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Depois da Seca vem a Bonança

  • 31 de Dezembro de 2010
Como já disse num conto anterior, perdi meu cabaço anal com mais ou menos 14 ou 15 anos.
Fiquei com maus amigos Cláudio e Allan mais uns dois anos, depois tivemos que nos separar por eu ter mudado de municipio.
Pois bem, estava eu com aproximadamente 17 anos, e precisava de qualquer jeito arrumar alguém que pudesse preencher o espaço (e que espaço) deixado por meus amigos anteriores.
Estava realmente, como se diz, na seca. Já tinha enfiado de tudo no cu: pepino, cabo de vassoura, pincel atonico, cabe de guarda chuva (aqueles retos), enfim, tudo, mas nada era igual a uma suculenta, dura e macia rola.
Estava então num barzinho lá pelos lados do Canal 4 (naquela época morava em Santos), quando avistei um seujeito m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o.
Tinha mais ou menos 1,80 mts., uns 70 kg, olhos verdes e um jeito que me cativara bastante. Também não sou de se jogar fora: moreno, cabelos lisos, pouco pelo, 1,70 e 60 kg.
De repente, nosso olhares se cruzaram e ele sorriu para mim. Aquilo confesso que me gelou. Me gelou e depertou imediatamente minha rola.
Já estava pensando em todas as possibilidades que poderia acontecer.
Quando vejo ele estava se dirigindo para o a mesa onde estava com outros amigos.
Mauricio, este era seu nome, se apresentou e começamos a conversar sobre futilidades, e a conversa foi se encaminhando para assuntos mais serios, namoradas, por exemplo.
Disse-lhe que não tinha namorada e que não me interessava em te-las.
Ele perguntou, então, "mas por que, você é um sujeito bem apeçoado?" Nada me tirar da cabeça que ele queria ouvir uma resposta para ter certeza de onde estava poisando.
Respondi: olha, vou ser sincero com você: sou gay!Mauricio deu um sorrizinho e discretamente pegou em minha mão e fez uma leve carícia.
Ele encostou em min e disse se era possivel a gente ir até a casa dele para tomarmos uma vodka e relaxarmos. Ele trabahava nas docas e estava morando sozinho em Santos.
Minha cabeça pirou e eu aceitei na hora. Fomos com o carro dele e em menos de 5 minutos estavamos subindo o elevador de seu prédio, rumo ao seu apartamento.
Entramos e ele disse para eu ficar a vontade quye ele iria até o freezer pegar a vodka. Fiquei. Ele voultou, colocou ma vodka e os copou sobre uma mesa de centro que tinha lá, virou-se para mim e beijou-me com volupia.
Nossas linguas se entrelaçavam e nossa saliva se misturava. Começamos, então a tirar a roupa um do outro, e de rependte estávamos nus no meio da sala nos beijando loucamente.
Mauricio era lindo. Chupei-o todoinho, seu pescoço, seu peito, seus mailos. Ai ele disse pera segurar no seu pau, o que fiz imediatamente. Maravilhoso, fazia tempo que não tinha em minhas mãos uma ferramenta como aquela. Mais ou menos uns 20cm de puro tesão.
Ele disse: você não quer chupa-lo. Ele acabou de falar e eu já estava com minha boca invadida por aquele lindo caralho.
Mamei, suguei até ele quase gozar. Já estava sentindo o amarguinho da pré-porra. Que delicia. Ai ele disse: vou comer o seu cuzinho, tudo bem? eu disse claro.
Ele colocou uma camisinha, encheu meu cu da KY e encostou a cabeçorra na portinha do meu rabinho. Começou a empurra-la e eu fui sentindo a cabeça penetrar em minhas pregas e eu gemia com um pouquinho de dor e muito, mas muito mais prazer.
Estava sentindo milimetro por milimetro invadindo minha entranhas e aquele caralho lindo se alojando dentro de meu cu. Comecei a rebolar loucamente naquela vara. Maricio socava com vigor. Que saudades eu e meu cuzinho estavados de uma pica quente e gostosa.
Ele começou a me chamar de vadia, gostosa, disse que era sua putinha e que queria arrombar meu cu de tanto me foder. Aquilo me deixava louco, e mais uma vez acabei gozando sem por a m~~ao no meu pau que estava duro como uma rocha. Mauricio tirava e colocava aquele pau no meu cu. Tirava e colocava.
Ai em uma determinada hora ele susurrou no meu ouvido: minha putinha quer beber leitinho, quer? Balancei a cabeça positivamente dizendo que sim. Mauricio me fodeu mais um pouco e tirou o pau do meu cu e arrancou a caminsinha. Ajoelhei-me em sua frente e ele colocou aquele pau enorme na minha boquinha e disse: mama minha putinha safada, mama.
Eu chupava vigorosamente aquela rola, até que ele tremeu um pouquinho, começou a gemer mais forte e de repente, senti um grosso e gostosa jato de porra invadir minha boca e minha garganta. Bebi tudinho, pois ha tempo não sentia aquele sabor especial em minha boca.
Chupei seu pau até limpá-lo todinho, aliás, essa é minha especialidade, e fomos tomar um banho., Nos beijamos muito durante o banho, e como ele teria que chegar cedo nas Docas no dia seguinte, paramos por ai.
Ficamos um ano nos encontrando, até que ele resolveu se casar e voltar para Araraquara que é sua terra natal.
Bom, espero que tenham gostado.

Autor: Waltinho
E-mail - xi-bil@bol.com.br
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Conto enviado pelo internauta.


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