, me procurando indo até minha casa me chamando para jogar botão e eu tentava afasta-lo para deixa-lo com mais vontade. Sabia que iria sentir dor, então pensei no monento certo que iria rolar.
Então um dia passou a ser perfeito, pois minha avó saiu com minha mãe,era dia de semana e a rua estava sem ninguém e vejo ele chegar da rua.
Era quase hora de ir tomar banho e ir ao colégio. Mas não agüentei e fui até sua casa, sua mãe atendeu e pedi para chama-lo, ele veio e pedi para ir em minha casa para tirar uma dúvida de uma matéria já que ele estava uma série acima da minha, ele me olhou com um ar de safado, e prontamente veio até minha casa, sabia que era um caminho sem volta, e ele ria cantarolando enquanto ia até minha casa.
Entramos e ao perceber que estávamos sozinho ele me pergunta – Você quer me dar? Eu respondo que sim, mas falando que não seria nosso segredo, percebo que seu pau esta duro, olho e desejo, ele me chama – Vem!!! Fica tranqüilo.
Ele anda até o banheiro, fico parado olhando ele , muito safado me olha e abaixa a bermuda e fica peladinho segura seu pau e fala – Vem logo, quero te fuder!
Eu tremia, e sem jeito ando em sua direção, estava aclamando por este momento, mas não sabia o que ia rolar, eu chego até a porta e ele pergunta – Vão demorar quanto tempo? E respondo que só de tarde mas teria que ir ao colégio...
- Ele ri e fala – Calma não posso demorar tb mas vim aqui acabar o que comecei! Vem!.
Eu entro no banheiro e pergunto – Pq aqui? – Ele responde – Se sentir doer ou sair sangue aqui é melhor sem contar que esta é a parte de sua casa mais distante da rua assim teremos mais privacidade.
Agora tira tudo, e fica de 4 pra mim, vamos continuar de onde paramos. Eu peço para ir devagar e ele sem pensar se posiciona atrás de mim.
Eu arrebito bem minha bunda e ele diz – Já sabe como é né ? Ele punheta sua piroca para ficar mais dura, sinto ele posicionar na porta do meu rabo, fico tenso olho pra trás mais uma vez e ele louco segura minha cintura sabia que seria o momento, com ar ofegante ele me segura para não sair e fala – Agora agüenta tudo caladinho.
Neste momento sinto uma pressão no meu cú e passo a gemer, ele segura minha boca pedindo silencio, percebo que travei e que não entrou tudo parecia que só tinha entrado a cabeça, ele tira eu sinto a dor acabar, e falo que não sei o que esta acontecendo, ele pede calma, o telefone toca e saio para meu quarto, era minha mãe e eu tentando educar a voz digo que estou me arrumando para tomar banho, quando vejo ele entra no meu quarto enquanto falo se jogando por cima de mim caindo sobre a cama, disfarço a voz e desligo, eu de lado ele sem falar nada, cospe na mão e passa no meu cú e fala – Vamos tentar novamente.
Eu de lado fecho os olhos ele levanta uma banda da minha bunda para ver meu buraquinho eu abro um pouco as pernas então ele joga seu corpo sobre o meu, Nossa quando pensei em gritar, vi que mais da metade estava la dentro, eu olho e ele fala para não travar pois ainda tinha uma parte para entrar, eu tento encontrar uma posição mas a mistura de dor e prazer era tanta que não sabia o que fazer e primeira reação que tive era falar para não contar para ninguém e ele ri – Calma nem meti tudo e já esta pensando que vou sair daqui falando, só falo quando o cara não quer cooperar e foi o que aconteceu com nosso amigo, e se vc não cooperar vai acontecer tb, deixa eu meter cara, colabora.
Eu fecho os olhos e ele força aos poucos e sinto cada parte de sua piroca entrar no meu rabo até que sinto encostar seu corpo na minha bunda, sinto cutucar la no fundo e peço para tirar um pouco, ele tira e fala- Só vamos ficar nisso?Porra!!Para de palhaçada!!! Quero te fuder, ta me deixando meio puto! Eu respondo – Não eu faço tudo cara é que ainda sou virgem.
Ele ri e fala então hoje vc não é mais, e quero vc agora de 4 pra mim vai.
Eu vou para o chão e fico do jeito que ele quis, ele então me segura e fala – Agora não vou ter pena se entrou uma vai entrar agora e varias vezes que vou meter e tirar de vc, sem choro e sem dor, quero vc gemendo pro meu pau ao entrar, vai arrebita esta bunda.
Eu me coloco de novo de quatro pronto para receber sua pirocada me concentrando para fazer tudo certo caso contrário ele poderia falar de mim como fez com o outro, ele ri e seu pau penetra no meu rabo ele nem pensou duas vezes ao colocar tudo dei um pulinho de dor e ele me segura, aos poucos ele vai colocando e tirando, sinto que o safado tira tudo mesmo para ter que entrar me arrebentando novamente, eu me seguro calado gemendo contido, para tudo dar certo, aos poucos a velocidade vai aumentando aos poucos sinto um prazer maior, sinto seu pau entrar e sair com mais facilidade, e vejo que agora poderia dar uma maior prazer uma vez que me sinto mais à-vontade com a situação, ele frenéticamente me fode, mais rápido e goza gostoso, sinto meu rabo se encher de gozo quente mas ele insiste em deixa-lo seu pau dentro de mim, falando – e ai gostou?

Eu sem palavras percebia que seu pau não descia estava ali duro para uma próxima, coisas da juventude, eu digo que tenho que ir ele então fala vou tirar mas vai sair porra daqui e sujar melhor irmos para o banheiro assim, coisas de adolescentes, ele me levanta com seu pau dentro e tentamos passar para o banheiro em frente ao meu quarto, mas para isso teríamos que atravessar o corredor que fica de frente para a janela da rua, como estava na frente coloquei a cabeça para olhar mas todo o plano já estava por água abaixo pois sentia o gozo escorrer pela minha bunda e pernas, mas a brincadeira estava gostosa, estávamos rindo as situação, passamos correndo para o outro lado,e ele disse que iria tirar, eu então disse – Agora que esta aqui, e estamos sujos, termina o que vc quer fazer de novo.
Ele responde – Como vc sabe?Ou melhor vc sabe sim pois meu pau ainda esta durão né!!
Então vamos. Então de pé me apoio com meus braços no portal do banheiro em empino minha bunda para trás, ele segura nos meus ombros e dessa vez ele demora mais , me fudendo , eu até arrisquei alguma coisas como dar uma rebolada, mexeu contra seu pau, mas eu era novato, e foi meio engraçado a sensação pois ele tb não era tão experiente assim, caso contrário...
Poderia te-lo chupado antes e elaao meu rabo, mas isso fica para uma próxima pois tinha que ir ao colégio, alem do mais a continuação da história fica para próxima.


Autor: Marcio
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