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Fudendo o Sacristão

  • 31 de Dezembro de 2010
Sou autor de alguns poucos contos publicados aqui, que nestes meus 29 anos já vivi muitas experiências sexuais, não cotidianamente, digamos que uma aqui, com uns tempos outra ali, e assim vamos adquirindo experiência e gosto pela foda.
Não necessariamente todas minhas experiências são homo, na verdade na sua maioria são hetero, no entanto, como aqui é um site de contos homo acredito que o certo seria publicar apenas os que seguissem essa linha.
Gostaria de publicar minhas experiências hetero, mas imagino que não seria bem vindas.Enfim vamos ao que interessa.
Havia sido aprovado num concurso para trabalhar em uma cidade no interior na Paraíba. Passei a dividi aluguel com um amigo de trabalho, que também residia em outra cidade. Vivi um lance com esse amigo, nada muito serio, mas muito excitante por sermos os dois ativos, decididos quanto ao que preferíamos, no entanto, arrumamos um jeito de fazer sacanagem.
Como ambos morávamos em outra cidade, Breno resolve dormi na casa dos pais, me deixando em casa sozinho. Entediado com a noite, a casa, e nada pra fazer decido dar umas voltas na pequena cidade, vez ou outra fazia assim para aliviar o stress.
Decidi entrar na igreja central da cidade para conhecer, admirar a construção, por sinal muito bonita. A igreja estava praticamente vazia, havia apenas um rapaz moreno e duas crianças. Me apresentei , falei que não era do lugar e que gostaria de conhecer a igreja. Muito educado despediu as crianças e me guiou, apresentando cada imagem com referido nome.
Terminado meu site tour, muito demorado para o tamanho da igreja, sorriamos naturalmente como se já fossemos amigos. Como não lembro o nome dele vou chamá-lo de Pablo. Pablo fecha a igreja e senta comigo na praça, comum em cidades pequenas ter uma praça na frente da igreja matriz.
Falei da minha vida que havia deixado minha família, para trabalhar, que me sentia sozinho, entediado, carente, sentia falta de sexo, dos amigos, de minha cidade e tudo mais. As vezes batia uma euforia sexual, e pra não fazer besteira me acalmava com a mão mesmo.
Pablo muito solidário falou que entendia, imaginava o que eu estava passando. Falamos umas 2 horas sobre nós, então o convidei para beber alguma coisa no bar de outra praça. Ele se recusou dizendo que não ficaria bem alguém envolvido com o trabalho religioso beber em mesa de bar, perguntei, você está preocupado com a crítica das pessoas ou você não bebi nada alcoólico?

Ele me responde que bebi, mas em ambiente fechado, casa de amigos, família. Perguntou se não havia outro lugar, pois também não estava querendo dormir e o papo tava bom, também gostaria de beber algo. Sugeri minha casa, passaríamos em algum bar compraríamos as bebidas e beberíamos mais a vontade.
Tudo acertado. Confesso que a essas horas eu já imaginava o que resultaria daquela situação, apenas não sabia o que ele curtia em uma foda com outro homem, ele não era afeminado, porem, muito delicado no falar e comportar, deixava duvida, mas nada que fosse afirmativo.
Chegando em minha casa havia apenas uma cama, TV e vídeo no quarto de meu amigo, no meu quarto apenas minha cama.
Sentamos na cama de meu amigo, colocamos a bebida e continuamos a conversa. Voltamos ao assunto sexo, falei novamente sobre minha secura, que me virava com a mão e uns filmes pornôs que havia na casa. Ele me pergunta você tem filme pornô aqui? Respondi tenho você que vê?

Ele prontamente respondeu que sim. Pensei já to com meio caminho andado. Coloquei o filme, deixei passar um tempo para não ser muito rápido e comecei a acariciar meu pau por cima da calça, nisso eu não deixava o copo dele vazio, era ele bebendo e eu enchendo.
Ele já não disfarçava o olhar, olhava descaradamente pra minha calça. Botei o pau pra fora, dizendo que precisava bater uma, tava com muito tzão, daí comecei com a nervosa. Ele olhava com aquele olhar de eu quero. Daí eu perguntei se ele queria bater pra mim?

Ele falou que nunca tinha feito isso, eu fingi acreditar. Disse a ele que entendia, mas que ele não preocupa-se que ficaria apenas entre eu e ele. Passei confiança e ele segurou bem firme no meu pau, de forma pudesse senti-lo nas mãos.
Pronto tava bom demais, filme, bebida e a mão do sacristão batendo punheta no meu cacete. Pedi Para ele chupar, ele se recusou, alegando novamente nunca ter feito aquilo, eu continuei entrando no jogo, fingindo acreditar e convencendo ele a fazer que iria ser bom.
Ele meio que sem jeito bota a cabeça do meu pau na boca e chupa delicadamente. O chamei para meu quarto, pois minha cama era de casal, tirei o resto da roupa, deitei de pernas bem abertas, tipo jogadão e pedi para continuar chupando. Do nada o safado virou uma puta experiente, segurava meu pau, lambia, chupava descendo ate o ovo e subia novamente, dizendo frases do tipo o pau gostoso, branquinho e gostoso.
Eu me contorcia todo, gemia feito louco, aquele rapaz supostamente inocente que alegava não ter experiência sabia exatamente o que tava fazendo, me matando de prazer.
Pedi para fuder o cuzinho dele, ele já não mas se recusou, pegou a camisinha que eu já tinha em mãos, colocou com a boca no meu pau e sentou, caramba não tinha côo eu conduzi a penetração, ele não deixava, fudia meu pau como se fosse a única coisa boa no mundo.
Logo que ele estava por cima, era um moreno mais forte que eu e com um cu nada comportado, pelo contrario muito guloso.
Gozei uma explosão de prazer no cuzinho do sacristão. Ficamos deitados um tempo conversando, ele me conversa que já havia feito antes com um cara também casado, mas desde que o tal cara saiu da cidade ele não o fez mais, daí eu apareci, casado, aparentando confiança e ele não quis deixar passar.
Perguntei como havia sido sua primeira vez com o cara casado ele me relata, meu pau dar sinal de vida e começamos tudo novamente.
Não dormimos juntos, ele foi embora na mesma noite e depois nos vimos de longe nas ruas da cidade e depois nunca o avistei.
Sou de João Pessoa, casado, discreto, não afeminado, curto foder um cara também não afeminado, tzão não se explica e eu não tenho tzão em afeminados, sem preconceitos posso ser amigo numa boa.
Caras que tenha namorada, mulher e assim como eu curta uma sacanagem, me adc no MSN.


Autor: Josepy
E-mail - nascihmasoum@hotmail.com
MSN - nascihmasoum@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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