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Batendo um a Dois

  • 31 de Dezembro de 2010
Nunca havia publicado um conto aqui ate decidi relatar uma experiência vivida com um colega de trabalho, nos contos intitulados:
Quase amigo I, Quase amigo II. Bem depois de vários elogios que recebi por email decidi publica mais uma de minhas aventuras.
Há alguns anos atrás havia sido aprovado em um concurso em uma cidade no interior da Paraíba.
Fiz amizade com um rapaz magro, muito gente boa, que também havia vindo de outra cidade.
Breno vou chamá-lo assim havia alugado uma casa e morava sozinho.
Trabalhamos juntos e ambos éramos estranhos naquele lugar, logo tinha algo em comum vivíamos distantes de nossas famílias com uma única diferença eu morava na empresa.
Em um desses feriados que cai bem no meio da semana me encontrava preso aquele lugar, sem poder vim para casa, pois no outro dia tinha que pegar no pesado.
Decidi dar uma volta na cidade, fora da empresa, encontro Breno também fazendo o mesmo.
Ele me convida a conhecer o local onde está residindo, decidimos comprar algo para bb e alugar um filme para assistirmos enquanto bebíamos.
Inicialmente estávamos decididos a locar um filme de ação, no entanto, quando nos deparamos com uma coletânea de filmes eróticos com todas aquelas fodas, mudamos nosso foco.
Pronto filme pornô e muita bebida. A casa era imensa para uma única pessoa, não tinha nada, nem uma cadeira, nem mesa,apenas um fogão na cozinha, e em seu quarto uma cama, guarda roupas e uma TV c/vídeo.
Sentamos na cama, tomamos uma, tomamos duas e nada de colocar o filme, apenas víamos a programação da TV enquanto comentávamos sobre nosso ponto de vista sobre o comportamento de um de nossos colegas de trabalho.
Como sempre acontece onde há bebida com o passar dos tempos a conversa vai ficando solta, relaxada,decidimos colocar o filme, uns minutos de silencio, enquanto assistíamos a foda.
Olhei de lado p/ele, seu pau estava quase que rasgando a calça, era um senhor cacete. O porra do Breno era magro, raquítico, mas o pau era imenso.
Fiquei de pau duro na hora, vendo uma foda no vídeo e o cara que estava a uns 20cm de distancia com um cacete de verdadeiro respeito, nessas horas, bate mais inveja que desejo, puta que pariu aquele desgraçado tinha um caralho que dava uns 3 do meu no mínimo.
Passei a acariciar me pau enquanto bebíamos e assistíamos. Breno olhava muito discretamente.
Voltamos a comentar sobre nosso colega de trabalho, já altos por conta da bebida abrimos nossas opiniões, ambos acreditávamos que esse nosso amigo era chegado numa curtição HXH.
Dai a conversa ficou solta, perguntas tipo tu tinha coragem de fuder ele foram feitas, Breno segurou com firmeza o pau e perguntou será que ele aguenta? Nessas alturas estávamos bem próximos, a distancia entre nós praticamente não existia, senti o pé dele tocar no meu, propositadamente ralei o pé para ter certeza que ele estava sentindo o que estava acontecendo de livre vontade e consciência, nada ele falou, meu tzão aumentou, botei meu pau para fora iniciei uma pulheta, Breno fez o mesmo, era realmente um exagero.
Ficamos assim provocando um o outro ate não temos mais bebida, não ter onde comprar.
Decidimos que eu dormiria ali mesmo, havia apenas uma cama de solteiro tanto eu como ele sabíamos o que iria acontecer e nós queríamos.
Aleguei que não conseguia dormi de roupas, pois só dormia pelado, é uma verdade só durmo pelado, mas a mentira é que em uma única noite com certeza conseguiria dormi vestido.
Ele ficou de cuecas e camisa, eu sem nada. Nos cobrimos, senti meu pau encostar em sua coxa, ele nada falou, me senti a vontade, pressionei com força meu pau contra a sua coxa,permaneceu calado, peguei em seu pau, quase não conseguia fechar a mão, era literalmente um tronco.
Subi em cima dele, beijei seu pescoço, tirei sua camisa, ele teve um desespero de tzão beijava e mordiscava meu peito.
Caralho ele mordia com força, aquilo doía, eu lambia o peito dele e ele o meu. Tentei fuder o cuzinho ele não deixou, ele tentou fuder o meu, eu também não deixei.
Decidimos parar, mas nem meu pau nem o dele baixava. Subi novamente em cima dele, peguei em seu pau e fiz ele pegar no meu, iniciamos uma pulheta,sua pegada era alucinante, coloquei o dedo no cu dele, ele se recusou, eu disse a ele que aquilo só era entre eu e ele, que ele poderia relaxar, ele novamente se recusou.
Acelerei a pulheta, enquanto ele se contorcia, coloquei novamente o dedo, ele deixou. Quando percebi que ele relaxou meu tzão subiu, gozei na mão dele e ele na minha.
No outro dia acordamos, não falamos nada. Passados dois dias falamos abertamente sobre o acontecido, admitimos que foi bom e que sendo apenas eu e ele os interessados, não havíamos nos arrependidos, desde que morresse entre nós dois.
Passadas as semanas decidimos dividi o aluguel da casa, pois ambos teríamos menos despesas morando juntos.
Não vivíamos maritalmente, cada um tinha seu quarto, sua cama, quase não rolava nada, mas nas raras vezes que bebíamos matávamos a saudades.

Autor: Josepy
E-mail - nascihmasoum@hotmail.com
MSN - nascihmasoum@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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