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Adoro um Cu

  • 31 de Dezembro de 2010
Eu sou tarado por um cu virgem. Gosto de sexo diariamente, e quando não faço, bato uma punheta.
Tenho pau médio, tanto no comprimento quanto na grossura. O bom de ter um pau médio é que fica duro fácil, e sendo médio eu consigo manter a ereção por bastante tempo.
Com o passar dos anos eu acabei desenvolvendo um prazer todo especial em comer cu. Porque será? Não é muito diferente de comer uma buceta. Também não é tão diferente de uma boa chupeta. Talvez um pouco mais quente. Penso que o prazer de comer um cu, está na situação em si.
Eu pego a pessoa( homem ou mulher) e enfio meu pau no cu dela. A pessoa grita, reclama da dor, às vezes me xinga, diz um monte de palavrões, mas acaba se entregando. É uma situação de dominação completa.
Ela fica ali choramingando presa pelo meu pau. Escravizada por aquele pedaço de musculo. É onde fica claro quem manda em quem. Como alguém pode dizer que não está sendo dominado e sodomizado, quando se está de quatro no chão ou mesmo na cama gemendo de dor e comigo montado nele bombando o pau inteiro dentro do seu cu? É humilhante.
Durante a penetração eu adoro dar uns tapas nas bundas deles. Com um tapa bem forte na bunda não há quem não contraia o cu involuntariamente e a sensação de aperto no pau é uma delícia.
Às vezes a pessoa acaba cagando no meu pau, e depois de gozar eu gosto de mostrar como meu pau ficou cagado por ele. Até hoje todos correram em busca de uma toalha para me limpar. Muitos gostam de chupar e lamber para me deixar limpinho.
Acho que é uma forma de demonstrar uma certa adoração ao pau, que há poucos minutos dava a ele momentos de prazer. Não existe dominação maior do que comer o cu da pessoa. Quando eu como um cu de mulher, eu sinto que ela se entrega totalmente. Suavemente. Naquele momento não existe mais barreira nenhuma a ser ultrapassada. Ela me pertence totalmente. So cabe a mim meter com suavidade e força alternadamente para ela não se esquecer quem manda. Todas as barreiras foram destruídas. Tudo que eu mandar ela fazer a partir dali ela fará. Tudo que eu quiser fazer a partir dali eu farei e ela fingirá que gosta só para meu prazer.
Eu sinto que o prazer dela está em me dar prazer. Adoro acariciar suas costas com suavidade e depois puxar seus cabelos para fazer sua bunda encaixar em mim. Quando eu gozo, algumas também gozam, só em sentir que o cu dela me deu um orgasmo tão intenso.
Depois de algum tempo ela vai acabar oferecendo o cu para mim, e até pedindo para que eu coma. Se rendeu totalmente. Tem orgulho de saber que seu macho a come totalmente. Empina a bunda quando está comigo. Não quer que eu esqueça do que ela tem ali guardado para mim. As nádegas redondinhas ocultam o orifício, e elas sabendo disso fazem questão de destacar as bundinhas.
No fundo elas sabem que no final do dia eu vou acabar comendo aquilo, então fazem questão de destacar e mostrar que suas bundas são lindas e escondem dois orifícios deliciosos.Comer cu de homem é um pouco diferente. Colocar o apu no co do cara e forçar para dentro requer dois tipos de dominio: fisico e moral. Não estou falando de cu de viado não. Cu de viado só tem graça para outro viado. A bicha ta louca pra dar. Deixa a outra enfiar qualquer coisa ali.
Estou falando em seduzir um cara que nunca deu o cu. Desconstruir na mente do cara os princípios que fizeram dele um homem. Alguns caras que eu comi durante uns tempos, depois que parei de comer, eles não viraram viados. De vez em quando a gente ainda se fala e eles garantem que eu fui o único.
Outros enviadaram por completo. Estavam apenas esperando por mim para aprenderem o rumo. Na etapa de convencimento, eu desenvolvo na cabeça dele, que não tem nada de errado em deixar eu tentar colocar nem que seja só a cabecinha para ele sentir como é.
Eu começo quase sempre com um papo sobre preconceitos. Falo sobre culturas onde o sexo entre homens era natural. Sobre as religiões que durante séculos acabaram com nosso poder de saber o que queremos.
Eles dizem o que é certo ou errado e nós acatamos como um bando de cordeirinhos. Incutiram na cabeça das pessoas, princípios que só tem a ver com o interesse delas próprias.
Depois de muito papo, passo para os toques físicos e vou avançando. Toco principalmente seus pecoços. Mas dali vou expandindo meus ataques. Sinto a receptividade e depois de algum tempo eu já estou fazendo ele segurar meu pau por cima da calça.
Eu tenho critérios para investir em cu masculino. De tanto investir e ver o resultado dar em nada, eu fui desenvolvendo um certo filtro que me permite acertar um pouco mais. Trata-se de observar o comportamento do cara. O olhar, assuntos preferidos, as reaçoes a certas situações do cotidiano, etc.
