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O Policial no Onibus

  • 31 de Dezembro de 2010
Sou Pedro, 19 anos, 180cm de altura, branquinho, olhos claros, cabelos pretos e em forma (nem gordo e nem sarado).
Estava voltando pra Viçosa-MG, cidade em que estudo, de ônibus normalmente, quando entra um policial fardado. É comum que policiais entrem como caroneiros em ônibus, por isso ele ficou em pé, bem ao meu lado.Assim que ele parou eu percebi a mala dele.
Dei uma checada em seu rosto e seu corpo. Era bem saradinho e com uma carinha não muito atraente, mas qualquer pessoas com farda fica bem, não é verdade?
Com a sua mala na altura do meu ombro e quase do rosto, ficava secando a todo momento. Até que o primeiro passageiro passa atrás dele. Meio que sem querer, creio eu, ele encosta sua mala no meu ombro.
Olho pra ele com cara de aprovação e ele corresponde. A partir desse momento, toda curva e todo passageiro que passa é motivo para que ele esbarre a mala em mim “sem querer”.
Depois da terceira ou quarta vez, sinto que o volume começou a dar sinal de vida. Fiquei ainda mais empolgado e mais malicioso nas ocasiões em que acontecia mala e ombro.
Umas três cidades antes do meu destino final o tal policial desce, mas não antes de fazer sinal para que eu o acompanhe.
Normalmente seria uma loucura fazer isso, afinal de contas eram três cidades antes do meu ponto. Porém não pensei duas vezes e fui atrás dele.
Ele andando pelas ruas, mostrando o caminho, e eu atrás, carregando minha mala e tudo mais.
Umas quatro ruas depois ele para em frente a uma casa, me mostrando onde eu passaria a noite. Ele abriu a porta, entrou e esperou que eu entrasse também.
Não esperou nem que eu deixasse as malas no chão e já me agarrou em um beijo dos mais quentes que eu experimentei até hoje.
O cara, acima de tudo, tinha uma pegada fdp. Nos roçamos muito, até que ele foi, ainda sem dizer nada, me conduzindo até seu quarto.
Era uma casa bem simples, do tipo que a pessoa só pernoita, já que mora em outra cidade. Mas a sua cama tinha alguma coisa especial.
Talvez a experiência de um dono que sabe fazer as coisas.Foi tirando a minha roupa enquanto eu ia tirando a roupa dele. Beijos intermináveis e deliciosos.
Arrisquei um pouco mais e fui beijando todo o seu corpo. Realmente era sarado. Peitos maravilhosos, um abdômen invejável e um pênis delicioso.
Não era exageradamente grande, devia ter uns 18/19cm. Era reto e possuía uma cabecinha rosada, linda e grande.
Seus pentelhos eram bem aparados, mas ainda com aparência máscula (odeio totalmente depilados).
Chupava furiosamente enquanto ele gemia. Bolas, corpo e cabeça. Era tudo meu e eu estava me deliciando.
Ele resolveu fazer o mesmo. Me jogou em sua cama de barriga pra cima e me chupou todo.
Tive que segurar muito para não gozar logo de cara. Ele realmente tinha a experiência que aparentava.
Depois de dez minutos me chupando loucamente, me colocou de bruços, pegou uma camisinha e gel e veio ferozmente pra cima de mim.
Não tinha como resistir àquela ação, e na verdade eu nem queria. Pela primeira vez ouço a voz dele falando “Que cuzinho maravilhoso” e começa a enfiar, pouco a pouco, para que nem eu e nem ele sintamos nenhum tipo de dor.
Trepamos em todas as posições possíveis: quatro, lado, bruços, frango assado, e outras que eu nem sabia que existiam.
Ele gozou, depois de algum tempo, em meu peito. Nos beijamos por mais algum tempo e ele pediu que dessa vez eu o comesse.
Fui ao delírio. Não esperava que um cara gostoso e machão daqueles pedisse uma coisa do tipo. Na mesma hora peguei a camisinha, coloquei e segui os mesmos procedimentos que ele. Gozamos juntos, dessa vez no peito dele.
Nos beijamos por mais algum tempo e eu dormi por ali mesmo, de conchinha a noite toda.

Autor: Pedrinho
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