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O Início I

  • 31 de Dezembro de 2011
O INICIO – I – não é um conto estou contando a minha historia.
Chamo Diego, filho de brasileira com espanhol, sempre fui um garoto tímido, o que me deixou mais tímido e com vergonha foi os apelidos que me colocavam pelo tamanho do meu pau, jumento, pé de mesa, jegue e outros mais, aos oito anos meu pau já tinha 10 cm.
Passei a usar roupas largas, para não marcar nada, tinha muita vergonha de ficar nu na frente de qualquer pessoa.
Quando meu pai faleceu tinha 11 anos, minha mãe entrou em depressão, meus avos ficaram muito preocupados, eles tinham uma idade avançada, minha mãe nasceu muito tempo depois do casamento, ainda mais que nos somos filha e neto únicos, resolveram que o melhor seria morarmos com eles um tempo.
Era uma casa muito grande e confortável, pertencia a família do meu avô á muito tempo, uma mini fazenda, tinha de tudo, pomar, horta, galinhas, cavalo. Meu avô tinha um supermercado na Cidade, que ficava a 15 km de nossa casa. Trabalhava com meu avô, o Seu Paulo, um cara de uns 30 anos, que tinha um filho da minha idade, João, e morava numa casa na fazenda, a mulher tinha largado ele, logo me tornei amigo do filho dele, estudávamos juntos, onde tava um tava o outro, seu Paulo nos leva para pescar, passear pela fazenda, cidade, gostava de morar lá, minha mãe já estava assumindo os negócios do meu avô, tudo corria as mil maravilhas, quando tinha que ir a Capital, sempre o João ia junto, nos divertíamos muito.
Quando estava com 15 anos, tinha um feriado prolongado, seu Paulo combinou com meu avô que iria nos levar para acampar na cachoeira que fica a uns 50 km da fazenda, sairíamos cedo na sexta-feira, beirando o rio que corta a fazenda até a cachoeira.
Foi uma caminha pela mata, seu Paulo nós explicava tudo, a cachoeira era linda, uma queda dágua de uns 6 metros de altura fazendo um grande lago, só tinha nós, o lugar parecia um paraíso. Tava muito calor, seu Paulo disse para entramos na água, João foi tirando a roupa, era a primeira vez que o vi nu, eu era mais magro e um pouco mais alto que ele, tava de costa, vi uma bunda magra e dura, fiquei com muita vergonha, seu Paulo perguntou se não ia tomar banho, sentei numa pedra com os pés na água, ele começou a tirar a roupa, foi quando pela primeira vez um adulto nu, era mais alto, ombros largos, dava para ver um bunda redonda, entrou na água e foi brincar com o filho, se agarravam, abraçavam, fiquei olhando e sentindo uma coisa que não sabia explicar, a água batia na altura da cintura, na brincadeira tinha hora que via a bunda deles e hora o pau, parecia que estavam duros, seu Paulo me olhou, veio saindo da água, o pau estava duro, tinha uns 17 cm no meio dos pentelhos , fiquei olhando, ele me encarou e riu, sentou ao meu lado, como se fosse a coisa mais natural do mundo, fiquei vermelho como um pimentão, totalmente sem graça, perguntou se eu tinha algum problema, com uma voz carinhosa, nunca tinha falado para ninguém da minha vergonha, e dos apelidos que me colocaram, acabei contando para ele, me tratava como filho.
João saiu e também tava com o pau meio duro, sentou numa pedra de frente para mim, seu Paulo me abraçou e disse deixa de ser bobo, a natureza sabe o que faz, tira essa roupa, gosto de você como um filho e João como a um irmão, alem de tudo somos homens, tinha que se agora ou eu nunca ia ficar nu na frente de ninguém, levantei comecei a tirar a roupa, quando estava só de cueca, os dois ficaram olhando para o volume, tomei coragem e tirei a cueca, meu pau molhe já media 17 cm e muito grosso, meu saco era enorme, com poucos pelos, João falou puta que pariu, é enorme pesei que fosse mentira e começou a rir, acabei rindo da cara dele, seu Paulo ficou calado, nos mandou para água, ia fazer alguma coisa para comermos e armar a barraca, entramos João começou a brincar de agarrar, na brincadeira acabávamos encostando o pau um no outro, sentia que estava ficando de pau duro, uma hora me agarrou de frente e meu pau ficou encostado na barriga dele, mesmo com a água meio fria, senti calor do copo dele e meu pau ficou duro, o dele tava na minha coxa bem duro, seu Paulo nos chamou para ajudar, já estava escurecendo, saímos o pau do João tava muito duro, o meu meio duro, o pai dele só olhou e não falou nada, armamos a barraca para passar a noite, acendemos um fogueira preparamos um macarrão para a janta, o noite tava calma, só muito calor, ficamos conversando e ainda estavas nus, nunca me senti tão livre e a vontade.