Assim eu seleciono os caras que eu sei que terei melhor chance. Nas conversas, é importante dar exemplos, citar personalidades importantes que se soube posteriormente gostava de dar o cu. Artistas, importantes que sempre tiveram seus garotos, tudo isso vai destruindo na sua mente, os conceitos que estavam ali arraigados.
Chega um dia que ele fica totalmente desorientado no que tange à sua sexualidade, e aí eu ataco. Não perco tempo porque pode ser que ele consiga se reorganizar, e eu perco um cabaço na minha coleção.
Tenho que comê-lo enquanto ele está perdido, e só tem a minha orientação na cabeça. E a minha orientação é sempre a mesma: ?dá o cu para este cara, que você vai adorar?.
Aí eu chego e falo para ele que se ele quiser experimentar, assim só por curuisidade, eu posso ajudar. Mostro que meu pau não é muito grande e que não vai doer e blá blá blá.
Quando eu os levo para a cama, é porque eles estão meio que apaixonados por mim. Lá tem todo um ritual a cumprir, que são as preliminares, mas no final meu pau vai parar(parar?) dentro do cu do cara. Nesse ponto a entrega dele é total. É a rendição incondicional. É o momento em que ele percebe que está totalmente dominado.
Geralmente ele chora, mas nem sempre é pela dor, é por perceber que a partir daquele momento sua vida mudará para sempre. Ele não conseguiu se opor a mim intelectualmente e nem fisicamente. Eu acabei dominando seus princípios, convencendo que dar o cu para mim não será nada de mais, que ele decide o que ele pode fazer e não tem que seguir aquilo que a sociedade tentou a vida toda incutir nas na sua cabeça.
Nas primeiras vezes eu me deito sobre o cara. Eu sou grande e forte, sou pesado, e isso me ajuda a segura-lo, porque na maioria das vezes quando o estou descabaçando, ele tenta escapar das estocadas. Sempre dói da primeira vez. E nessa hora eu tenho que segurar forte seus braços para traz, prender as duas pernas de entre as minhas, e não me esquecer de beijar, morder e babar na nuca dele até vê-lo todo mole e arrepiado. E continuara pressionando a cabeça do pau no cu dele com força para não dar nenhuma chance.
Se não for desta vez dificilmente ele volta. Que eu me lembre teve um cara grandão que fugiu porque era muito forte, mas voltou duas vezes até que eu consegui tirar aquele cabação. Mas acho que ele foi o único caso. Embora junto com o creme que eu passo no cu deles, eu misture um pouco de xilocaína para diminuir a dor, alguns mudam de idéia quando sentem a cabeça dentro.
Por isso sempre que possível escolho os carinhas mais miúdos. É mais fácil de dominar fisicamente.
Depois que eu completo o serviço, (na primeira vez eu tenho que gozar duas vezes sem tirar o pau fora), ele já está dócil e colaborativo, empinando a bundinha para mim. É gostoso ver ele dominado, suado, ofegante, de pau duro de tesão pelas minhas estocadas.
Às vezes o cara goza na primeira vez que eu o como, às vezes não. Mas todos voltam dois ou três dias depois.
Depende do estrago que eu fiz no cu dele. Na maioria das primeiras vezes, meu primeiro gozo é rápido. Quase sempre é só eu sentir que ta tudo dentro dele que eu gozo. Mas o segundo orgasmo, nesse eu demoro por volta de uns quinze minutos. Nesse tempo todo eu fico socando sem parar e isso às vezes acaba por esfolar o carinha. Esfolado, inchado, dolorido, e de vez em quando sangrando. Nesses casos ele costuma demorar uma semana para voltar. É bom porque eu fico com saudades do cu do carinha e vou com tudo novamente.
Geralmente depois que eu tiro o cabaço do cara eu fico comendo ele por algumas semanas. No inicio eles querem vir diariamente, mas eu não aceito, porque quase sempre eu tenho algum outro para dar manutenção e não posso ficar sempre a disposição de um cara só.
Depois vai ficando mais esparso. Depois que o cu deles não é mais novidade para mim eu procuro novas emoções para a trepada. Então experimento bater na cara dele para completar a dominação. Dou uns tapas na cara deles no momento que o estou comendo. Como o cu do cara na posição papai-mamãe só para poder bater na cara e ver a reação.
Eles se assustam da primeira vez, mas depois a maioria adora. Eles sentem que merecem apanhar. Poucos recusam.
Quando o cara recusa a apanhar, eu mando ele embora na hora. Então ele me abraça e ergue o rosto para eu bater. É a conclusão da dominação: dando o cu e apanhando na cara, e alguns ainda pedem para que eu os chame de puta.
Depois dessa fase eu os entrego para as ruas.

Autor: Sidney
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