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Torturas Anais II

  • 31 de Dezembro de 2010
Depois de apagar pela segunda vez, eu me vi, dessa vez, em um velho galpão grande e mal iluminado.
Eu estava sentado em uma cadeira de couro, que possuía uma abertura em baixo: ou seja, meu rabo estava totalmente exposto. Minhas mãos e minhas pernas continuavam amarradas.
Acima da minha cabeça, havia uma luz vermelha-clara. Pouco a pouco, Carlão veio se aproximando.
- E então? Vamos brincar mais? - indagou Carlão, com sua voz grossa.
Eu não pude responder, apenas gemi. Minha boca continuava amordaçada.
- Quero ver esse pau ficar duro.
Carlão pegou no meu pau mole e começou a balançá-lo levemente, para lá e para cá. Enquanto isso, com a mão direita, ele batia uma punheta no próprio pau.
- Delícia...
Carlão contornou a cadeira e ficou atrás de mim. Depois, encostou sua boca no meu ouvido e deu um beijo na ponta dele. Então, foi subindo sua boca pela minha testa, beijando meu nariz e as duas bochechas.
Agarrou, de repente, o meu pau e eu pude sentir um aperto terrível.
- Sei que essa vara é muito grande... Quero ver ela dura, delícia!
De repente, Carlão arrancou a mordaça da minha boca.
- Melhor agora? - perguntou ele, com um sorriso malicioso.
Eu iria esculhambá-lo quando simplesmente Carlão encostou seus lábios nos meus. Começou a me beijar freneticamente, apesar de eu tentar fechar minha boca. Ele ia passando sua língua pelos meus lábios e beijando minha face.
- Sai daqui, seu louco! O que você quer... - eu gritei, mas fui instantaneamente calado.
Por baixo da cadeira ia subindo um objeto grosso e cilindro. Era uma pica de plástico muito maior do que a anterior. O meu cu ia se abrindo à medida que a vara ia entrando. Era uma dor muito pior!
- HAAAAAAAAAAAAA - eu gritei, trincando os dentes.
Na mão de Carlão havia um controle que regulava o brinquendo e, vendo a minha cara de dor, ele subiu cada vez mais, rindo do meu desespero.
- Gosta de pica no cu? - perguntou Carlão, sorrindo.
Minhas pregas não estavam mais aguentando, pareciam que ia estorar, até que a máquina parou. A pica de plástico estava quase toda dentro do meu rabo.
Então, Carlão sentou-se no chão e começou a rodar aquela vara no meu cu. Isso durou uns 5 minutos, até que ele tirou tudo e pude sentir um leve vento entrando pelo meu cu.
Meu rabo estava completamente arrombado.
- Acho que cabe uma mão. - disse ele, levantando a sua.
Carlão continuou sentado e pegou sua mão, enfiando levemente no meu rabo. Foi entrando, entrando até que sua mão fincou totalmente no meu rabo.
Ele começou, então, a mexer suavemente lá dentro. Eu sentia uma sensação esquisita. Não havia mais dor, na verdade já tinha passado. Também não era uma sensação de prazer, mas dava vontade de rebolar e gemer.
De repente, meu pau começou a dar sinal de vida. Pouco a pouco ele foi endureçendo e mostrando seus 22 cm.
Carlão continuava com sua mão gorda lá dentro, mexendo nas minhas pregas, torando meu rabo.
- Nossa! A putinha tá gostando?! - exclamou ele, vendo meu pau duro.
Eu fiz uma cara ruim por ele ter me chamado de "putinha".
- Mete logo o resto, safado! - eu disse, de repente.
Carlão sorriu.
- Pediu? Agora aguenta...
Ele meteu todo o braço de uma vez, ficando de fora apenas a axila. A dor foi forte ainda e pude sentir que não havia mais um cu ali.
Carlão mexeu mais uma vez naquele rabo, durante 20 minutos. Meu pau continuava a dar sinal de vida e eu, sem perceber, comecei a gemer.
Então, passado os 20 minutos, ele tirou seu braço dali e mais uma vez senti o túnel que havia ficado no meu rabinho.
- Já que você tá começando a gostar, não vou mais sedar você. - disse Carlão.
Ele pegou a cadeira e começou a andar comigo nela. Havi rodinhas e ele me levou para o fundo do galpão.
Lá iria ter coisas incríveis e também era a última fase disso tudo.
CONTINUA...

Autor: Guilherme
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