Seu Paulo deu idéia de tomarmos um banho e ir dormir, eu e João entramos na lagoa e seu Paulo pegou um sabonete e disse que ia dar banhos na gente, lavou a cabeça do meu amigo, as costa, a bunda e o pau do filho, que ficou duro, perguntou se podia me dar banho como dava no filho, eu com muita vergonha, mais sem querer estragar nada, pode, ele começou a lavar minha cabeça, as costa, a bunda, me virou de frente lavou meu peito, quando a mão dele chegou no meu pau, me retrai, lavou meu pau que ficou duro, nunca tinha feito sexo com ninguém, era virgem, era a primeira mão que tocava no meu pau, nos enxugamos e fomos para perto da fogueira, pegou uma garrafa de vinho e encheu três copos um para cada um, nunca tinha bebido, falou nada de contar para seu avô, logo fiquei mais solto, tava muito feliz, bebemos a garrafa toda, quando fomos para a barraca dormir fui vestir uma bermuda, seu Paulo disse ta muito calor vamos dormir pelado, deitei com seu Paulo no meio, ficamos conversando besteiras ate que ele perguntou se eu era virgem, disse que sim, se tocava punheta, quase todo dia, tava alegre e solto por causa da bebida, João tava encostado de lado no pai, com a mão no peito dele, foi quando ele disse podemos tocar uma agora, o calor do corpo dele tava gostoso e sentia o meu pau e saco quente, quando João virou de barriga para cima já estava de pau duro, tinha uns 13 cm, aquilo mexeu comigo, seu Paulo começou a brincar com o dele que ficou duro também, era um pouco maior que o do filho, não conseguia ficar de pau duro, tava travado pela novidade, foi quando seu Paulo disse, não se preocupa nada disso vai ser comentado depois, seu Paulo começou a fazer carinho no meu peito, foi descendo a mão e segurou no meu pau, e começou e a tocar uma, meu pau logo ficou duro.
Foi quando ele disse, realmente é muito grande, duro tem 21 cm, João pegou no pau do pai, achei estranho ao mesmo tempo tava me dando um tesão que não sabia que existia, seu Paulo não parava de brincar com meu pau que tava muito duro, João brincava com o próprio pau e não parava de olhar para o meu.
Eu e João sempre brincamos assim, pegou minha mão e colocou no pau dele, tava duro e quente, João veio e ficou passando a mão no meu saco, eu tocava em seu Paulo, que tocava no filho, João tocava para mim, já não estava agüentando, a mão dele mal conseguia segurar o meu pau, foi quando ele abaixou e colocou a cabeça na boca, começou a chupar, senti o gozo vir na mesma hora, ele tirou a boca, e foi porra para todo lado, seu Paulo gozou na minha mão e João no meu saco, meu pau não queria abaixar de jeito nenhum, vamos tomar um banho, levantei segui olhando a bunda do João, não sabia o que estava acontecendo comigo, nunca me senti tão livre, como se tivesse andado nu a vida todo, meu pau continua duro, seu Paulo entrou na água segurou o meu pau, esse bichão na vai abaixar,Saímos da água, seu Paulo tinha feito uma cama do lado de fora, vamos dormir aqui, tá muito calor e a noite ta linda, eu e João continuávamos de pau duro, João deitou no meio, virou a bunda para mim, coloca nas minhas coxas, coloquei o pau no meio das pernas dele, sentia o saco dele em cima do meu pau, seu Paulo começou a lamber a cabeça que saia pelas pernas do João, hora me chupava hora chupava o filho, meu pau foi ficando todo babado, João gemia, porra Diego seu pau é enorme, encosta no meu cu, quando coloquei o pau no cuzinho dele, começou a geme, seu Paulo colocou o pau na boca do filho e começou a tocar uma no nele, com o movimento a cabeça do meu pau fazia força no cu dele, estou quase gozando, goza quero sentir, comecei a gozar no cu dele, ele ficou maluco, empurrou um pouco a bunda para trás, entrou a ponta da cabeça, ele gemia seu Paulo me puxou pela bunda e entrou mais um pouco, gemeu mais alto e começou a gozar, seu Paulo gozou na boca do filho, ficamos deitados.
Diogo nos sempre tocamos punhenta um para o outro, nunca tinha passado disso, hoje nos fomos um pouco alem, temos que ter muito cuidado, ninguém pode saber disso, se topávamos tentar fazer um sexo total, topamos, não seu como vamos fazer, seu pau é enorme, não vai caber nas nossas bunda, só de pensar em comer a bunda deles, meu pau criou vida.
- continua

Autor: Jottahappy
E-mail - jottahappy@ig.com.br
MSN - Não Divulgado
Conto enviado pelo internauta.


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